tag:blogger.com,1999:blog-36565430319280121622024-03-05T00:37:45.639-08:00Deidimar Santos Blog oficial do missionário e cantor Deidimar SantosDeidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.comBlogger102125tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-85344114477555251912019-04-29T09:24:00.002-07:002019-04-29T09:24:29.217-07:00As quatro doenças da alma<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXOQY16B5XfX5ClFnYen1BMpcA6s2wGN-d-oIKRdv00WM7A97I8FXIEqyuBMUkijZt7z6L1IkLRJVQr_1hpy0l6hR9Me03j4ZXHhGMsJ4lXAz2pjPoAFIKR5wKItkFMsnRsSIYSJFVGw4/s1600/como-a-alma-escolhe-seus-830x450.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="830" height="173" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXOQY16B5XfX5ClFnYen1BMpcA6s2wGN-d-oIKRdv00WM7A97I8FXIEqyuBMUkijZt7z6L1IkLRJVQr_1hpy0l6hR9Me03j4ZXHhGMsJ4lXAz2pjPoAFIKR5wKItkFMsnRsSIYSJFVGw4/s320/como-a-alma-escolhe-seus-830x450.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #171717; font-size: 15px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: bottom;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Doenças da alma, pantanais da alma, miséria espiritual são títulos de livros de ontem e de hoje. As quatro doenças da alma que aqui refletimos têm sua inspiração em Platão.</span></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #171717; font-size: 15px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: bottom;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">1. A insensatez. O insensato tem falta de bom senso. Age sem refletir. Não pára afim de pensar, discernir e optar. A insensatez consiste em não cultivar o conhecimento e viver de modo superficial, instintivo, efêmero.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #171717; font-size: 15px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: bottom;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: bottom;"></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #171717; font-size: 15px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: bottom;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ao insensato falta a lógica, a profundidade, a reflexão, a filosofia. Não há gosto pelo estudo, pelo cultivo pessoal, pela sabedoria. A imaturidade, a ingenuidade, a superficialidade são expressões de insensatez. “Até quando amareis a ilusão, procurareis a falsidade e fechareis o coração”? (Sl 4,3). A vida não pode se fundamentar na dúvida, na incerteza, na mentira, na satisfação efêmera dos desejos.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #171717; font-size: 15px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: bottom;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O insensato cai facilmente na arbitrariedade, na sensualidade, no consumismo, na lógica da moda e das opiniões. Falta-lhe o amor à verdade. A insensatez aceita como verdadeiro o que é agradável, dá sucesso, causa sensação. O máximo da insensatez é a “soberba filosófica” e a ocultação da honestidade intelectual. Em nossa sociedade, a idolatria, o mercado, o vazio existencial, o stress são doenças da alma enraizadas na insensatez.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #171717; font-size: 15px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: bottom;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">2. A intemperança. É a falta de autodomínio, satisfação dos desejos, permissivismo ético. Sem a temperança somos escravos dos vícios e paixões, buscamos alívio no barulho, na farra, no álcool como sedativos para nossa alma doentia. Assim, a intimidade vira sensualidade, e depois, promiscuidade. Hoje é um imperativo, uma obrigação o sexo livre, a transa, a libertinagem. Vivemos uma exasperação erótica e uma desumanização da sexualidade.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #171717; font-size: 15px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: bottom;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A virtude da temperança consiste em ordenar os afetos desordenados, sublimar os impulsos instintivos, humanizar a sexualidade, para alcançar a maturidade e a paz interior. A temperança é educação para o amor.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #171717; font-size: 15px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: bottom;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">3. A injustiça. Consiste em não agir corretamente, mas de modo egoísta, oportunista, excludente e opressor. O outro é descartável, sobrante, excluído. Falta a consideração e satisfação pelo bem estar dos outros, pelo seu sucesso e seus direitos. O injusto desconhece a compaixão, a sensibilidade, o altruísmo. O outro é apenas um meio para seus interesses ou uma ameaça a descartar.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #171717; font-size: 15px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: bottom;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Amai a justiça, vós que governais a terra, diz o livro da Sabedoria. A justiça é o primeiro passo do amor. Diz o profeta Miquéias: “O bem consiste em praticar a justiça, amar a misericórdia e andar corretamente na presença de Deus” (Mq 8,3). As desigualdades sociais, a corrupção, a depredação do meio ambiente são patologias sociais cuja origem é a doença da alma chamada injustiça.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #171717; font-size: 15px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: bottom;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">4. A impiedade. Ímpio é o que nega o divino, o transcendente,, o espiritual, enfim, nega a Deus. Para o ímpio, a religião e as coisas espirituais não passam de obsessão neurótica, atraso cultural, obscuratismo e magia. A impiedade se manifesta na incredulidade, na indiferença, no desinteresse pela dimensão espiritual. Deus além de ser estorvo, é inútil. Seu lugar é o exílio.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #171717; font-size: 15px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: bottom;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O ímpio rejeita Deus e adora ídolos. Combate a religião e endeusa a razão. Tem o pensamento obscurecido porque o amor de si o leva ao desprezo de Deus. A impiedade se radicaliza no desrespeito à liberdade religiosa, tudo em nome do desenvolvimento humano. “O humanismo que exclui Deus é um humanismo desumano” (Bento XVI). A impiedade aprisiona a verdade, petrifica o coração, inverte valores. Eis o que é a doença da alma chamada impiedade.</span></div>
<h4 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #313131; font-family: "Open Sans"; font-size: 18px; letter-spacing: -0.4px; line-height: 1.1; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: bottom;">
Dom Orlando Brandes</h4>
<h4 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #313131; font-family: "Open Sans"; letter-spacing: -0.4px; line-height: 1.1; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: bottom;">
<span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: x-small;">Fonte: <a href="http://www.cnbb.org.br/as-quatro-doencas-da-alma/">http://www.cnbb.org.br/as-quatro-doencas-da-alma/</a></span></span></h4>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-9441035936379480112017-10-16T09:07:00.004-07:002017-10-16T09:07:59.903-07:00O que é a UNESCO, que foi abandonada pelos EUA?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWpNIu_eY0jpNG41m0khdqRz8x8ZUIgDVAzdxWCq4DHZ6aGaUiImXJeyJzpx1B1Ud9s-c3ZRfRiJiAbjb2tPgiwgVvMc-Tw5ZYSN4cbsODGyzJ_vxBqhOIY89ppC3PwTqIrg-TB4zIIpk/s1600/UNESCO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1023" data-original-width="1347" height="303" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWpNIu_eY0jpNG41m0khdqRz8x8ZUIgDVAzdxWCq4DHZ6aGaUiImXJeyJzpx1B1Ud9s-c3ZRfRiJiAbjb2tPgiwgVvMc-Tw5ZYSN4cbsODGyzJ_vxBqhOIY89ppC3PwTqIrg-TB4zIIpk/s400/UNESCO.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px;">Embora, na teoria, seja uma organização da ONU com objetivos muito nobres, ou seja, de trabalhar pela educação e cultura no mundo, na prática, com o passar dos tempos, a UNESCO tornou-se um braço da ONU que serve para o projeto da Nova Ordem Mundial, que impõe a cultura de morte em diversos países e combate a moral judeu-cristã que deu base para nossas sociedades ocidentais.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px;">Em seus documentos, a UNESCO promove a ideologia de gênero, a agenda gay, o sexo livre e irresponsável, o aborto e a nefasta ideia que as crianças são propriedade do Estado, e que este tem mais autoridade sobre elas do que seus pais. No seu Plano de ação, de 2009, por exemplo, a UNESCO não só diz que as crianças devem ser ensinadas a abortar, mas até mesmo a serem promotoras do aborto “seguro”. Em 2010 esta Agencia se posicionou pela clonagem de embriões humanos. Neste ano, a UNESCO liberou um documento que apoia a mudança de sexo de jovens, mesmo sem o consentimento dos pais, baseado no eufemístico “direitos sexuais”. Aliás, a UNESCO trabalha em estreita parceria com a IPPF, a maior organização abortista do mundo.</span><br />
<a name='more'></a><br style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px;" />
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px;">Não é algo a se estranhar pois, desde seu surgimento, a UNESCO contou com vários comunistas infiltrados, como documenta o livro The Fearful Master. O ex-comunista Joseph Z. Kornfeder disse que a "UNESCO corresponde ao departamento de propaganda do partido comunista. Este departamento tem a estratégia e método de chegar à mente do público, jovens e velhos” (Em The fearful Master; tradução livre)</span><br />
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px;">Não por acaso a proposta da Base Nacional Curricular aqui no Brasil, que promove a ideologia de gênero, se apoia na UNESCO. O que percebemos é um plano para que todos os países ligados à UNESCO adquiram um curriculum comum de educação que, no fim das contas, será dirigido pela própria UNESCO. Assim, esta organização pavimenta o caminho para que, por meio da educação, a mente das crianças, jovens e adolescentes seja modificada. Segundo o livro Maquiavel Pedagogo, isto é feito por meio de técnicas de manipulação psicológica para mudar comportamentos e valores. Os estudantes passam a receber novos valores, muitas vezes contrários aos dos seus pais.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px;">Em seu discurso de visita à UNESCO, em1980 (</span><a data-ft="{"tn":"-U"}" data-lynx-mode="async" href="https://l.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fw2.vatican.va%2Fcontent%2Fjohn-paul-ii%2Fes%2Fspeeches%2F1980%2Fjune%2Fdocuments%2Fhf_jp-ii_spe_19800602_unesco.html&h=ATOK25gyq16qJoWqlSJHFvhc5VG9JYRrlHNrq5caTrQug6LmrxrKe1qXGPlZxJ11Vo75J8tHDUmJ7sPjgmh9izFnBOcsUTh4G44ckvR6J4up-HaG2Y0sGBDJCRSm1MkEmV5qZ2Q9oE-f43XuYzQu3kwe_DV_5oxF8TAmwqy7xGR6QdjoCbtm-25kQCervXnt9bbZUyNj8-SixvjLQJZ0iqKbwb9kNRm9E1UP1_OgcN-AEVAeZHo9snjQ6OHfQenGDIo9uteE-3LCAW-a8UABU7P78X-9FfyYjCH0v_svg7PJ1w" rel="noopener nofollow" style="background-color: white; color: #365899; cursor: pointer; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; text-decoration-line: none;" target="_blank">http://w2.vatican.va/…/do…/hf_jp-ii_spe_19800602_unesco.html</a><span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px;">) o Papa João Paulo II advertiu esta organização sobre a importância de trabalhar pela educação moral e não meramente técnica, para favorecer a solidez da família e respeitar a soberania das Nações. Infelizmente, passadas três décadas deste discurso, percebemos que não foi ouvido, pois a UNESCO está fazendo justamente o contrário.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px;">O campo da cultura e da educação é extremamente importante e estratégico, mas pode prestar-se tanto à promoção do bem quanto, por parte de pessoas má intencionadas, para o mal, por meio da manipulação. Quem sabe, com a saída dos EUA e a possível saída de outros países, esta Organização poderá repensar suas ações ideológicas e assumir novos e melhores rumos.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px;"><br /></span>
<br />
<div style="text-align: right;">
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px;">Padre Silvio Roberto</span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px;">Padre Marianos</span></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-14345662719331229332017-10-16T08:34:00.002-07:002017-10-16T08:34:59.636-07:00INSTRUÇÃO SOBRE ALGUNS ASPECTOS DA « TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO »<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4rHtxfghchFFdtG8d_pXcNRb_5BrcLF-JzOyR8BV9Xvefownp3bByuuJPXgVMHjcyf3KLrslrm1wrf-UfPQ_PQOy-2zjrV8XzT9WR_bVasonBqQ_PrNGWCyuXXV92JlP0EtdNVdcguqE/s1600/ratzinger_escrevendo_bento.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="338" data-original-width="600" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4rHtxfghchFFdtG8d_pXcNRb_5BrcLF-JzOyR8BV9Xvefownp3bByuuJPXgVMHjcyf3KLrslrm1wrf-UfPQ_PQOy-2zjrV8XzT9WR_bVasonBqQ_PrNGWCyuXXV92JlP0EtdNVdcguqE/s400/ratzinger_escrevendo_bento.png" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">SAGRADA CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ</td></tr>
</tbody></table>
<div align="center">
<b><br />INTRODUÇÃO</b></div>
O Evangelho de Jesus Cristo é mensagem de liberdade e força de libertação. Esta verdade essencial tornou-se, nos últimos anos, objeto da reflexão dos teólogos, com uma nova atenção que, em si mesma, é rica de promessas.<br />
A libertação é antes de tudo e principalmente libertação da escravidão radical do pecado. Seu objetivo e seu termo é a liberdade dos filhos de Deus, que é dom da graça. Ela exige, por uma consequência lógica, a libertação de muitas outras escravidões, de ordem cultural, econômica, social e política, que, em última análise, derivam todas do pecado e constituem outros tantos obstáculos que impedem os homens de viver segundo a própria dignidade. Discernir com clareza o que é fundamental e o que faz parte das consequências, é condição indispensável para uma reflexão teológica sobre a libertação.<br />
<a name='more'></a><br />
Na verdade, diante da urgência dos problemas, alguns são levados a acentuar unilateralmente a libertação das escravidões de ordem terrena e temporal, dando a impressão de relegar ao segundo plano a libertação do pecado e portanto de não atribuir-lhe praticamente a importância primordial que lhe compete. A apresentação dos problemas por eles proposta torna-se por isso confusa e ambígua. Outros, com a intenção de chegarem a um conhecimento mais exato das causas das escravidões que desejam eliminar, servem-se, sem a suficiente precaução crítica, de instrumentos de pensamento que é difícil, e até mesmo impossível, purificar de uma inspiração ideológica incompatível com a fé cristã e com as exigências éticas que dela derivam.<br />
A Congregação para a Doutrina da Fé não pretende tratar aqui o vasto tema da liberdade cristã e da libertação em si mesmo. Propõe-se fazê-lo num documento posterior, no qual porá em evidência, de maneira positiva, toda a sua riqueza, tanto para a doutrina como para a prática.<br />
A presente Instrução tem uma finalidade mais precisa e mais limitada: quer chamar a atenção dos pastores, dos teólogos e de todos os fiéis, para os desvios e perigos de desvio, prejudiciais à fé e à vida cristã, inerentes a certas formas da teologia da libertação que usam, de maneira insuficientemente crítica, conceitos assumidos de diversas correntes do pensamento marxista.<br />
Esta advertência não deve, de modo algum, ser interpretada como uma desaprovação de todos aqueles que querem responder generosamente e com autêntico espírito evangélico à « opção preferencial pelos pobres ». Nem pode, de maneira alguma, servir de pretexto para aqueles que se refugiam numa atitude de neutralidade e de indiferença diante dos trágicos e urgentes problemas da miséria e da injustiça. Pelo contrário, é ditada pela certeza de que os graves desvios ideológicos que ela aponta levam inevitavelmente a trair a causa dos pobres. Mais do que nunca, convém que grande número de cristãos, com uma fé esclarecida e decididos a viver a vida cristã na sua totalidade, se empenhem, por amor a seus irmãos deserdados, oprimidos ou perseguidos, na luta pela justiça, pela liberdade e pela dignidade humana. Hoje mais do que nunca, a Igreja propõe-se condenar os abusos, as injustiças e os atentados à liberdade, onde quer que eles aconteçam e quaisquer que sejam seus autores, e lutar, com os seus próprios meios, pela defesa e promoção dos direitos do homem, especialmente na pessoa dos pobres.<br />
<div align="center">
<b>I - UMA ASPIRAÇÃO</b></div>
1. A poderosa e quase irresistível aspiração dos povos à <i>libertação</i> constitui um dos principais <i>sinais dos tempos</i> que a Igreja deve perscrutar e interpretar à luz do Evangelho.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn1" name="_ftnref1" title="">[1]</a>Este fenómeno marcante de nossa época tem uma amplidão universal, manifesta-se porém em formas e em graus diferentes conforme os povos. È sobretudo entre os povos que experimentam o peso da miséria e entre as camadas deserdadas que esta aspiração se exprime com vigor.<br />
2. Esta aspiração traduz a percepção autêntica, ainda que obscura, da dignidade do homem, criado « à imagem e semelhança de Deus » (<i>Gên</i> 1, 26-27), rebaixada e menosprezada por múltiplas opressões culturais, políticas, raciais, sociais e económicas, que muitas vezes se acumulam.<br />
3. Ao revelar-lhes a sua vocação de filhos de Deus, o Evangelho suscitou no coração dos homens a exigência e a vontade positiva de uma vida fraterna, justa e pacífica, na qual cada pessoa possa encontrar o respeito e as condições da sua auto-realização espiritual e material. Esta exigência encontra-se, sem dúvida, na raiz da aspiração de que falamos.<br />
4. Por consequência, o homem já não está disposto a sujeitar-se, passivamente ao peso esmagador da miséria, com suas sequelas de morte, doenças e depauperamento. Sente profundamente esta miséria como una intolerável violação da sua dignidade original. Muitos fatores, entre os quais é preciso incluir o fermento evangélico, contribuíram para o despertar da consciência dos oprimidos.<br />
5. Já não se ignora, mesmo nos segmentos da população ainda dominados pelo analfabetismo, que, graças ao maravilhoso progresso das ciências e das técnicas, a humanidade, em constante crescimento demográfico, seria capaz de assegurar a cada ser humano um mínimo de bens exigidos pela sua dignidade de pessoa.<br />
6. O escândalo das gritantes desigualdades entre ricos e pobres – quer se trate de desigualdades entre países ricos e países pobres, ou de desigualdades entre camadas sociais dentro de um mesmo território nacional – já não é tolerado. De um lado, atingiu-se uma abundância jamais vista até agora, que favorece o desperdício; e, de outro lado, vive-se ainda numa situação de indigência, marcada pela privação dos bens de primeira necessidade, de modo que já não se conta mais o número das vítimas da subnutrição.<br />
7. A falta de equidade e de sentido de solidariedade nos intercâmbios internacionais reverte de tal modo em benefício dos países industrializados, que a distância entre ricos e pobres aumenta sem cessar. Daí o sentimento de frustração, entre os povos do Terceiro Mundo, e a acusação de exploração e de colonialismo económico lançada contra os países industrializados.<br />
8. A recordação dos estragos causados por um certo tipo de colonialismo e de suas consequências aviva muitas vezes feridas e traumatismos.<br />
9. A Sé Apostólica, na linha do <a href="http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/index_po.htm">Concílio Vaticano II</a>, bem como as Conferências Episcopais, não têm cessado de denunciar o escândalo que constitui a gigantesca corrida armamentista que, além das ameaças que faz pesar sobre a paz, absorve enormes somas, uma parcela das quais seria suficiente para acudir às necessidades mais urgentes das populações privadas do necessário.<br />
<div align="center">
<b>II - EXPRESSÕES DESTA ASPIRAÇÃO</b></div>
1. A aspiração pela justiça e pelo reconhecimento efetivo da dignidade de cada ser humano, como qualquer outra aspiração profunda, exige ser esclarecida e orientada.<br />
2. Com efeito, é um dever usar de discernimento acerca das <i>expressões</i>, teóricas e práticas, desta aspiração. Pois existem numerosos movimentos políticos e sociais que se apresentam como porta-vozes autênticos da aspiração dos pobres e como habilitados, mesmo com o recurso a meios violentos, a realizar as transformações radicais que poriam fim à opressão e à miséria do povo.<br />
3. Deste modo, a aspiração pela justiça encontra-se muitas vezes prisioneira de ideologias que ocultam ou pervertem o seu sentido, propondo à luta dos povos para a sua libertação objetivos que se opõem à verdadeira finalidade da vida humana e pregando meios de ação que implicam o recurso sistemático à violência, contrários a uma ética que respeite as pessoas.<br />
4. A interpretação dos <i>sinais dos tempos à luz do Evangelho</i> exige pois que se perscrute o sentido da aspiração profunda dos povos pela justiça, mas, ao mesmo tempo, que se examinem, com um discernimento crítico, as expressões teóricas e práticas que são componentes desta aspiração.<br />
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<b>III - A LIBERTAÇÃO, TEMA CRISTÃO</b></div>
1. Considerada em si mesma, a aspiração pela libertação não pode deixar de encontrar eco amplo e fraterno no coração e no espírito dos cristãos.<br />
2. Assim, em consonância com esta aspiração, nasceu o movimento teológico e pastoral conhecido pelo nome de « teologia da libertação »: num primeiro momento nos países da América Latina, marcados pela herança religiosa e cultural do cristianismo; em seguida, nas outras regiões do Terceiro Mundo, bem como em alguns ambientes dos países industrializados.<br />
3. A expressão « teologia da libertação » designa primeiramente uma preocupação privilegiada, geradora de compromisso pela justiça, voltada para os pobres e para as vítimas da opressão. A partir desta abordagem podem-se distinguir diversas maneiras, frequentemente inconciliáveis, de conceber a significação cristã da pobreza e o tipo de compromisso pela justiça que ela exige. Como todo movimento de ideias, as « teologias da libertação » englobam posições teológicas diversificadas; suas fronteiras doutrinais são mal definidas.<br />
4. A aspiração pela <i>libertação</i>, como o próprio termo indica, refere-se a um tema fundamental do Antigo e do Novo Testamento. Por isso, tomada em si mesma, a expressão « teologia da libertação » é uma expressão perfeitamente válida: designa, neste caso, uma reflexão teológica centrada no tema bíblico da libertação e da liberdade e na urgência de suas incidências práticas. A convergência entre a aspiração pela libertação e as teologias da libertação não é pois fortuita. O significado desta convergência não pode ser compreendido corretamente se não à luz da especificidade da mensagem da Revelação, autenticamente interpretada pelo Magistério da Igreja.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn2" name="_ftnref2" title="">[2]</a><br />
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<b>IV - FUNDAMENTOS BÍBLICOS</b></div>
1. Uma teologia da libertação corretamente entendida constitui, pois, um convite aos teólogos a aprofundarem certos temas bíblicos essenciais, com o espírito atento às graves e urgentes questões que a atual aspiração pela libertação e os movimentos de libertação, eco mais ou menos fiel dessa aspiração, põem à Igreja. Não é possível esquecer, por um só instante, as situações de dramática miséria de onde brota a interpelação assim lançada aos teólogos.<br />
2. A experiência radical da <i>liberdade cristã</i><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn3" name="_ftnref3" title="">[3]</a> constitui aqui o primeiro ponto de referência. Cristo, nosso Libertador, libertou-nos do pecado e da escravidão da lei e da carne, que constitui a marca da condição do homem pecador. Ê pois a vida nova da graça, fruto da justificação, que nos torna livres. Isto significa que a mais radical das escravidões é a escravidão do pecado. As demais formas de escravidão encontram pois, na escravidão do pecado, a sua raiz mais profunda. É por isso que a liberdade, no pleno sentido cristão, caracterizada pela vida no Espírito, não pode ser confundida com a licença de ceder aos desejos da carne. Ela é vida nova na caridade.<br />
3 As « teologias da libertação » recorrem amplamente à narração do Livro do <i>Êxodo</i>. Este constitui, de fato, o acontecimento fundamental na formação do Povo eleito. É preciso não perder de vista, contudo, que a significação específica do acontecimento provém de sua finalidade, já que esta libertação está orientada para a constituição do povo de Deus e para o culto da Aliança celebrado no Monte Sinai.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn4" name="_ftnref4" title="">[4]</a> Por isso a libertação do Êxodo não pode ser reduzida a uma libertação de natureza prevalentemente ou exclusivamente política. É significativo, de resto, que o termo <i>libertação</i> seja ás vezes substituído na Sagrada Escritura pelo outro, muito semelhante, de redenção.<br />
4. Jamais se apagará da memoria de Israel o episódio que originou o Êxodo. Ele é o ponto de referência quando, após a destruição de Jerusalém e o Exílio de Babilónia, o Povo eleito vive na esperança de uma nova libertação e, para além dessa, na expectativa de uma libertação definitiva. Nesta experiência, Deus é reconhecido como o Libertador. Ele estabelecerá com seu povo uma nova Aliança, marcada pelo dom do seu Espírito e pela conversão dos corações.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn5" name="_ftnref5" title="">[5]</a><br />
5. As múltiplas angústias e desgraças experimentadas pelo homem fiel ao Deus da Aliança servem de tema para diversos salmos: lamentações, pedidos de socorro, ações de graças referem-se à salvação religiosa e à libertação. Neste contexto, a desgraça não se identifica pura e simplesmente com uma condição social de miséria ou com a sorte de quem sofre opressão política. Ela inclui também a hostilidade dos inimigos, a injustiça, a morte e a culpa. Os salmos nos remetem a uma experiência religiosa essencial: somente de Deus se espera a salvação e o remédio. Deus, e não o homem, tem o poder de mudar as situações de angústia. Assim, os « pobres do Senhor » vivem numa dependência total e confiante na providência amorosa de Deus.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn6" name="_ftnref6" title="">[6]</a> Aliás, durante toda a travessia do deserto, o Senhor nunca deixou de prover à libertação e à purificação espirituais de seu povo.<br />
6. No Antigo Testamento, os profetas, desde Amos, não cessam de recordar, com particular vigor, as exigências da justiça e da solidariedade e de formular um juizo extremamente severo sobre os ricos que oprimem o pobre. Tomam a defesa da viúva e do órfão. Proferem ameaças contra os poderosos: a acumulação de iniquidades acarretará necessariamente terríveis castigos. Isto porque não se concebe a fidelidade à Aliança sem a prática da justiça. A justiça em relação a Deus e a justiça em relação aos homens são inseparáveis. Deus é o defensor e o libertador do pobre.<br />
7. Semelhantes exigências encontram-se também no Novo Testamento. Ali são até radicalizadas, como demonstra o discurso das <i>Bem-aventuranças</i>. Conversão e renovação devem operar-se no mais íntimo do coração.<br />
8. Já anunciado no Antigo Testamento, o mandamento do amor fraterno estendido a todos os homens constitui agora a suprema norma da vida social.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn7" name="_ftnref7" title="">[7]</a> Não há discriminações ou limites que possam opor-se ao reconhecimento de todo e qualquer homem como o <i>próximo</i>.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn8" name="_ftnref8" title="">[8]</a><br />
9. A pobreza por amor ao Reino é exaltada. E na figura do Pobre, somos levados a reconhecer a imagem e como que a presença misteriosa do Filho de Deus que se fez pobre por nosso amor.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn9" name="_ftnref9" title="">[9]</a> Este é o fundamento das inexauríveis palavras de Jesus sobre o Juízo, em <i>Mt</i> 25, 31-46. Nosso Senhor é solidário com toda desgraça; toda desgraça leva a marca de sua presença.<br />
10. Contemporaneamente as exigências da justiça e da misericórdia, já enunciadas no Antigo Testamento, são aprofundadas a ponto de revestirem no Novo Testamento uma significação nova. Aqueles que sofrem ou são perseguidos são identificados com Cristo.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn10" name="_ftnref10" title="">[10]</a> A perfeição que Jesus exige de seus discípulos (<i>Mt</i> 5, 18) consiste no dever de serem misericordiosos « como vosso Pai é misericordioso » (<i>Lc</i> 6, 36).<br />
11. É à luz da vocação cristã ao amor fraterno e à misericórdia que os ricos são severamente admoestados para que cumpram o seu dever.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn11" name="_ftnref11" title="">[11]</a>São Paulo, perante as desordens na Igreja de Corinto, acentua vigorosamente a ligação que existe entre tomar parte no sacramento do amor e repartir o pão com o irmão que se encontra em necessidade.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn12" name="_ftnref12" title="">[12]</a><br />
12. A Revelação do Novo Testamento nos ensina que o pecado é o mal mais profundo, que atinge o homem no cerne da sua personalidade. A primeira libertação, ponto de referência para as demais, é a do pecado.<br />
13. Se o Novo Testamento se abstém de exigir previamente, como pressuposto para a conquista desta liberdade, uma mudança da condição política e social, é sem dúvida, para salientar o caráter radical da emancipação trazida por Cristo, oferecida a todos os homens, sejam eles livres ou escravos politicamente. Contudo a <i>Carta a Filêmon</i> mostra que a nova liberdade, trazida pela graça de Cristo, deve necessariamente ter repercussão também no campo social.<br />
14. Não se pode portanto restringir o campo do pecado, cujo primeiro efeito é o de introduzir a desordem na relação entre o homem e Deus, àquilo que se denomina « pecado social ». Na verdade, só uma adequada doutrina sobre o pecado permitirá insistir sobre a gravidade de seus efeitos sociais.<br />
15. Não se pode tampouco situar o mal unicamente ou principalmente nas « estruturas » económicas, sociais ou políticas, como se todos os outros males derivassem destas estruturas como de sua causa: neste caso a criação de um « homem novo » dependeria da instauração de estruturas económicas e socio-políticas diferentes. Há, certamente, estruturas iníquas e geradoras de iniquidades, e é preciso ter a coragem de mudá-las. Fruto da ação do homem, as estruturas boas ou más são consequências antes de serem causas. A raiz do mal se encontra pois nas pessoas livres e responsáveis, que devem ser convertidas pela graça de Jesus Cristo, para viverem e agirem como criaturas novas, no amor ao próximo, na busca eficaz da justiça, do auto-domínio e do exercício das virtudes.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn13" name="_ftnref13" title="">[13]</a><br />
Ao estabelecer como primeiro imperativo a revolução radical das relações sociais e ao criticar, a partir desta posição, a busca da perfeição pessoal, envereda-se pelo caminho da negação do sentido da pessoa e de sua transcendência, e destroem-se a ética e o seu fundamento, que é o caráter absoluto da distinção entre o bem e o mal. Ademais, sendo a caridade o princípio da autêntica perfeição, esta não pode ser concebida sem abertura aos outros e sem espírito de serviço.<br />
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<b>V - A VOZ DO MAGISTÉRIO</b></div>
1. Para responder ao desafio lançado à nossa época pela opressão e pela fome, o Magistério da Igreja, com a preocupação de despertar as consciências cristãs para o sentido da justiça, da responsabilidade social e da solidariedade para com os pobres e os oprimidos, relembram repetidamente a atualidade e a urgência da doutrina e dos imperativos contidos na Revelação.<br />
2. Limitamo-nos a mencionar aqui apenas algumas destas intervenções: os pronunciamentos pontifícios mais recentes, <i><a href="http://www.vatican.va/holy_father/john_xxiii/encyclicals/documents/hf_j-xxiii_enc_15051961_mater_po.html">Mater et Magistra</a></i> e <i><a href="http://www.vatican.va/holy_father/john_xxiii/encyclicals/documents/hf_j-xxiii_enc_11041963_pacem_po.html">Pacem in terris</a></i>, <i><a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/encyclicals/documents/hf_p-vi_enc_26031967_populorum_po.html">Populorum progressio</a></i> e <i><a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/apost_exhortations/documents/hf_p-vi_exh_19751208_evangelii-nuntiandi_po.html">Evangelii nuntiandi</a></i>. Mencionemos ainda a carta ao Cardeal Roy, <i>Octogésima adveniens</i>.<br />
3. O <a href="http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/index_po.htm">Concílio Vaticano II</a>, por sua vez, tratou as questões da justiça e da liberdade na Constituição pastoral <i><a href="http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651207_gaudium-et-spes_po.html">Gaudium et spes</a></i>.<br />
4. O Santo Padre insistiu em diversas oportunidades neste tema, particularmente nas encíclicas <i><a href="http://www.vatican.va/edocs/POR0061/_INDEX.HTM">Redemptor hominis</a></i>, <i><a href="http://www.vatican.va/edocs/POR0066/_INDEX.HTM">Dives in Misericórdia</a></i> e<i> <a href="http://www.vatican.va/edocs/POR0068/_INDEX.HTM">Laborem exercens</a></i>. As numerosas intervenções que relembram a doutrina dos direitos do homem tocam diretamente nos problemas da libertação da pessoa humana em face dos diversos tipos de opressão de que é vítima. É preciso citar, especialmente neste contexto, o discurso proferido diante da <a href="http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/1979/october/documents/hf_jp-ii_spe_19791002_general-assembly-onu_po.html">XXXVI Assembleia geral da ONU, em New-York, no dia 2 de outubro de 1979</a>.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn14" name="_ftnref14" title="">[14]</a> No dia 28 de janeiro do mesmo ano, <a href="http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/index_po.htm">João Paulo II</a>, ao abrir a <a href="http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/1979/january/documents/hf_jp-ii_spe_19790128_messico-puebla-episc-latam_po.html">Terceira Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, em Puebla</a>, havia recordado que a verdade completa sobre o homem é a base da verdadeira libertação.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn15" name="_ftnref15" title="">[15]</a> Este texto constitui um documento de referência direta para a teologia da libertação.<br />
5. Por duas vezes, em 1971 e 1974, o Sínodo dos Bispos tratou de temas que se referem diretamente à concepção cristã da libertação: o tema da justiça no mundo e o tema da relação entre a libertação das opressões e a libertação integral ou a salvação do homem. Os trabalhos dos Sínodos de 1971 e de 1974 levaram <a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/index_po.htm">Paulo VI</a> a esclarecer, na Exortação apostólica <i><a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/apost_exhortations/documents/hf_p-vi_exh_19751208_evangelii-nuntiandi_po.html">Evangelii nuntiandi</a></i>, a relação que existe entre a evangelização e a libertação ou a promoção humana.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn16" name="_ftnref16" title="">[16]</a><br />
6. A preocupação da Igreja pela libertação e pela promoção humana traduziu-se também no fato da constituição da <a href="http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/justpeace/index_po.htm">Pontifícia Comissão <i>Justiça e Paz</i></a>.<br />
7. Numerosos Episcopados, de acordo com a Santa Sé, têm lembrado também eles a urgência e os caminhos para uma autêntica libertação humana. Neste contexto convém fazer menção especial dos documentos das Conferências Gerais do Episcopado Latino-Americano de Medellin, em 1968, e de Puebla, em 1979. <a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/index_po.htm">Paulo VI</a> esteve presente na <a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/homilies/1968/documents/hf_p-vi_hom_19680824_sp.html">abertura de Medellin</a>,<a href="http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/index_po.htm">João Paulo II</a> na de <a href="http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/1979/january/documents/hf_jp-ii_spe_19790128_messico-puebla-episc-latam_po.html">Puebla</a>. Ambos os Papas trataram do tema da conversão e da libertação.<br />
8. Seguindo as pegadas de <a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/index_po.htm">Paulo VI</a>, insistindo na especificidade da mensagem do Evangelho,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn17" name="_ftnref17" title="">[17]</a> especificidade que deriva da sua origem divina, <a href="http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/index_po.htm">João Paulo II</a>, no discurso de Puebla, lembrou quais são os três pilares sobre os quais deve assentar una autêntica teologia da libertação:<i> a verdade sobre Jesus Cristo, a verdade sobre a Igreja e a verdade sobre o homem</i>.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn18" name="_ftnref18" title="">[18]</a><br />
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<b>VI - UMA NOVA INTERPRETAÇÃO DO CRISTIANISMO</b></div>
1. Não se pode esquecer a ingente soma de trabalho desinteressado realizado por cristãos, pastores, sacerdotes, religiosos e leigos que, impelidos pelo amor a seus irmãos que vivem em condições desumanas, se esforçam por prestar auxílio e proporcionar alívio aos inumeráveis males que são frutos da miséria. Entre eles, alguns se preocupam por encontrar os meios eficazes que permitam pôr fim, o mais depressa possível, a uma situação intolerável.<br />
2. O zelo e a compaixão, que devem ocupar um lugar no coração de todos os pastores, correm por vezes o risco de se desorientar ou de serem desviados para iniciativas não menos prejudiciais ao homem e à sua dignidade do que a própria miséria que se combate, se não se prestar suficiente atenção a certas tentações.<br />
3. O sentimento angustiante da urgência dos problemas não pode levar a perder de vista o essencial, nem fazer esquecer a resposta de Jesus ao Tentador (<i>Mt</i> 4, 4): « Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus » (<i>Dt</i> 8, 3). Assim, sucede que alguns, diante da urgência de repartir o pão, são tentados a colocar entre parênteses e a adiar para amanhã a evangelização: primeiro o pão, a Palavra mais tarde. É um erro fatal separar as duas coisas, até chegar a opô-las. O senso cristão, aliás, espontaneamente sugere a muitos que façam uma e outra.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn19" name="_ftnref19" title="">[19]</a><br />
4. A alguns parece até que a luta necessária para obter justiça e liberdade humanas, entendidas no sentido económico e político, constitua o essencial e a totalidade da salvação. Para estes, o Evangelho se reduz a um evangelho puramente terrestre.<br />
5. É em relação à <i>opção preferencial pelos pobres</i>, reafirmada com vigor e sem meios termos, após Medellin, na Conferência de <i>Puebla</i><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn20" name="_ftnref20" title="">[20]</a> de um lado, e à tentação de reduzir o Evangelho da salvação a um evangelho terrestre, de outro lado, que se situam as diversas <i>teologias da libertação</i>.<br />
6. Lembremos que a opção preferencial, definida em <i>Puebla</i>, é dupla: pelos pobres e pelos jovens.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn21" name="_ftnref21" title="">[21]</a> É significativo que a opção pela juventude seja, de maneira geral, totalmente silenciada.<br />
7. Dissemos acima (cf. IV, 1) que existe uma autêntica « teologia da libertação », aquela que lança raízes na Palavra de Deus, devidamente interpretada.<br />
8. Mas sob um ponto de vista descritivo, convém falar <i>das</i> teologias da libertação, pois a expressão abrange posições teológicas, ou até mesmo ideológicas, não apenas diferentes, mas até, muitas vezes, incompatíveis entre si.<br />
9. No presente documento tratar-se-á somente das produções daquela corrente de pensamento que, sob o nome de « teologia da libertação », propõem uma interpretação inovadora do conteúdo da fé e da existência cristã, interpretação que se afasta gravemente da fé da Igreja, mais ainda, constitui uma negação prática dessa fé.<br />
10. Conceitos tomados por empréstimo, de maneira a-crítica, à ideologia marxista e o recurso a teses de uma hermenêutica bíblica marcada pelo racionalismo encontram-se na raiz da nova interpretação, que vem corromper o que havia de autêntico no generoso empenho inicial em favor dos pobres.<br />
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<b>VII - A ANÁLISE MARXISTA</b></div>
1. A impaciência e o desejo de ser eficazes levaram alguns cristãos, perdida a confiança em qualquer outro método, a voltarem-se para aquilo que chamam de « análise marxista ».<br />
2. Seu raciocínio é o seguinte: uma situação intolerável e explosiva exige uma<i> ação eficaz </i>que não pode mais ser adiada. Uma ação eficaz supõe uma<i> análise científica</i> das causas estruturais da miséria. Ora, o marxismo aperfeiçoou um instrumental para semelhante análise. Bastará pois aplicá-lo à situação do Terceiro Mundo e especialmente à situação da América Latina.<br />
3. Que o conhecimento científico da situação e dos possíveis caminhos de transformação social seja o pressuposto de uma ação capaz de levar aos objetivos prefixados, é evidente. Vai nisto um sinal de seriedade no compromisso.<br />
4. O termo « científico », porém, exerce uma fascinação quase mítica; nem tudo o que ostenta a etiqueta de científico o é necessariamente. Por isso tomar emprestado um método de abordagem da realidade é algo que deve ser precedido de um exame crítico de natureza epistemológica. Ora, este prévio exame crítico falta a várias « teologias da libertação ».<br />
5. Nas ciências humanas e sociais, convém estar atento antes de tudo à pluralidade de métodos e de pontos de vista, cada um dos quais põe em evidência um só aspecto da realidade; esta em virtude de sua complexidade, escapa a uma explicação unitária e unívoca.<br />
6. No caso do marxismo, tal como se pretende utilizar na conjuntura de que falamos, tanto mais se impõe a crítica prévia, quanto o pensamento de Marx constitui uma concepção totalizante do mundo, na qual numerosos dados de observação e de análise descritiva são integrados numa estrutura filosófico-ideológica, que determina a significação e a importância relativa que se lhes atribui. Os <i>a priori</i> ideológicos são pressupostos para a leitura da realidade social. Assim, a dissociação dos elementos heterogéneos que compõem este amálgama epistemologicamente híbrido torna-se impossível, de modo que, acreditando aceitar somente o que se apresenta como análise, se é forçado a aceitar, ao mesmo tempo, a ideologia. Por isso não é raro que sejam os aspectos ideológicos que predominem nos empréstimos que diversos « teólogos da libertação » pedem aos autores marxistas.<br />
7. A advertência de <a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/index_po.htm">Paulo VI</a> continua ainda hoje plenamente atual: através do marxismo, tal como è vivido concretamente, podem-se distinguir diversos aspectos e diversas questões propostas à reflexão e à ação dos cristãos. Entretanto, « seria ilusório e perigoso chegar ao ponto de esquecer o vínculo estreito que os liga radicalmente, aceitar os elementos da análise marxista sem reconhecer suas relações com a ideologia, entrar na prática da luta de classes e de sua interpretação marxista sem tentar perceber o tipo de sociedade totalitária à qual este processo conduz ».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn22" name="_ftnref22" title="">[22]</a><br />
8. É verdade que desde as origens, mais acentuadamente porém nestes últimos anos, o pensamento marxista se diversificou, dando origem a diversas correntes que divergem consideravelmente entre si. Na medida, porém, em que se mantêm verdadeiramente marxistas, estas correntes continuam a estar vinculadas a um certo número de teses fundamentais que não são compatíveis com a concepção cristã do homem e da sociedade. Neste contexto, certas fórmulas não são neutras, mas conservam a significação que receberam na doutrina marxista original. É o que acontece com a « luta de classes ». Esta expressão continua impregnada da interpretação que Marx lhe deu e não poderia, por conseguinte, ser considerada, como um equivalente, de caráter empírico, da expressão « conflito social agudo ». Aqueles que se servem de semelhantes fórmulas, pretendendo reter apenas certos elementos da análise marxista,, que de resto seria rejeitada na sua globalidade, alimentam pelo menos um grave mal-entendido no espírito de seus leitores.<br />
9. Lembremos que o ateísmo e a negação da pessoa humana,, de sua liberdade e de seus direitos, encontram-se no centro da concepção marxista. Esta contém de fato erros que ameaçam diretamente as verdades de fé sobre o destino eterno das pessoas. Ainda mais: querer integrar na teologia uma « análise » cujos critérios de interpretação dependam desta concepção ateia, significa embrenhar-se em desastrosas contradições. O desconhecimento da natureza espiritual da pessoa, aliás, leva a subordiná-la totalmente à coletividade e deste modo a negar os princípios de uma vida social e política em conformidade com a dignidade humana,<br />
10. O exame crítico dos métodos de análise tomados de outras disciplinas impõe-se de maneira particular ao teólogo. É a luz da fé que fornece à teologia seus princípios. Por isso a utilização, por parte dos teólogos, de elementos filosóficos ou das ciências humanas tem um valor « instrumental » e deve ser objeto de um discernimento crítico de natureza teológica. Em outras palavras, o critério final e decisivo da verdade não pode ser, em última análise, senão um critério teológico. É à luz da fé, e daquilo que ela nos ensina sobre a verdade do homem e sobre o sentido último de seu destino, que se deve julgar da validade ou do grau de validade daquilo que as outras disciplinas propõem, de resto, muitas vezes à maneira de conjectura, como sendo verdades sobre o homem, sobre a sua história e sobre o seu destino.<br />
11. Aplicados à realidade económica, social e política de hoje, certos esquemas de interpretação tomados de correntes do pensamento marxista podem apresentar, à primeira vista, alguma verosimilhança na medida em que a situação de alguns países oferece analogias com aquilo que Marx descreveu e interpretou, em meados do século passado. Tomando por base estas analogias, operam-se simplificações que, abstraindo de fatores essenciais específicos, impedem, de fato, uma análise verdadeiramente rigorosa das causas da miséria, mantêm as confusões.<br />
12. Em certas regiões da América Latina, a monopolização de grande parte das riquezas por uma oligarquia de proprietários desprovidos de consciência social, a quase ausência ou as carências do estado de direito, as ditaduras militares que conculcam os direitos elementares do homem, o abuso do poder por parte de certos dirigentes, as manobras selvagens de um certo capital estrangeiro, constituem outros tantos fatores que alimentam um violento sentimento de revolta junto àqueles que, deste modo, se consideram vítimas impotentes de um novo colonialismo de cunho tecnológico, financeiro, monetário ou económico. A tomada de consciência das injustiças é acompanhada por un <i>pathos</i> que pede muitas vezes emprestado ao marxismo seu discurso, apresentado abusivamente como sendo um discurso « científico ».<br />
13. A primeira condição para uma análise é a total docilidade à realidade que se pretende descrever. Por isso, uma consciência crítica deve acompanhar o uso das hipóteses de trabalho que se adotam. É necessário saber que elas correspondem a um ponto de vista particular, o que tem por consequência inevitável sublinhar unilateralmente certos aspectos do real, deixando outros na sombra. Esta limitação, que deriva da natureza das ciências sociais, é ignorada por aqueles que, à guisa de hipóteses reconhecidas como tais, recorrem a uma concepção totalizante, como é o pensamento de Marx.<br />
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<b>VIII - SUBVERSÃO DO SENSO DA VERDADE E VIOLÊNCIA</b></div>
1. Esta concepção totalizante impõe assim a sua lógica e leva as « teologias da libertação » a aceitar um conjunto de posições incompatíveis com a visão cristã do homem. Com efeito, o núcleo ideológico, tomado do marxismo e, que serve de ponto de referência, exerce a função de <i>princípio determinante</i>. Este papel lhe é confiado em virtude da qualificação de <i>científico</i>, quer dizer, de necessariamente verdadeiro, que lhe é atribuída. Neste núcleo podem-se distinguir diversos componentes.<br />
2. Na lógica do pensamento marxista, a « análise » não é dissociável da <i>praxis</i> e da concepção da história à qual esta <i>praxis</i> está ligada, A análise é pois um instrumento de crítica e a crítica não passa de uma etapa do combate revolucionário. Este combate é o da classe do Proletariado investido de sua missão histórica.<br />
3. Em consequência, somente quem <i>participa</i> deste combate pode fazer uma análise correta.<br />
4. A consciência verdadeira é pois uma consciência « partidarista ». Pelo que se vê, é a própria concepção da verdade que aqui está em causa e que se encontra totalmente subvertida: não existe verdade – afirma-se – a não ser na e pela praxis « partidarista ».<br />
5. A <i>praxis</i> e a verdade que dela deriva, são <i>praxis</i> e verdade partidaristas, porque a estrutura fundamental da história está marcada pela <i>luta de classes</i>. Existe pois uma necessidade objetiva de entrar na luta de classes (que é o reverso dialético da relação de exploração que se denuncia). A verdade é a verdade de classe – não há verdade senão no combate da classe revolucionária.<br />
6. A lei fundamental da história, que é a lei da luta de classes, implica que a sociedade esteja fundada sobre a violência. À violência que constitui a relação de dominação dos ricos sobre os pobres deverá responder a contra-violência revolucionária, mediante a qual esta relação será invertida.<br />
7. A luta de classes é pois apresentada como uma lei objetiva e necessária. Ao entrar no seu processo, do lado dos oprimidos, « faz-se » a verdade, age-se « cientificamente ». Em consequência, a concepção da verdade vai de par com a afirmação da violência necessária e, por isso, com a do amoralismo político. Nesta perspectiva, a referência a exigências éticas, que prescrevam reformas estruturais e institucionais radicais e corajosas perde totalmente o sentido.<br />
8. A lei fundamental da luta de classes tem um caráter de globalidade e de universalidade. Ela se reflete em todos os domínios da existência, religiosos, éticos, culturais e institucionais. Em relação a esta lei, nenhum destes domínios é autónomo. Em cada um esta lei constitui o elemento determinante.<br />
9. Quando se assumem estas teses de origem marxista é, em particular, a própria natureza da ética qui é radicalmente questionada. De fato, o caráter transcendente da distinção entre o bem e o mal, princípio da moralidade, encontra-se implicitamente negado na ótica da luta de classes.<br />
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<b>IX - TRADUÇÃO « TEOLÓGICA » DESTE NÚCLEO IDEOLÓGICO</b></div>
1. As posições aqui expostas encontram-se às vezes enunciadas com todos os seus termos em alguns escritos de « teólogos da libertação ». Em outros, elas se deduzem logicamente das premissas colocadas. Em outros ainda, elas são pressupostas em certas práticas litúrgicas (como por exemplo a « Eucaristia » transformada em celebração do povo em luta), embora quem participa destas práticas não esteja plenamente consciente disso. Estamos pois diante de um verdadeiro sistema, mesmo quando alguns hesitam em seguir a sua lógica até o fim. Como tal, este sistema é uma perversão da mensagem cristã, como esta foi confiada por Deus à Igreja. Esta mensagem se encontra pois posta em xeque, na sua globalidade, pelas « teologias da libertação ».<br />
2. Não é o <i>fato</i> das estratificações sociais, com as conexas desigualdades e injustiças, é a <i>teoria</i> da luta de classes como lei estrutural fundamental da história que é recebida por estas « teologias da libertação », na qualidade de princípio. A conclusão a que se chega é que a luta de classes, entendida deste modo, divide a própria Igreja e em função dela se devem julgar as realidades eclesiais. Pretende-se ainda que afirmar que o amor, na sua universalidade, é um meio capaz de vencer aquilo que constitui a lei estrutural primária da sociedade capitalista, seria manter, de má fé, uma ilusão falaz.<br />
3. Dentro desta concepção, a luta de classes é o motor da história. A história torna-se assim uma noção central. Afirmar-se-á que Deus se fez história. Acrescentar-se-á que não existe senão uma única história, na qual já não é preciso distinguir entre história da salvação e história profana. Manter a distinção seria cair no « dualismo ». Semelhantes afirmações refletem um imanentismo historicista. Tende-se deste modo a identificar o Reino de Deus e o seu advento com o movimento de libertação humana e a fazer da mesma história o sujeito de seu próprio desenvolvimento como processo da auto-redenção do homem por meio de luta de classes. Esta identificação está em oposição com a fé da Igreja, como foi relembrada pelo<a href="http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/index_po.htm">Concílio Vaticano II</a>.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn23" name="_ftnref23" title="">[23]</a><br />
4. Nesta linha, alguns chegam até ao extremo de identificar o próprio Deus com a história e a definir a fé como « fidelidade à história », o que significa fidelidade comprometida com uma prática política, afinada com a concepção do devir da humanidade concebido no sentido de um messianismo puramente temporal.<br />
5. Por conseguinte, a fé, a esperança e a caridade recebem um novo conteúdo: são « fidelidade à história », « confiança no futuro », « opção pelos pobres ». É o mesmo que dizer que são negadas em sua realidade teologal.<br />
6. Desta nova concepção deriva inevitavelmente uma politização radical das afirmações da fé e dos juízos teológicos. Já não se trata somente de chamar a atenção para as consequências e incidências políticas das verdades de fé que seriam respeitadas antes de tudo em seu valor transcendente. Toda e qualquer afirmação de fé ou de teologia se vê subordinada a um critério político, que, por sua vez, depende da teoria da luta de classes, como motor da história.<br />
7. Apresenta-se por conseguinte o ingresso na luta de classes como uma exigência da própria caridade; denuncia-se como atitude desmobilizadora e contrária ao amor pelos pobres a vontade de amar, de saída, todo homem, qualquer que seja a classe a que pertença, e de ir ao seu encontro pelas vias não-violentas do diálogo e da persuasão. Mesmo afirmando que ele não pode ser objeto de ódio, afirma-se com a mesma força que, pelo fato de pertencer objetivamente ao mundo dos ricos, ele é, antes de tudo, um inimigo de classe a combater. Como consequência, a universalidade do amor ao próximo e a fraternidade transformam-se num princípio escatológico que terá valor somente para o « homem novo », que surgirá da revolução vitoriosa.<br />
8. Quanto à Igreja, a tendência é de encará-la simplemente como uma realidade dentro da história, sujeita ela também às leis que, segundo se pensa, governam o devir histórico na sua imanência. Esta redução esvazia a realidade específica da Igreja, dom da graça de Deus e mistério da fé. Contesta-se, igualmente, que a participação na mesma Mesa eucarística de cristãos que, por acaso, pertençam a classes opostas, tenha ainda algum sentido.<br />
9. Na sua significação positiva, a <i>Igreja dos pobres</i> indica a preferência, sem exclusivismo, dada aos pobres, segundo todas as formas de miséria humana, porque eles são os prediletos de Deus. A expressão significa ainda que a Igreja, como comunhão e como instituição, assim como os membros da mesma Igreja, tomam consciência, em nosso tempo, das exigências da pobreza evangélica.<br />
10. Mas as « teologias da libertação », que têm o mérito de haver revalorizado os grandes textos dos profetas e do Evangelho acerca da defesa dos pobres, passam a fazer um amálgama pernicioso entre o <i>pobre</i> da Escritura e o <i>proletariado</i> de Marx. Perverte-se deste modo o sentido <i>cristão</i> do pobre e o combate pelos direitos dos pobres transforma-se em combate de classes na perspectiva ideológica da luta de classes. A <i>Igreja dos pobres</i> significa então Igreja classista, que tomou consciência das necessidades da luta revolucionária como etapa para a libertação e que celebra esta libertação na sua liturgia.<br />
11. É necessário fazer uma observação análoga a respeito da expressão <i>Igreja do povo</i>. Do ponto de vista pastoral, pode-se entender com essa expressão os destinatários prioritários da evangelização, aqueles para os quais, em virtude de sua condição, se volta primeiro que tudo o amor pastoral da Igreja. É possível referir-se também à Igreja como « povo de Deus », ou seja, como o povo da Nova Aliança realizada em Cristo.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn24" name="_ftnref24" title="">[24]</a><br />
12. As « teologias da libertação », a que aqui nos referimos, porém, entendem por <i>Igreja do povo</i> a Igreja da luta libertadora organizada. O povo assim entendido chega mesmo a tornar-se, para alguns, objeto de fé.<br />
13. A partir de semelhante concepção da Igreja do povo, elabora-se uma crítica das próprias estruturas da Igreja. Não se trata apenas de uma correção fraterna dirigida aos pastores da Igreja, cujo comportamento não reflita o espírito evangélico de serviço e se apegue a sinais anacrónicos de autoridade que escandalizam os pobres. Trata-se, sim, de pôr em xeque a <i>estrutura sacramental e hierárquica</i> da Igreja, tal como a quis o próprio Senhor. São denunciados na Hierarquia e no Magistério os representantes objetivos da classe dominante, que é preciso combater. Teologicamente, esta posição equivale a afirmar que o povo é a fonte dos ministérios e portanto pode dotar-se de ministros à sua escolha, de acordo com as necessidades de sua missão revolucionária histórica.<br />
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<b>X - UMA NOVA HERMENÊUTICA</b></div>
1. A concepção partidarista da verdade, que se manifesta na <i>praxis</i> revolucionária de classe, corrobora esta posição. Os teólogos que não compartilham as teses da « teologia da libertação », a hierarquia e sobretudo o Magistério romano são assim desacreditados <i>a priori,</i>como pertencentes à classe dos opressores. A teologia deles é uma teologia de classe. Os argumentos e ensinamentos não merecem pois ser examinados em si mesmos, uma vez que refletem simplesmente os interesses de uma classe. Por isso, decreta-se que o discurso deles é, em princípio, falso.<br />
2. Aparece aqui o carácter global e totalizante da « teologia da libertação ». Por isso mesmo, deve ser criticada não nesta ou naquela afirmação que ela faz, mas a partir do ponto de vista de classes que ela adopta <i>a priori</i> e que nela funciona como princípio hermenêutico determinante.<br />
3. Por causa deste pressuposto classista, torna-se extremamente difícil, para não dizer impossível, conseguir com alguns « teólogos da libertação » um verdadeiro diálogo, no qual o interlocutor seja ouvido e seus argumentos sejam discutidos objetivamente e com atenção. Com efeito estes teólogos mais ou menos conscientemente, partem do pressuposto de que o ponto de vista da classe oprimida e revolucionária, que seria o mesmo deles constitui o único ponto de vista da verdade. Os critérios teológicos da verdade, vêem-se, deste modo, relativizados e subordinados aos imperativos da luta de classes. Nesta perspectiva substitui-se a <i>ortodoxia</i> como regra correta da fé pela ideia da <i>ortopráxis</i>, como critério de verdade. A este respeito, é preciso não confundir a orientação prática, própria à teologia tradicional, do mesmo modo e pelo mesmo título que lhe é própria também a orientação especulativa, com um primado privilegiado, conferido a um determinado tipo de <i>praxis</i>. Na realidade esta última é a <i>praxis</i> revolucionária que se tornaria assim critério supremo da verdade teológica. Uma metodologia teológica sadia toma em consideração, sem dúvida, a <i>praxis</i> da Igreja e nela encontra um de seus fundamentos, mas isto porque essa <i>praxis</i> é decorrência da fé e constitui uma expressão vivenciada dessa fé.<br />
4. A doutrina social da Igreja é rejeitada com desdém. Esta procede, afirma-se, da ilusão de um possível compromisso, próprio das classes médias, destituídas de sentido histórico.<br />
5. A nova <i>hermenêutica</i> inserida nas « teologias da libertação » conduz a uma releitura essencialmente <i>política</i> da Escritura. É assim que se atribui a máxima importância ao acontecimento do <i>Êxodo</i>, enquanto libertação da escravidão política. Propõe-se igualmente una leitura política do <i>Magnificat</i>. O erro aqui não está em privilegiar uma dimensão política das narrações bíblicas; mas em fazer desta dimensão a dimensão principal e exclusiva, o que leva a uma leitura redutiva da Escritura.<br />
6. Quem assim procede, coloca-se por isso mesmo na perspectiva de um messianismo temporal, que é uma das expressões mais radicais da secularização do Reino de Deus e de sua absorção na imanência da história humana.<br />
7. Privilegiar deste modo a dimensão política, é o mesmo que ser levado a negar a<i> radical novidade</i> do Novo Testamento e, antes de tudo, a desconhecer a pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, bem como o caráter específico da libertação que Ele nos traz e que é fundamentalmente libertação do pecado, fonte de todos os males.<br />
8. Aliás, pôr de lado a interpretação autorizada do Magistério, denunciada como interpretação de classe, é afastar-se automaticamente da Tradição. É, par isso mesmo, privar-se de um critério teológico essencial para a interpretação e acolher no vazio assim criado, as teses mais radicais da exegese racionalista. Retoma-se, então, sem espírito crítico, a oposição entre o «<i> Jesus da história</i> » e o «<i> Jesus da fé</i> ».<br />
9. Conserva-se, sem dúvida, a letra das fórmulas da fé, especialmente a de Calcedônia, mas atribui-se a essas fórmulas uma nova significação, que constitui uma negação da fé da Igreja. De um lado, rejeita-se a doutrina cristológica apresentada pela Tradição, em nome do critério de classe; e de outro lado, pretende-se chegar ao « Jesus da história » a partir da experiência revolucionária da luta dos pobres pela sua libertação.<br />
10. Pretende-se reviver uma experiência análoga à que teria sido a de Jesus. A experiência dos pobres lutando por sua libertação, que teria sido a de Jesus, e só ela, revelaria assim o conhecimento do verdadeiro Deus e do Reino.<br />
11. É claro que a fé no Verbo encarnado, morto e ressuscitado por todos os homens, a Quem « Deus fez Senhor e Cristo »<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn25" name="_ftnref25" title="">[25]</a> é negada. Toma o seu lugar uma « figura » de Jesus, uma espécie de símbolo que resume em si mesmo as exigências da luta dos oprimidos.<br />
12. Propõe-se assim uma interpretação exclusivamente política da morte de Cristo. Nega-se desta maneira seu valor salvífico e toda a economia da redenção.<br />
13. A nova interpretação atinge assim todo o conjunto do mistério cristão.<br />
14. De um modo geral, ela opera o que se poderia chamar de inversão dos símbolos. Assim, em lugar de ver no Êxodo com São Paulo, uma figura do batismo,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn26" name="_ftnref26" title="">[26]</a> se tenderá ao extremo de fazer deste um símbolo da libertação política do povo.<br />
15. Pelo mesmo critério hermenêutico, aplicado à vida eclesial e à constituição hierárquica da Igreja, as relações entre a hierarquia e a « base » tornam-se relações de dominação que obedecem à lei da luta de classes. A sacramentalidade, que está na raiz dos ministérios eclesiásticos e que faz da Igreja uma realidade espiritual que não se pode reduzir a uma análise puramente sociológica, é simplesmente ignorada.<br />
16. Verifica-se ainda a inversão dos símbolos no domínio dos <i>sacramentos</i>. A Eucaristia não é mais entendida na sua verdade de presença sacramental do sacrifício reconciliador e como dom do Corpo e do Sangue de Cristo. Torna-se celebração do povo na sua luta. Por conseguinte, a unidade da Igreja é radicalmente negada. A unidade, a reconciliação, a comunhão no amor não mais são concebidas como um dom que recebemos de Cristo.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn27" name="_ftnref27" title="">[27]</a> É a classe histórica dos pobres que, mediante o combate, construirá a unidade. A luta de classes é o caminho desta unidade. A Eucaristia torna-se, deste modo, Eucaristia de classe. Nega-se também, ao mesmo tempo a força triunfante do amor de Deus que nos é dado.<br />
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<b>XI - ORIENTAÇÕES</b></div>
1. Chamar a atenção para os graves desvios que algumas « teologias da libertação » trazem consigo não deve, de modo algum, ser interpretado como uma aprovação, ainda que indireta, aos que contribuem para a manutenção da miséria dos povos, aos que dela se aproveitam, aos que se acomodam ou aos que ficam indiferentes perante esta miséria. A Igreja, guiada pelo Evangelho da Misericórdia e pelo amor ao homem, escuta o clamor pela justiça<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn28" name="_ftnref28" title="">[28]</a> e deseja responder com todas as suas forças.<br />
2. Um imenso apelo é assim dirigido à Igreja. Com audácia e coragem, com clarividência e prudência, com zelo e força de ânimo, com um amor aos pobres que vai até ao sacrifício, os pastores, como muitos já fazem, hão-de considerar como tarefa prioritária responder a este apelo.<br />
3. Todos aqueles, sacerdotes, religiosos e leigos que, auscultando o clamor pela justiça, quiserem trabalhar na evangelização e na promoção humana, fá-lo-ão em comunhão com seu bispo e com a Igreja, cada um na linha de sua vocação eclesial específica.<br />
4. Conscientes do carácter eclesial de sua vocação, os teólogos colaborarão lealmente e em espírito de diálogo com o Magistério da Igreja. Saberão reconhecer no Magistério um dom de Cristo à sua Igreja<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn29" name="_ftnref29" title="">[29]</a> e acolherão a sua palavra e as suas orientações com respeito filial.<br />
5. Somente a partir da tarefa evangelizadora, tomada em sua integralidade, se compreendem as exigências de uma promoção humana e de uma libertação autênticas. Esta libertação tem como pilares indispensáveis, <i>a verdade sobre Jesus Cristo, o Salvador, a verdade sobre a Igreja, a verdade sobre o homem e sobre a sua dignidade</i>.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn30" name="_ftnref30" title="">[30]</a> É à luz das bem-aventuranças, da bem-aventurança dos pobres de coração em primeiro lugar, que a Igreja, desejosa de ser no mundo inteiro a Igreja dos pobres, quer servir a nobre causa da verdade e da justiça. Ela se dirige a cada homem e, por isso mesmo, a todos os homens. Ela é a « Igreja universal. A Igreja do mistério da encarnação. Não é a Igreja de uma classe ou de uma só casta. Ela fala em nome da própria verdade. Esta verdade é realista ». Ela leva a ter em conta « cada realidade humana, cada injustiça, cada tensão, cada luta ».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn31" name="_ftnref31" title="">[31]</a><br />
6. Uma defesa eficaz da justiça deve apoiar-se na verdade do homem, criado à imagem de Deus e chamado à graça da filiação divina. O reconhecimento da verdadeira relação do homem com Deus constitui o fundamento da justiça, enquanto regula as relações entre os homens. Esta é a razão pela qual o combate pelos direitos do homem, que a Igreja não cessa de promover, constitui o autêntico combate pela justiça.<br />
7. A verdade do homem exige que este combate seja conduzido por meios que estejam de acordo com a dignidade humana. Por isso o recurso sistemático e deliberado à violência cega, venha essa de um lado ou de outro, deve ser condenado.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn32" name="_ftnref32" title="">[32]</a> Pôr a confiança em meios violentos na esperança de instaurar uma maior justiça é ser vítima de uma ilusão fatal. Violência gera violência e degrada o homem. Rebaixa a dignidade do homem na pessoa das vítimas e avilta esta mesma dignidade naqueles que a praticam.<br />
8. A urgência de reformas radicais que incidam sobre estruturas que segregam a miséria e constituem, por si mesma, formas de violência, não pode fazer perder de vista que a fonte da injustiça se encontra no coração dos homens. Não se obterão pois mudanças sociais que estejam realmente ao serviço do homem senão fazendo apelo às <i>capacidades éticas</i> da pessoa e à constante necessidade de conversão interior.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn33" name="_ftnref33" title="">[33]</a> Pois na medida em que colaborarem livremente, por sua própria iniciativa e em solidariedade, nestas necessárias mudanças, os homens, despertados no sentido de sua responsabilidade, crescerão em humanidade. A inversão entre moralidade e estruturas é própria de uma antropologia materialista, incompatível com a verdade do homem.<br />
9. É pois igualmente ilusão fatal crer que novas estruturas darão origem por si mesmas a um « homem novo », no sentido da verdade do homem. O cristão não pode desconhecer que o Espírito Santo que nos foi dado é a fonte de toda verdadeira novidade e que Deus é o senhor da história.<br />
10. A derrubada, por meio da violência revolucionária, de estruturas geradoras de injustiças não é pois <i>ipso facto</i> o começo da instauração de um regime justo. Um fato marcante de nossa época deve ocupar a reflexão de todos aqueles que desejam sinceramente a verdadeira libertação dos seus irmãos. Milhões de nossos contemporâneos aspiram legitimamente a reencontrar as liberdades fundamentais de que estão privados por regimes totalitários e ateus, que tomaram o poder por caminhos revolucionários e violentos, exatamente em nome da libertação do povo. Não se pode desconhecer esta vergonha de nosso tempo: pretendendo proporcionar-lhes liberdade, mantêm-se nações inteiras em condições de escravidão indignas do homem. Aqueles que, talvez por inconsciência, se tornam cúmplices de semelhantes escravidões, traem os pobres que eles quereriam servir.<br />
11. A luta de classes como caminho para uma sociedade sem classes é um mito que impede as reformas e agrava a miséria e as injustiças. Aqueles que se deixam fascinar por este mito deveriam refletir sobre as experiências históricas amargas às quais ele conduziu. Compreenderiam então que não se trata, de modo algum, de abandonar uma via eficaz de luta em prol dos pobres em troca de um ideal desprovido de efeito. Trata-se, pelo contrário, de libertar-se de uma miragem para se apoiar no Evangelho e na sua força de realização.<br />
12. Uma das condições para uma necessária retificação teológica é a revalorização do <i>magistério social da Igreja</i>. Este magistério não é, de modo algum, fechado. É, ao contrário, aberto a todas as novas questões que não deixam de surgir no decorrer dos tempos. Nesta perspectiva, a contribuição dos teólogos e dos pensadores de todas as regiões do mundo para a reflexão da Igreja é hoje indispensável.<br />
13. Do mesmo modo, a experiência daqueles que trabalham diretamente na evangelização e na promoção dos pobres e dos oprimidos é necessária à reflexão doutrinal e pastoral da Igreja. Neste sentido é preciso tomar consciência de certos aspectos da verdade a partir da <i>praxis</i>, se <i>por praxis</i> se entende a prática pastoral e uma prática social que conserva sua inspiração evangélica.<br />
14. O ensino da Igreja em matéria social proporciona as grandes orientações éticas. Mas para que possa atingir diretamente a ação, ele precisa de pessoas competentes, do ponto de vista científico e técnico, bem como no domínio das ciências humanas e da política. Os pastores estarão atentos à formação destas pessoas competentes, profundamente impregnadas pelo Evangelho. São aqui visados, em primeiro lugar, os leigos, cuja missão específica é a de construir a sociedade.<br />
15. As teses das « teologias da libertação » estão sendo largamente difundidas, sob uma forma ainda simplificada, nos cursos de formação ou nas comunidades de base, que carecem de preparação catequética e teológica e de capacidade de discernimento. São assim aceitas, por homens e mulheres generosos, sem que seja possível um juízo crítico.<br />
16. É por isso que os pastores devem vigiar sobre a qualidade e o conteúdo da catequese e da formação que devem sempre apresentar a <i>integralidade da mensagem da salvação</i> e os imperativos da verdadeira libertação humana, no quadro desta mensagem integral.<br />
17. Nesta apresentação integral do mistério cristão, será oportuno acentuar os aspectos essenciais que as « teologias da libertação » tendem especialmente a desconhecer ou eliminar: transcendência e gratuidade da libertação em Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem; soberania de sua graça; verdadeira natureza dos meios de salvação, e especialmente da Igreja e dos sacramentos. Tenham-se presentes a verdadeira significação da ética, para a qual a distinção entre o bem e o mal não pode ser relativizada; o sentido autêntico do pecado; a necessidade da conversão e a universalidade da lei do amor fraterno. Chame-se a atenção contra uma politização da existência, que, desconhecendo ao mesmo tempo a especificidade do Reino de Deus e a transcendência da pessoa, acaba sacralizando a política e abusando da religiosidade do povo em proveito de iniciativas revolucionárias.<br />
18. É frequente dirigir aos defensores da « ortodoxia » a acusação de passividade, de indulgência ou de cumplicidade culpáveis frente a situações intoleráveis de injustiça e de regimes políticos que mantêm estas situações. A conversão espiritual, a intensidade do amor a Deus e ao próximo, o zelo pela justiça e pela paz, o sentido evangélico dos pobres e da pobreza, são exigidos a todos, especialmente aos pastores e aos responsáveis. A preocupação pela pureza da fé não subsiste sem a preocupação de dar a resposta de um testemunho eficaz de serviço ao próximo e, em especial, ao pobre e ao oprimido, através de uma vida teologal integral. Pelo testemunho de sua capacidade de amar, dinâmica e construtiva, os cristãos lançarão, sem dúvida, as bases desta « civilização do amor » de que falou, depois de <a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/index_po.htm">Paulo VI</a>, a Conferência de Puebla.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn34" name="_ftnref34" title="">[34]</a> De resto, são numerosos os sacerdotes, religiosos ou leigos, que se consagram de um modo verdadeiramente evangélico à criação de uma sociedade justa.<br />
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<b>CONCLUSÃO</b></div>
As palavras de <a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/index_po.htm">Paulo VI</a>, na <i>Profissão de fé do povo de Deus</i>, exprimem, com meridiana clareza, a fé da Igreja, da qual ninguém pode afastar-se sem provocar, juntamente com a ruína espiritual, novas misérias e novas escravidões.<br />
« Nós professamos que o Reino de Deus iniciado aqui na terra, na Igreja de Cristo, não é deste mundo, cuja figura passa, e que seu crescimento próprio não se pode confundir com o progresso da civilização, da ciência ou da técnica humanas, mas consiste em conhecer cada vez mais profundamente as insondáveis riquezas de Cristo, em esperar cada vez mais corajosamente os bens eternos, em responder cada vez mais ardentemente ao amor de Deus e em difundir cada vez mais amplamente a graça e a santidade entre os homens. Mas é este mesmo amor que leva a Igreja a preocupar-se constantemente com o bem temporal dos homens. Não cessando de lembrar a seus filhos que eles não têm aqui na terra uma morada permanente, anima-os também a contribuir, cada qual segundo a sua vocação e os meios de que dispõem, para o bem de sua cidade terrestre, a promover a justiça, a paz e a fraternidade entre os homens, a prodigalizar-se na ajuda aos irmãos, sobretudo aos mais pobres e mais infelizes. A intensa solicitude da Igreja, esposa de Cristo, pelas necessidades dos homens, suas alegrias e esperanças, seus sofrimentos e seus esforços, nada mais é do que seu grande desejo de lhes estar presente para os iluminar com a luz de Cristo e reuni-los todos nele, seu único Salvador. Esta solicitude não pode, em hipótese alguma, comportar que a própria Igreja se conforme às coisas deste mundo, nem que diminua o ardor da espera pelo seu Senhor e pelo Reino eterno ».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftn35" name="_ftnref35" title="">[35]</a><br />
<i>O Sumo Pontífice João Paulo 11, no decorrer de uma Audiência concedida ao Cardeal Prefeito que subscreve este documento, aprovou a presente Instrução, deliberada em reunião ordinária da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, e ordenou que a mesma fosse publicada.</i><br />
<i>Roma, Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 6 de Agosto de 1984, na Festa da Transfiguração do Senhor.</i><br />
<div align="center">
<b>Joseph Card. Ratzinger </b><i>Prefeito</i></div>
<div align="right">
<b>SB Alberto Bovone </b><i>Arcebispo tit. de Cesárea de Numidia<br />Secretário</i></div>
<div align="right">
<i><br /></i></div>
<b>Notas</b><br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref1" name="_ftn1" title="">[1]</a> Cf. <i><a href="http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651207_gaudium-et-spes_po.html">Gaudium et spes</a></i>, n. 4.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref2" name="_ftn2" title="">[2]</a> Cf. <i>Dei Verbum</i>, n. 10.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref3" name="_ftn3" title="">[3]</a> Cf. <i>Gál</i> 5, 1 ss.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref4" name="_ftn4" title="">[4]</a> Cf. <i>Êx</i> 24.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref5" name="_ftn5" title="">[5]</a> Cf. <i>Jer</i> 31, 31-34; <i>Ez</i> 36, 26 ss.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref6" name="_ftn6" title="">[6]</a> Cf. <i>Sof</i> 3, 12 ss.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref7" name="_ftn7" title="">[7]</a> Cf. <i>Deut</i> 10, 18-19.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref8" name="_ftn8" title="">[8]</a> Cf. <i>Lc</i> 10, 25-27.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref9" name="_ftn9" title="">[9]</a> Cf. <i>2 Cor</i> 8, 9.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref10" name="_ftn10" title="">[10]</a> Cf. <i>Mt</i> 25, 31-46; <i>At</i> 9, 4-5; Col 1, 24.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref11" name="_ftn11" title="">[11]</a> Cf. <i>Tg</i> 5, 1 ss.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref12" name="_ftn12" title="">[12]</a> Cf. <i>1 Cor </i>11, 17-34.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref13" name="_ftn13" title="">[13]</a> Cf. <i>Tg</i> 2, 14-26.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref14" name="_ftn14" title="">[14]</a> Cf. <i>AAS</i> 71, 1979, pp. 1144-1160.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref15" name="_ftn15" title="">[15]</a> Cf. <i>AAS</i> 71, 1979, p. 196.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref16" name="_ftn16" title="">[16]</a> Cf. <i><a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/apost_exhortations/documents/hf_p-vi_exh_19751208_evangelii-nuntiandi_po.html">Evangelii nuntiandi</a>,</i> nn. 25-33: <i>AAS</i> 68, 1976, pp. 23-28.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref17" name="_ftn17" title="">[17]</a> Cf. <i><a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/apost_exhortations/documents/hf_p-vi_exh_19751208_evangelii-nuntiandi_po.html">Evangelii nuntiandi</a></i>, n. 32: <i>AAS</i> 68, 1976, p. 27.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref18" name="_ftn18" title="">[18]</a> Cf. <i>AAS</i> 71, 1979, pp. 188-196.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref19" name="_ftn19" title="">[19]</a> Cf. <i><a href="http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651207_gaudium-et-spes_po.html">Gaudium et spes</a></i>, n. 39; <a href="http://www.vatican.va/holy_father/pius_xi/index_po.htm">Pio XI</a>,<a href="http://www.vatican.va/holy_father/pius_xi/encyclicals/documents/hf_p-xi_enc_19310515_quadragesimo-anno_po.html"> <i>Quadragesimo anno</i></a>: <i>AAS</i> 23, 1931, p. 207.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref20" name="_ftn20" title="">[20]</a> Cf. nn. 1134-1165 e nn. 1166-1205.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref21" name="_ftn21" title="">[21]</a> Cf. <i>Doc. de Puebla</i>, IV, 2.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref22" name="_ftn22" title="">[22]</a> <a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/index_po.htm">Paulo PP. VI</a>, <i><a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/apost_letters/documents/hf_p-vi_apl_19710514_octogesima-adveniens_po.html">Octogesima adveniens</a></i>, n. 34: <i>AAS</i> 63, 1971, pp. 424-425.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref23" name="_ftn23" title="">[23]</a> Cf. <i><a href="http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19641121_lumen-gentium_po.html">Lumen gentium</a></i>, nn. 9-17.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref24" name="_ftn24" title="">[24]</a> Cf. <i><a href="http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651207_gaudium-et-spes_po.html">Gaudium et spes</a></i>, n. 39.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref25" name="_ftn25" title="">[25]</a> Cf. <i>At</i> 2, 36.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref26" name="_ftn26" title="">[26]</a> Cf. <i>1 Cor</i> 10, 1-2.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref27" name="_ftn27" title="">[27]</a> Cf. <i>Ef</i> 2, 11-12.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref28" name="_ftn28" title="">[28]</a> Cf. <i>Doc. de Puebla</i>, I, 2, n. 3. 3.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref29" name="_ftn29" title="">[29]</a> Cf. <i>Lc</i> 10, 16.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref30" name="_ftn30" title="">[30]</a> Cf. <a href="http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/index_po.htm">João Paulo PP. II</a>, <i><a href="http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/1979/january/documents/hf_jp-ii_spe_19790128_messico-puebla-episc-latam_po.html">Discurso na abertura da Conferência de Puebla</a></i>: <i>AAS</i> 71, 1979, pp. 188-186.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref31" name="_ftn31" title="">[31]</a> Cf. <a href="http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/index_po.htm">João Paulo PP. II</a>, <i><a href="http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/1980/july/documents/hf_jp-ii_spe_19800702_vidigal-brasile_po.html">Discurso na Favela « Vidigal», no Rio de Janeiro</a></i>, 2 de Julho de 1980: <i>AAS</i> 72, 1980, pp. 852-858.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref32" name="_ftn32" title="">[32]</a> Cf.<i> Doc. de Puebla</i>, II, 2, n. 5. 4.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref33" name="_ftn33" title="">[33]</a> Cf. <i>Doc. de Puebla</i>, IV, 3, n. 3. 3.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref34" name="_ftn34" title="">[34]</a> Cf. <i>Doc. de Puebla</i>, IV, 2, n. 2. 4.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.html#_ftnref35" name="_ftn35" title="">[35]</a> <a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/index_po.htm">Paulo PP. VI</a>, <i><a href="http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/motu_proprio/documents/hf_p-vi_motu-proprio_19680630_credo_po.html">Profissão de Fé do Povo de Deus</a></i>, 30 de Junho de 1968: <i>AAS</i> 60, 1968, pp. 443-444.Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-88995108486488876122017-10-16T08:25:00.002-07:002017-10-16T08:25:14.570-07:00O que é a Teologia da Libertação?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS7JLtrflBTiSi0OzRm3Z-jD4U6XMmYCtiLy3KJSEDknKQ01rcVmyUZQBZzp-huYgjibQQAcIfgg_N-3GAbPNUg_ImUkw7vdqQV5ldJ6IGfeq7KqT4v4t1D4Oex7TEyzCCIpp4_Ua8SBg/s1600/6b695-421655_294310117267893_169587043073535_418615_1398953736_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="714" data-original-width="960" height="297" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS7JLtrflBTiSi0OzRm3Z-jD4U6XMmYCtiLy3KJSEDknKQ01rcVmyUZQBZzp-huYgjibQQAcIfgg_N-3GAbPNUg_ImUkw7vdqQV5ldJ6IGfeq7KqT4v4t1D4Oex7TEyzCCIpp4_Ua8SBg/s400/6b695-421655_294310117267893_169587043073535_418615_1398953736_n.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
Em face da condenação de um livro de Jon Sobrinho, um dos teólogos líderes da teologia da libertação, pela Sagrada Congregação da Doutrina da Fé, do Vaticano, a discussão sobre esta teologia voltou a campo.</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
Um grupo de teólogos desta linha acaba de publicar um livro contestando a ação do Vaticano e do Papa. São eles: Marcelo Barros, Leonardo Boff, Teófilo Cabestrero, Oscar Campana, Víctor Codina, José Comblin , Confer de Nicaragua, Lee Cormie, Eduardo de la Serna, José Estermann, Benedito Ferraro, Eduardo Frades, Luis Arturo Garcia Dávalos, Ivone Gebara, Eduardo Hoornaert, Diego IrarrázavaI, Jung Mo Sung, Paul Kmitter, João Batista Libânio, María y José Ignacio López Vigil, Carlos Mesters, Ricardo Renshaw, Jean Richard, Pablo Richard, Luis Rivera Págan, José Sánchez, Stefan Silber, Ezequiel Silva, Afonso Mª Ligório Soares, José Sols, Paulo Suess, Luiz Carlos Susin, Faustino Teixeira, Tissa Balasuriya, e José María Vigil.<br />A Associação Ecumênica de Teólogos/as do Terceiro Mundo Mundo publicou o livro “Bajar de la cruz a los pobres: cristología de la liberación”.</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
Muitos perguntam, o que é afinal, esta teologia da libertação? Vou responder esta pergunta com a resposta que deu a ela a autoridade da Igreja Católica; o Cardeal Joseph Ratzinguer, escolhido pelo Papa João Paulo II, em 1981, para ser o Prefeito da Sagrada Congregação da Doutrina da Fé; aquela que está encarregada de cuidar da “sã doutrina” (1Tm1,10; 4,6; Tt1,9; 2,1;2,7; 2Tm4,3), que com tanta ênfase São Paulo recomendava a Timóteo e a Tito. Hoje o então Cardeal Ratzinger é o Papa Bento XVI.</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
A teologia da libertação surgiu, mais especificamente, na América Latina, na década de 60, e ganhou adeptos principalmente nas Comunidades Eclesiais de Base. A partir dos anos 80 pudemos sentir mais de perto a sua ação. Foi então que o Cardeal Ratzinger, escreveu um importante artigo intitulado “Eu vos explico a teologia da libertação” (Revista PR,n. 276, set-out, 1984, pp354-365), onde deixou claro todo o seu perigo. Analisando este artigo, D.Estevão Bettencourt, afirma: “O autor mostra que a teologia da libertação não trata apenas de desenvolver a ética social cristã em vista da situação socioeconômica da América Latina, mas revolve todas as concepções do Cristianismo: doutrina da fé, constituição da Igreja, Liturgia, catequese, opções morais, etc.</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
Entre as afirmações, o então Cardeal Prefeito diz:<br />“A gravidade da teologia da libertação não é avaliada de modo suficiente; não entra em nenhum esquema de heresia até hoje existente; é a subversão radical do Cristianismo, que torna urgente o problema do que se possa e se deva fazer frente a ela”. (os grifos são meus)</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
“A teologia da libertação é uma nova versão do Cristianismo, segundo o racionalismo do teólogo protestante Rudolf Bultmann, e do marxismo, usando “a seu modo”, uma linguagem teológica e até dogmática, pertencente ao patrimônio da igreja, revestindo-se até de uma certa mística, para disfarçar os seus erros”.</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
O então Cardeal foi muito claro ao afirmar o perigo:<br />“Com a análise do fenômeno da teologia da libertação torna-se manifesto um perigo fundamental para a fé da Igreja. Sem dúvida, é preciso ter presente que um erro não pode existir se não contém um núcleo de verdade. De fato, um erro é tanto mais perigoso quanto maior for a proporção do núcleo de verdade assumida”.</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
E o Cardeal vai explicando esta teologia “nova”:<br />“Essa teologia não pretende constituir-se como um novo tratado teológico ao lado dos outros já existentes; não pretende, por exemplo, elaborar novos aspectos da ética social da Igreja. Ela se concebe, antes, como uma nova hermenêutica da fé cristã, quer dizer, como nova forma de compreensão do Cristianismo na sua totalidade. Por isso mesmo muda todas as formas da vida eclesial; a constituição eclesiástica, a Liturgia, a catequese, as opções morais…”<br />“A teologia da libertação pretende dar nova interpretação global do Cristianismo; explica o Cristianismo como uma práxis de libertação e pretende constituir-se, ela mesma, um guia para tal práxis. Mas, assim como, segundo essa teologia, toda realidade é política, também a libertação é um conceito político e o guia rumo à libertação deve ser um guia para a ação política”.</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
A libertação, para a teologia da libertação, é conquistada pela via política, e não pela Redenção de Jesus, o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo1,29). Jesus veio para “salvar o seu povo dos seus pecados” (Mt 1,21), e disse a Pilatos que “o seu Reino não é deste mundo”. O pecado, para a teologia da libertação, se resume quase que só no “pecado social”, mas este, não será “arrancado” com a conversão e com os Sacramentos da Igreja, mas com a “libertação” do povo, pela luta política. Daí o fato de haver um laxismo moral e espiritual em muitos adeptos dessa teologia. Muitos não valorizam a celebração da Missa, a não ser como uma “celebração de mobilização política” do povo oprimido. Não se valoriza suficientemente a oração, a Confissão, a Eucaristia, o santo Rosário, a adoração ao Santíssimo Sacramento, e a todas as práticas de espiritualidade tradicionais, que são, então, consideradas superadas e até alienantes.</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
Conheço vários jovens sacerdotes que se formaram em seminários fortemente influenciados pela teologia da libertação, e que hoje deixaram o sacerdócio, ficaram esvaziados espiritualmente… Noto que nem se realizaram no campo social e nem no campo religioso.</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
O então Cardeal Ratzinguer mostrou que é difícil enfrentar esse perigo, pois, como afirma:<br />“Os teólogos da libertação continuam a usar grande parte da linguagem ascética e dogmática da Igreja em chave nova, de tal modo que aqueles que lêem e escutam, partindo de outra visão, podem ter a impressão de reencontrar o patrimônio antigo com o acréscimo apenas de algumas afirmações um pouco estranhas…”</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
O então Cardeal mostrou a inversão que se faz no papel da comunidade, povo e história, para a vida da Igreja:<br />“A comunidade ‘interpreta’, com a sua ‘experiência’ os acontecimentos e encontra assim a sua práxis”.<br />” ‘Povo’ torna-se assim um conceito oposto ao de ‘hierarquia’ e antítese a todas as instituições indicadas como forças da opressão. Afinal, é ‘povo’, quem participa da ‘luta de classes’; a ‘ igreja popular’, acontece em oposição à Igreja hierárquica. Por fim, o conceito de ‘história’, torna-se instância hermenêutica decisiva,…a história é a autêntica revelação e, portanto, a verdadeira instância hermenêutica da interpretação bíblica…Pode-se dizer que o conceito de história absorve o conceito de Deus e de revelação”.</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
Em seguida, o então Cardeal mostra a deturpação também naquilo que é essencial: o Reino de Deus.<br />“Esse conceito encontra-se também no centro das teologias da libertação, lido porém no contexto da hermenêutica marxista. Segundo Jon Sobrino, o reino não deve ser compreendido espiritualmente, nem universalmente, no sentido de uma reserva escatologicamente abstrata. Deve ser compreendido de forma partidária e voltado para a práxis”.<br />Aqui se entende porque os adeptos da TL militam nos partidos políticos que visam a “libertação do povo”.</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
O Papa Paulo VI, na Evangelii Nuntiandi, explicou o que é a verdadeira libertação:<br />“Acerca da libertação que a evangelização anuncia e se esforça por atuar, é necessário dizer antes o seguinte: ela não pode ser limitada à simples e restrita dimensão econômica, política, social e cultural; mas deve ter em vista o homem todo, integralmente, com todas as suas dimensões, incluindo a sua abertura para o absoluto, mesmo o absoluto de Deus… Mais ainda: a Igreja tem a firme convicção de que toda a libertação temporal, toda a libertação política, mesmo que ela porventura se esforçasse por encontrar numa ou noutra página do Antigo ou do Novo Testamento a própria justificação, … encerra em si mesma o gérmen da sua própria negação e desvia-se do ideal que se propõe, por isso mesmo que as suas motivações profundas não são as da justiça na caridade, e porque o impulso que a arrasta não tem dimensão verdadeiramente espiritual e a sua última finalidade não é a salvação e a beatitude em Deus.”<br />“A libertação que a evangelização proclama e prepara é aquela mesma que o próprio Jesus Cristo anunciou e proporcionou aos homens pelo seu sacrifício.” (n.33)</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
Os adeptos da teologia da libertação têm a enganosa mania de pensar que quem não aceita esta teologia não trabalha pelos pobres e oprimidos e não se preocupa com eles; se acham os únicos defensores dos excluídos; é um grande erro. A Igreja em seus 2000 anos de vida sempre socorreu os desvalidos e ainda o faz, mas nunca precisou lançar mão de ideologias estranhas para isso; sempre agiu pelo puro amor a Jesus Cristo que sofre no doente, no preso, no faminto, etc. A Igreja não precisa que novos teólogos a ensinem a fazer caridade; ela a faz desde os Apóstolos, ela é “perita em humanidade”, como disse Paulo VI.</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
Hoje 25% das instituições que tratam dos aidéticos são da Igreja; em toda a História da Igreja os santos e santas viveram a verdadeira caridade; só para citar alguns: Santa Isabel da Hungria, S. Vicente de Paulo, S. Francisco de Assis, S. Camilo de Lelis, S. João Bosco, Madre Teresa de Calcutá, Ira. Dulce, e milhares de outros que nunca precisaram reinterpretar o Evangelho e politizar a fé com métodos marxistas de luta de classes, invasão de propriedades alheias fora, da lei, etc., para promover os pobres. São os verdadeiros bons samaritanos do Evangelho.</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: justify;">
O Papa João Paulo II ao menos por duas vezes, falando aos bispos do Brasil, condenou as invasões de terras:<br />1 – Ao segundo grupo de Bispos do Brasil, do Regional Sul l da CNBB, em visita “ad limina Apostolorum” de 13 a 28 de Março de 1996, o Papa disse:<br />“… mas recordo, igualmente, as palavras do meu predecessor Leão XIII quando ensina que “nem a justiça, nem o bem comum consentem danificar alguém ou invadir a sua propriedade sob nenhum pretexto” (RN, 55). A Igreja não pode estimular, inspirar ou apoiar as iniciativas ou movimentos de ocupação de terras, quer por invasões pelo uso da força, quer pela penetração sorrateira das propriedades agrícolas.”<br />2 – Em discurso em 26/nov/2002 aos bispos do Brasil, ele voltou a dizer:<br />“Para alcançar a justiça social se requer muito mais do que a simples aplicação de esquemas ideológicos originados pela luta de classes como, por exemplo, através da invasão de terras – já reprovada na minha viagem pastoral em 1991 – e de edifícios públicos e privados, ou por não citar outros, a adoção de medidas técnicas extremas, que podem ter conseqüências bem mais graves do que a injustiça do que pretendiam resolver”.<br />Não podemos nos fazer de surdos a essas palavras. Concluo com as sábias palavras de D. Estevão:<br />“O cristão não pode ser de forma alguma, insensível à miséria dos povos do Terceiro Mundo. Todavia para acudir cristãmente a tal situação, não lhe é necessário adotar um sistema de pensamento que é anticristão como a Teologia da Libertação; existe a doutrina social da Igreja, desenvolvida pelos Papas desde Leão XIII até João Paulo II de maneira cada vez mais incisiva e penetrante. Se fosse posta em prática, eliminaria graves males de que sofrem os homens, sem disseminar o ódio e a luta de classes”.</div>
<div style="background-color: white; color: #292929; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; padding: 6px 0px; text-align: right;">
<strong>Prof. Felipe Aquino</strong></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-70582919935532820972017-10-11T20:34:00.001-07:002017-10-11T20:34:28.547-07:00“Não julgueis!” O grito de guerra dos relativistas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjR4rhgmCeOnWBIwPwdGV1GwvRxB1ztMEL4EgUDT1OodFMvRrrQufNa1bXFMNyHovg8dRwHG6dcfm0kxZ_9stoShoCBenKdRa9HY26sV_epiTe9OzytnXmCbXjUhUXlfl6MZdtaAVq6_l0/s1600/man-1483479_960_720-700x466.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="466" data-original-width="700" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjR4rhgmCeOnWBIwPwdGV1GwvRxB1ztMEL4EgUDT1OodFMvRrrQufNa1bXFMNyHovg8dRwHG6dcfm0kxZ_9stoShoCBenKdRa9HY26sV_epiTe9OzytnXmCbXjUhUXlfl6MZdtaAVq6_l0/s400/man-1483479_960_720-700x466.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
É impressionante como algumas pessoas que raramente lêem a Bíblia são rápidas no gatilho na hora de citar um versículo bíblico quando discutem com cristãos: “Não julgueis” ( <em>Mt</em> 7, 1).</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
Essa frase é utilizada muitas vezes para calar-nos e impedir-nos de tocar em questões morais. “Você não deve dizer aos outros o que é certo ou errado! Afinal de contas, Jesus disse: ‘Não julgueis!'”</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
A Bíblia, porém, refere-se ao julgamento de diferentes maneiras. Antes de mais nada, <strong>nós nunca deveríamos julgar a alma de outra pessoa</strong>. É isso o que Jesus critica ao dizer: “Não julgueis.” Somente Deus sabe em que condições espirituais as pessoas se encontram e como elas se relacionam com Ele.</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
Por outro lado, ao mesmo tempo que nos proíbe julgar os outros, Jesus não nos diz que é pecado usar a inteligência para discernir o certo do errado. De fato, <strong>a Bíblia nos exorta a formar bons e sábios juízos a respeito de muitas coisas na vida</strong>. São Paulo, por exemplo, diz que “o homem espiritual julga todas as coisas” (<em>1Cor</em> 2, 15).</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
O problema é que muitas pessoas têm medo de dizer que algo é moralmente errado <strong>porque não querem parecer “intransigentes”, “sentenciosas”</strong>, e nós precisamos ajudá-las a perceber que há uma grande diferença entre fazer um julgamento moral, por um lado, e julgar a alma de alguém, por outro.</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
Ora, eu posso usar a minha inteligência para fazer um simples julgamento? Se percebo que está chovendo, formulo o seguinte juízo: “Tenho de levar o guarda-chuva”; se, pelo contrário, estiver nevando, julgo de outra maneira: “Preciso me agasalhar”. Devo ser considerado um “preconceituoso sem coração” por fazê-lo? É claro que não; <strong>Deus me deu uma inteligência, e quer que eu a utilize</strong>.</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
De modo parecido, posso usar a minha razão para fazer um julgamento sobre as ações de outras pessoas? Se eu vir a minha filhinha correndo em direção à rua, posso julgar assim: “Isso não será bom para ela, porque talvez seja atropelada”? Se eu o fizer, não estarei dizendo que minha filha é uma pessoa horrível, condenada ao fogo do inferno; estarei apenas observando que ela está prestes a fazer algo que lhe pode ser prejudicial.</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
Mas sigamos em frente. Posso usar a minha inteligência para avaliar as ações morais de outra pessoa? Suponhamos que haja uma jovem universitária que tem-se deitado com um rapaz depois do outro. Posso empregar minha razão e julgar: “Isso não é bom para ela”? Posso fazer o seguinte julgamento: “Ela não vai ser feliz se continuar vivendo assim, pois nunca encontrará o amor duradouro que tanto deseja. Ela foi feita para algo melhor do que isso”? É claro que posso!</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
Mas não nos esqueçamos: fazê-lo não é julgar a sua alma. Ela pode muito bem estar fazendo algo objetivamente errado; mas eu, em todo caso, não tenho acesso à situação pessoal dela perante Deus. Não conheço o seu passado, a sua vida, as suas mágoas. <strong>O estado de uma alma aos olhos de Deus é algo reservado apenas a Deus e a essa alma</strong>. O Catecismo da Igreja Católica explica como diversos fatores podem entrar em jogo nas decisões livres do homem de tal maneira que a sua culpabilidade pode ser diminuída e limitada (cf., por exemplo, <em>CIC</em>, § 1860).</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
<strong>Só Deus enxerga o quadro inteiro</strong>. Talvez essa moça venha de uma família mal estruturada e nunca tenha vivido um amor autêntico; talvez tenha sido abusada; talvez lhe tenham ensinado que isto, fazer sexo casual, significa “ser uma mulher livre e autônoma”. Essa jovem não precisa que eu a condene ao inferno; ela precisa conhecer o amor de Deus, a sua misericórdia e os planos que Ele tem para a vida dela.</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
Ao mesmo tempo — e isto é imprescindível —, se eu me importo verdadeiramente com ela, não deveria dizer-lhe algo sobre o modo como tem vivido? Se ela fosse, por exemplo, uma amiga próxima ou até mesmo um parente, não deveria falar-lhe dessas coisas?</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
Eu não estaria julgando a sua alma — isso é algo entre ela e Deus. <strong>Mas amar é querer o bem do outro</strong>, buscar o que é o melhor para a outra pessoa; e se eu realmente a amo, <strong>não haverá prova maior desse amor do que procurar endireitá-la, mostrar-lhe o bom caminho</strong>.</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
Eu devo, é claro, ser prudente, falar no tempo e do modo conveniente, com fina delicadeza, humildade e compaixão. Mas ficar sentado de braços cruzados, sem nunca compartilhar com ela a verdade, não é por certo uma grande prova de amor. É como se eu visse a minha filha de dois anos a ponto de tocar a boca quente do fogão e lhe dissesse: ” <strong>Olha, eu não faria isso; mas não quero julgar. Faça o que a fizer feliz</strong>“.</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
Imagine ainda que a minha filha, que ainda não sabe falar, está prestes a jogar-se na piscina e eu lhe digo: “Bom, se é o que deseja fazer… Eu, pessoalmente, não o faria; mas não quero lhe impor minhas opiniões. A vida é sua”. Seria isso um gesto de amor? Evidentemente não.</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
<strong>Essa postura nos revela mais uma tragédia do relativismo moral: ele nos impede de amar as pessoas</strong>. Ele pode tornar-nos indiferente às necessidades das pessoas que Deus colocou em nossa vida. Em vez de tratar com amor e solidariedade os irmãos que vemos tropeçar na vida, fazemo-nos apáticos e desentendidos. Imitamos o exemplo de Caim, que disse: “Sou porventura eu o guarda de meu irmão?” (<em>Gn</em> 4, 9). <strong>Isso não é amor</strong>.</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
Saiamos logo da cultura do relativismo e mostremos mais amor às pessoas que fazem parte de nossa vida, partilhando com elas a verdade.</div>
<div style="background-color: white; color: #262626; font-family: Roboto; font-size: 18px; margin-bottom: 23px;">
Publicado originalmente em <a href="http://www.ncregister.com/daily-news/dont-judge-how-to-respond-when-your-relativistic-friend-quotes-jesus" style="color: #4db2ec; text-decoration-line: none !important;">National Catholic Register</a>. Traduzido por Equipe <a href="https://padrepauloricardo.org/blog/nao-julgueis" style="color: #4db2ec; text-decoration-line: none !important;"><span class="community-name"><strong>Christo Nihil Praeponere</strong></span></a></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-79719471697109504952017-10-10T09:56:00.000-07:002017-10-10T09:56:22.465-07:00Propaganda do sabão OMO embarca na ideologia de gênero e é intensamente criticada<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Droid Serif", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaeqa6yRK1JJOd4-iWXhpjTabpmeQTrlUT01X5awUMSmjNwktGztr_fWsE3yTHcJvHkTC3GJGoqL0vSXgSemGPGApRYO8XYmdBCyV3yvLmME-r_HzCCbTR90CKWDVWBDEkYGJguAEdnA4/s1600/OMO.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="466" data-original-width="787" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaeqa6yRK1JJOd4-iWXhpjTabpmeQTrlUT01X5awUMSmjNwktGztr_fWsE3yTHcJvHkTC3GJGoqL0vSXgSemGPGApRYO8XYmdBCyV3yvLmME-r_HzCCbTR90CKWDVWBDEkYGJguAEdnA4/s400/OMO.png" width="400" /></a></div>
Quando as grandes empresas vão parar de confiar o valor de suas marcas à estranha mente de publicitários excêntricos, cujos valores são opostos à da maioria esmagadora da população?</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Droid Serif", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
Depois de semanas de intensa rejeição popular à manifestações supostamente artísticas relacionadas à erotização infantil e à ideologia de gênero, a marca OMO, da Unilever, parece se esforçar para compartilhar do mesmo destino do banco Santander ou do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em plena Semana da Criança, o comercial da marca resolveu não falar mais de crianças se sujando de tanto brincar no quintal de casa, nem de bebês que derrubam macarrão na roupinha. Eles escolheram <strong><a href="https://www.youtube.com/watch?time_continue=34&v=CKqCidMktkY" style="word-wrap: break-word;" target="_blank">lutar pelo direito dos “meninos trocarem fraldas de bonecas”</a></strong>. Resolveram trocar o mundo real, inocente e popular, pela fantasia de ideólogos de gênero, facilmente desbancada pelo bom senso e pelas neurociências.<br />
<a name='more'></a></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Droid Serif", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
É evidente que, por questão de justiça, é preciso deixar claro que dessa vez trata-se apenas de uma opinião equivocada. Não há ali um homem com a genitália de fora sendo tocado por uma criança, nem hóstias pichadas com termos de conotação sexual. É só a tolice de alguma mente publicitária muito engajada, e de executivos incompetentes que preferiram dar atenção a eles e não aos valores do público que compra sabão em pó.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Droid Serif", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
Esse tiro no pé midiático transformou a OMO em alvo nas redes sociais. Alvo de quem está cansado de ver valores familiares sendo grosseiramente ofendidos há tempos por “artistas” e gente da mídia. A página da marca no Facebook está sendo negativada e os posts críticos não param. <strong><a href="https://www.facebook.com/omobrasil/?hc_ref=ARQBFeZRIo3PLOZLGzdX4Ip5IjaV2XktOkFUbl_LnzuWchlKxvJiLP_Ul5tEE7mtqfk&fref=nf" style="word-wrap: break-word;" target="_blank">Confiram lá</a></strong>.</div>
<br />
<section class="c-publi c-mov-1023" id="pos-1-mov" style="background: url("http://www.gazetadopovo.com.br/public/_imagens/bg-c-publi.png") 0px 0px repeat rgb(255, 255, 255); clear: both; color: #333333; font-family: "Droid Serif", serif; font-size: 18px; position: relative;"></section><br />
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Droid Serif", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
Quer entender melhor por que a propaganda da OMO sobre “clichês de gênero” é uma grande besteira? Então você precisa entender melhor o que é <strong>ideologia de gênero</strong>.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Droid Serif", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/CKqCidMktkY?feature=oembed" width="500"></iframe></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Droid Serif", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Droid Serif", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
***<br />
<strong></strong></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Droid Serif", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
Por <span itemprop="author" rel="author">Jônatas Dias Lima</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-40540492524003524962017-10-02T11:35:00.001-07:002017-10-02T11:43:58.373-07:00Os Cinco Mandamentos da Ideologia de Gênero<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="360" data-original-width="640" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD6MS9fqNfbd_52rlDdU53BOy6NIRTLFz_ItbXqNh7cb78dENkrlh49V2GYlEUNImJQiPbS1l0eN4RyhcYfMKKr1akltSmea6LXSnsTms8EICQajM33eAMhZWZKJlZEk7H20Yy5JPNGo8/s400/Conchita_Wurst_Blog.jpg" width="400" /></div>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: "open sans" , "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 17px; font-style: italic;">Para quem afirma que a "ideologia de gênero" não passa de uma farsa ou de uma invenção dos cristãos, a realidade oferece provas irrefutáveis do contrário. Essa teoria não só existe, como já está dando os seus frutos ao redor do mundo.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: "open sans" , "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 17px; font-style: italic;"><br /></span>
<br />
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Brasil não é o único país a lutar contra a ideologia de gênero. Na Itália, as escolas reabriram recentemente o debate sobre o assunto, graças ao protesto da ministra da educação, Stefania Giannini, para quem todo esse alvoroço não passa de " <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">truffa</em>" (em bom português, uma fraude).</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Um regime autoritário não poderia fazer melhor. De fato, o que unem a ministra italiana, a comunidade LGBT e as grandes manchetes é a negação das evidências. Para o movimento gay, "a ideologia <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">gender</em> não existe", "é uma invenção do Vaticano". Para <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">La Repubblica</em>, "é um fantasma que ronda a Itália". Para a BBC, "é só uma invenção retórica, um ídolo polêmico cheio de nada". Junto a esses grandes veículos de comunicação, está uma multidão de programas de TV, blogs e pequenos jornais, todos alinhados com a causa negacionista.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Mas, será mesmo a "ideologia de gênero" uma "invenção de católicos"?</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os "estudos de gênero" (<em style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">gender studies</em>) – que começaram a surgir nas universidades ainda na década de 1960, evoluindo nos anos 80 para a proteção das chamadas "minorias LGBT" – não nos deixam mentir. <strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A teoria <em data-redactor-tag="em" style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">gender</em> não só existe, como já está dando os seus frutos ao redor do mundo.</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para entender como funciona essa ideologia, seguem aqui alguns dos seus principais "mandamentos", princípios sem os quais toda a farsa desmorona e não se pode ir adiante no processo revolucionário.</div>
<h3 class="referencia" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: dotted; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 40px 0px 25px; padding: 0px 0px 5px; vertical-align: baseline;">
I. Não há diferenças entre homens e mulheres</h3>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A finalidade original dos "estudos de gênero" ( <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">gender studies</em>) nos anos 60 era afirmar a absoluta igualdade entre homem e mulher, a fim de libertar e emancipar esta última da "discriminação". Era preciso negar a distinção entre masculino e feminino, contestando, por exemplo, a existência de profissões tipicamente masculinas e outras tipicamente femininas, além de negar as especificidades dos papéis materno e paterno na educação dos filhos. Para a ideologia de gênero, homem e mulher são intercambiáveis em qualquer função. A importância do papel da mulher, particularmente no âmbito familiar, não passaria de uma convenção social e de uma opressão histórico-cultural, da qual ela se deveria libertar.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Curiosamente, um dos países com as mais altas taxas de "igualdade de gênero", a Noruega, sempre viu a engenharia civil repleta de homens e a enfermagem repleta de mulheres, não obstante os múltiplos esforços educacionais para incutir na cabeça dos jovens que não há nada de diferente entre os sexos. Foi o que observou o documentário <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Hjernevask </em>("Lavagem Cerebral"), exibido pelo comediante nórdico Harald Eia. Há alguns anos, ele gravou um documentário expondo ao ridículo os "estudos de gênero". O resultado pode ser acompanhado abaixo:</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<iframe allowfullscreen="" class="player" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/G0J9KZVB9FM?rel=0" style="border-color: rgb(204, 204, 204); border-style: solid; border-width: 1px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 8px 0px 20px; padding: 5px; vertical-align: baseline;" width="640"></iframe></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Como consequência desse material, em 2011, o Conselho Nórdico de Ministros <a href="https://padrepauloricardo.org/blog/documentario-expoe-farsa-do-genero-na-noruega" style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">retirou boa parte dos investimentos ao Instituto Nórdico de Gênero (NIKK)</a>.</div>
<h3 class="referencia" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: dotted; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 40px 0px 25px; padding: 0px 0px 5px; vertical-align: baseline;">
II. O sexo biológico é modificável</h3>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A ideologia de gênero vê o sexo biológico como um dado transitório e maleável, que pode ser tranquilamente transformado pela escolha de um "gênero" diferente, não importando a idade em que a pessoa se encontre. Comportamentos como a transexualidade são encorajados e vistos como demonstração de liberdade e emancipação individuais. ( <a href="https://padrepauloricardo.org/blog/quando-meu-pai-me-disse-que-queria-ser-uma-mulher" style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">Embora, na verdade, não seja nada disso.</a>)</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A própria definição de ser humano, ainda que a nível burocrático, passa a ir além dos dois sexos biológicos universalmente reconhecidos (masculino e feminino), adaptando-se a infinitas e fantasiosas nuances de gênero. As redes sociais já se adequaram a essa ditadura ideológica. No formulário de cadastro do Facebook, por exemplo, <a href="http://www.slate.com/blogs/future_tense/2014/02/13/facebook_custom_gender_options_here_are_all_56_custom_options.html" style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">constam 56 diferentes formas de uma pessoa definir a própria sexualidade</a>. Enquanto isso, as legislações de alguns países afora já reconheceram, além dos sexos masculino e feminino, um fantasmagórico gênero "neutro".</div>
<h3 class="referencia" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: dotted; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 40px 0px 25px; padding: 0px 0px 5px; vertical-align: baseline;">
III. Família natural? Um estereótipo.</h3>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para os ideólogos de gênero, a família natural, composta por pai, mãe e filhos, não passa de um estereótipo cultural baseado na antiga opressão do homem sobre a mulher – agora superada pela liberação sexual feminina e pelas várias definições abstratas de gênero. Superado o esquema homem-mulher, até mesmo a ideia tradicional de família vem abaixo. O plural passa a ser obrigatório: não existe mais "a" família, mas "as" famílias, que incluem todo agregado social fundado sobre um conceito genérico de "amor". Entram na lista, obviamente, até mesmo os relacionamentos chamados "poliafetivos", que constituem o mais novo objeto de reivindicações políticas e sociais.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Da Holanda, por exemplo, <a href="http://www.corrispondenzaromana.it/la-famiglia-multi-genitoriale-ultima-frontiera-della-rivoluzione-gender/" style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">vem o curioso caso de Jaco e Sjoerd, Daantje e Dewi</a>, dois pares homossexuais que decidiram formar, os quatro, uma só "família". Ambos os "casais" já têm os seus relacionamentos registrados no civil, mas, agora, anseiam pelo reconhecimento de um "quinteto amoroso". Tudo porque Jaco e Sjoerd decidiram compartilhar a sua "união" com outro homossexual, Sean. Agora, Daantje está esperando um filho de inseminação artificial e quer ver os seus parceiros como pais da criança. <strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">"Cinco genitores com iguais direitos e deveres, divididos em duas famílias"</strong>, ela diz. "São essas as condições do contrato que todos nós assinamos e submetemos ao cartório."</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline;">
<div style="text-align: center;">
<img height="225" src="https://dyccpk00n8yzt.cloudfront.net/uploads/imagem/imagem/1301/Cinco_Holanda_Blog.jpg" style="border: 1px solid rgb(204, 204, 204); font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 5px; vertical-align: middle; zoom: 1;" width="400" /></div>
<div style="text-align: center;">
<em style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Foto: </em><a href="http://www.vice.com/nl/read/sjoerd-jaco-sean-dewi-en-daantje-krijgen-samen-n-baby-1294" style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank"><em style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Vice Netherlands</em></a></div>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Há quem diga que isso representa o avanço da humanidade – só se for no processo de destruição da família.</div>
<h3 class="referencia" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: dotted; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 40px 0px 25px; padding: 0px 0px 5px; vertical-align: baseline;">
IV. "Dessexualizar" a paternidade</h3>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Se a família natural não passa de um estereótipo, a consequência inevitável é a dessexuação da paternidade. Os filhos deixam de ser frutos da relação sexual entre um homem e uma mulher para serem gerados artificialmente por qualquer grupo social. Promove-se a fecundação <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">in vitro</em> e sustentam-se práticas objetivamente brutais, como a da "barriga de aluguel".</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Falar do direito de uma criança ser educada por um pai e uma mãe é considerado ofensivo. Os homossexuais não só passam a ter o "direito" de adoção, como as suas relações são alçadas à categoria de "modelo", não obstante as sérias e abalizadas objeções <a href="http://www.thepublicdiscourse.com/2013/07/10474/" style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">de quem viveu na pele o drama de ser criado por pares do mesmo sexo</a>:</div>
<blockquote style="background: url("//dyccpk00n8yzt.cloudfront.net/assets/small-elements/blockquote-border-1e48e1db2ec343dfad564c8530acf860.png") 0px 0px repeat-y rgb(250, 250, 250); border: 1px solid rgb(238, 238, 238); font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 22px; margin: 0px 0px 25px; padding: 25px 50px; quotes: none; vertical-align: baseline;">
"A maior parte das crianças criadas por 'pais gays' tem dificuldades com sua identidade sexual, está se recuperando de abusos emocionais, lutando contra o vício nas drogas, ou estão tão feridas por sua infância, que lhes falta a estabilidade de vir a público e encarar os ataques de um lobby gay cada vez mais totalitário, que recusa a admitir que haja algo errado em tudo isso."</blockquote>
<h3 class="referencia" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: dotted; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 40px 0px 25px; padding: 0px 0px 5px; vertical-align: baseline;">
V. Conquistar as escolas e a mídia</h3>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para realizar a sua "colonização ideológica" – <a href="http://w2.vatican.va/content/francesco/it/speeches/2015/march/documents/papa-francesco_20150321_napoli-pompei-giovani.html" style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">como denunciou o Papa Francisco</a> –, um passo importante no avanço da agenda de gênero é conquistar os ambientes de educação e de comunicação: as escolas e a mídia. É decisivo para esses ideólogos conseguir o dinheiro público para entrar nos institutos escolares e formar as mentes de gerações e mais gerações de jovens e crianças na sua cartilha. Cursos e seminários sobre a "igualdade de gênero" ou a "homofobia" não passam, pois, de Cavalos de Troia, cuidadosamente introduzidos nas escolas e nas universidades para modelar e (de)formar as almas dos mais frágeis.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Ao mesmo tempo, ocupando papéis-chave nos meios de comunicação, os ideólogos de gênero visam influenciar mais massivamente a opinião pública, enunciando os seus princípios como uma ideia avançada de liberdade e descrevendo os seus opositores como retrógrados perigosos, que, motivados por pura maldade, querem limitar a liberdade dos outros. Descrições maniqueístas desse tipo estão espalhadas em toda a sociedade ocidental: constituem uma característica do plano de ação da ideologia de gênero, que pretende criar ícones homossexuais e transexuais, em oposição à ainda resistente opinião pública. Quem discorda é abertamente intimidado e atacado em sua liberdade de expressão. Daí a necessidade de criar leis criminais para punir os adversários e acabar com a objeção de consciência, promovendo, por outro lado, o linchamento midiático de quem não se adequa à nova ditadura ideológica.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
*</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 25px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Resistir pressupõe, em primeiro lugar, conhecer os princípios que regem essa "colonização ideológica" ainda em curso. Será realmente verdade que a ideologia de gênero não existe? Cada um, observados os fatos, pode julgar por si só. A realidade pode ser admitida ou negada. Podemos permanecer de pé e enfrentar com coragem a batalha que está por vir ou, ao contrário, podemos fingir que nada está acontecendo, ficar de braços cruzados e deixar que a caravana passe. A escolha é individual. <strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Cada um deve escolher se quer deixar para os seus filhos um mundo construído sobre a verdade, ou sobre a falsidade de uma ideologia.</strong></div>
<div class="fonte" style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Com informações de</strong> <a href="http://www.tempi.it/cinque-comandamenti-ideologia-gender" style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">Tempi.it</a> | <strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Por</strong> Equipe CNP</div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-62776516708163747192017-09-18T08:11:00.000-07:002017-09-19T17:36:40.349-07:00O que o Papa Pio XII e Nossa Senhora falam sobre o Cálice da Ira de Deus<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwLahDfITMDkuy4ADBq8xEa0O6O9c2JazJnGZoNuo6ieiUFxtI7XIPQq9O38EERAgkWFHctnGiT-Ch0S2jtO3xe7AFdGHUqxgybT8ku_nLrYBcrgBvjzmMKwfUs9kN_0eYsqETgrFkv4Y/s1600/nossa-senhora-la-salette-810x456.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="456" data-original-width="810" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwLahDfITMDkuy4ADBq8xEa0O6O9c2JazJnGZoNuo6ieiUFxtI7XIPQq9O38EERAgkWFHctnGiT-Ch0S2jtO3xe7AFdGHUqxgybT8ku_nLrYBcrgBvjzmMKwfUs9kN_0eYsqETgrFkv4Y/s400/nossa-senhora-la-salette-810x456.jpg" width="400" /></a></div>
<h2 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #232323; font-family: "Roboto Slab"; font-size: 40px; font-weight: 400; line-height: 50px; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: teal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os demônios do ar farão, com o anticristo, grandes prodígios sobre a terra e nos ares, e os homens perverter-se-ão cada vez mais…<a name='more'></a><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiici3qnBok0wwuT15pDqHk_DR8rU4-rr71e9TnhFFU4oxf1qxE77pvb9yCX8knPsthHLuMENGwteFBThHM_RaL59k5q2eRszuQb9NyyqnZNJDmEgTopL2YkWBKc_y5D_1vV5jvKqs5vmY/s1600/papa-pio-xii-768x432.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="432" data-original-width="768" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiici3qnBok0wwuT15pDqHk_DR8rU4-rr71e9TnhFFU4oxf1qxE77pvb9yCX8knPsthHLuMENGwteFBThHM_RaL59k5q2eRszuQb9NyyqnZNJDmEgTopL2YkWBKc_y5D_1vV5jvKqs5vmY/s400/papa-pio-xii-768x432.jpg" width="400" /></a></div>
</em></span></h2>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
Suponha que o Comunismo foi somente o mais visível dos instrumentos de subversão usados contra as tradições da Revelação Divina. As mensagens da Santíssima Virgem à Lúcia de Fátima preocupam-me. <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">Esta persistência de Maria sobre os perigos que ameaçam a Igreja é um aviso do Céu contra o suicídio de alterar a Fé na Sua liturgia, na Sua teologia e na Sua alma.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
Ouço à minha volta <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">inovadores</span> que querem desmantelar a Capela-Mor, destruir a chama universal da Igreja, rejeitar os Seus ornamentos e fazê-La ter remorsos do Seu passado histórico.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
Chegará um dia em que o Mundo civilizado<span style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;"> negará o seu Deus</span>, em que a Igreja duvidará como Pedro duvidou. Ela será tentada a acreditar que o homem se tornou Deus.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
Nas nossas igrejas, os Cristãos procurarão em vão a lamparina vermelha onde Deus os espera. Como Maria Madalena, chorando perante o túmulo vazio, perguntarão: – “Para onde O levaram?”.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Cardeal Eugenio Pacelli – futuro Papa Pio XII</em></strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
* * *</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDSzAkLfG6t8LzTVYnzW3jZYR2ErwmzdCDuMSpcVFPKrhUnOqPV31m2AAbzjd1GabBy67PtsehkHyzSxXcsBgGtKRl8ZB9iK78PhaxFQz3G3Nqb7_ZnJFx30wNhyphenhyphenfWrmPoAFDtoSzM1JQ/s1600/nossa-senhora-la-salette-2-768x1116.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1116" data-original-width="769" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDSzAkLfG6t8LzTVYnzW3jZYR2ErwmzdCDuMSpcVFPKrhUnOqPV31m2AAbzjd1GabBy67PtsehkHyzSxXcsBgGtKRl8ZB9iK78PhaxFQz3G3Nqb7_ZnJFx30wNhyphenhyphenfWrmPoAFDtoSzM1JQ/s400/nossa-senhora-la-salette-2-768x1116.jpg" width="275" /></a></div>
Ao primeiro golpe de sua espada fulminante, as montanhas e a natureza inteira tremerão de espanto, porque as desordens e os crimes dos homens penetram a abóbada do céu. Paris será incendiada, e Marselha submergida; muitas grandes cidades serão abaladas e soterradas por terremotos: crer-se-á que tudo está perdido; não se verão a não ser homicídios, não se ouvirão senão ruídos de armas e blasfêmias. Os justos sofrerão muito; as suas preces, a sua penitência e as suas lágrimas subirão até o céu e todo o povo de Deus pedirá perdão e misericórdia, como também, a minha ajuda e a minha intercessão. Então Jesus Cristo, por um ato de sua justiça e da sua grande misericórdia para com os justos, ordenará a seus anjos que todos os seus inimigos sejam mortos. De repente, os perseguidores da Igreja de Jesus Cristo e todos os homens entregues ao pecado perecerão, e a Terra tornar-se-á como um deserto…</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
Os demônios do ar farão, com o anticristo, grandes prodígios sobre a terra e nos ares, e os homens perverter-se-ão cada vez mais…<br />
A Terra será golpeada por toda espécie de pragas (além da peste e da fome, que serão gerais); haverá guerras até a última guerra, que será então feita pelos dez reis do anticristo, os quais terão o mesmo desígnio e serão os únicos que governarão o mundo. Antes que isto aconteça, haverá uma espécie de falsa paz no mundo. Não se pensará senão em se divertir; os maus entregar-se-ão a toda sorte de pecados…</div>
<h2 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #232323; font-family: "Roboto Slab"; font-size: 40px; font-weight: 400; line-height: 50px; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
</h2>
<h2 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #232323; font-family: "Roboto Slab"; font-size: 40px; font-weight: 400; line-height: 50px; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: teal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Roma perderá a Fé e tornar-se-á a sede do anticristo”</span></strong></em></h2>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Nossa Senhora de La Salette – 19 de setembro de 1846</em></strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
* * *</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGJLltDTuK7iRISMKp7dUijLceY3a4u1x6XrJbJPZequzhO7gwAyCC3wmn0yHq12okQdfsU51Pv5E16EiM94z-Ejx508WQp5wACn6nZNLSMO_-xvm3JYyCroQd_ir7Hg43qt5mFUmAg5k/s1600/nossa-senhora-bom-sucesso-768x515.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="515" data-original-width="768" height="267" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGJLltDTuK7iRISMKp7dUijLceY3a4u1x6XrJbJPZequzhO7gwAyCC3wmn0yHq12okQdfsU51Pv5E16EiM94z-Ejx508WQp5wACn6nZNLSMO_-xvm3JYyCroQd_ir7Hg43qt5mFUmAg5k/s400/nossa-senhora-bom-sucesso-768x515.jpg" width="400" /></a></div>
…Extravasarão as paixões e haverá <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">total corrupção dos costumes</span> por quase reinar satanás …. , o qual <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">visará principalmente a infância</span> a fim de manter com isto a corrupção geral. Ai dos meninos desse tempo! Dificilmente receberão o Sacramento do Batismo e o da Confirmação.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
A seita, havendo-se apoderado de todas as classes sociais, possuirá sutileza para introduzir-se nos ambientes domésticos, que perderão as crianças. Nesse tempo infausto mal se encontrará a inocência infantil. Desta forma <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">perder-se-ão as vocações</span> para o sacerdócio e será uma verdadeira calamidade.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
Quanto ao Sacramento do Matrimônio, que simboliza a união de Cristo com a Igreja, será <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">atacado e profanado</span> em toda a extensão da palavra. …. Impor-se-ão <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;">leis iníquas</span> com o objetivo de extinguir esse Sacramento, facilitando a todos viverem mal, propagando-se a geração de filhos mal-nascidos, sem a bênção da Igreja. Irá decaindo rapidamente o espírito cristão.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
Apagar-se-á a luz da Fé até se chegar a uma quase total e geral corrupção de costumes. Acrescidos ainda os efeitos da educação laica, isto será motivo para escassearem as vocações sacerdotais e religiosas.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
O mesmo sucederá com a Sagrada Comunhão. Mas, ai! quanto sinto ao te manifestar que haverá muitos e enormes sacrilégios públicos e também ocultos de profanação da Sagrada Eucaristia. ….<span style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: teal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.amormariano.com.br/artigos/comunhao-na-mao-o-chao-manchado-de-sangue/" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: teal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank"><strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: underline; vertical-align: baseline;"> Meu Filho Santíssimo ver-Se-á jogado ao chão e pisoteado por pés imundos (Clique e Veja!).</span></strong></a></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
Querem servir-Me às meias, conservando seus caprichos e gênios, em tudo satisfazendo suas vontades e tomando liberdades incompatíveis com seu estado e profissão. Eu não as tolero; nada pela metade me agrada. Eu as abandono e deixo que sigam todos os desejos de seu coração pervertido para desconhecê-las diante de Meu Pai Celeste. Ai daqueles e daquelas!”</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Nossa Senho<br style="box-sizing: border-box;" />Bom Sucesso – 8 de dezembro de 1634</em></strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
________________________________________</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Open Sans"; font-size: 16px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
Fonte: <a href="http://espelhodejustica.blogspot.in/2017/02/o-calice-da-ira-de-deus.html" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #cf4d35; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">espelhodejustica.blogspot.in</a></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-69530559951499580482017-09-11T19:06:00.002-07:002017-09-11T19:12:07.180-07:00Banco Santander perde mais de 20 mil clientes em dois dias, após exposição pornográfica que zomba do catolicismo.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="248" data-original-width="476" height="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg38jqmrrVJNdEMXuYhqXuHx0t6JhRWuYhK3STtpTcv2dhz9TRQZBKGwH88mfvyWkShJK90JtoL9QowzsPV7j1ZrjHap6t54Qfi9IkwlNYTccqIe_KE-AJfa5oAoH3JzTEWsDLA47rAo2M/s400/safe_image.png" width="400" /></div>
<h2 style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #111111; font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 27px; font-weight: 400; line-height: 38px; margin: 30px 0px 20px;">
Santander investiu quase R$ 1 milhão com Lei Rouanet em exposição que faz apologia à pedofilia</h2>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
Segundo o site do Ministério da Cultura, o banco Santander investiu quase 1 milhão de reais, usando os benefícios fiscais da Lei Rouanet, na criminosa exposição <em style="box-sizing: border-box;">Queermuseu</em>, sediada no prédio da fundação Santander Cultural na cidade de Porto Alegre. Entre as ditas obras expostas no lugar, sob o pretexto da “defesa dos direitos dos homossexuais”, vê-se imagens que configuram os crimes de apologia à pedofilia e ultraje a fé cristã, principalmente o catolicismo, como divulgada em várias páginas católicas nas redes sociais.</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_CFaYwK_57c" style="box-sizing: border-box; height: 391.5px; max-width: 100%;" width="100%"></iframe></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
Não demorou muito para as paginas oficiais do Banco receberem milhares de críticas dos próprios clientes que decidiram encerrar suas contas no banco ao todo em péssima avaliação foram mais de 22 mil e a cada hora o numero aumenta.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
Uma das paginas chegou a retirar as avaliações para evitar que as pessoas vissem que o banco esta com péssima qualidade.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
Em nota oficial o banco resolveu cancelar hoje 10/09 a exposição devido as críticasNo link do site do Ministério da Cultura a seguir, você confere o processo de concessão do benefício fiscal da Lei Rouanet da grana que o Banco Santander usou para financiar a exposição, o que significa que a instituição financeira não recolheu impostos sobre esse valor: <a class="vglnk" href="http://versalic.cultura.gov.br/#/projetos/164274" rel="nofollow" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #3949ab; text-decoration-line: none;">http://versalic.cultura.gov.br/#/projetos/164274</a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<iframe data-mce-fragment="1" frameborder="0" height="306" scrolling="no" src="https://www.facebook.com/plugins/post.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fsantanderbrasil%2Fposts%2F10154720373470588&width=500" style="box-sizing: border-box; max-width: 100%;" width="500"></iframe></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-22942578162774479472017-09-10T19:42:00.000-07:002017-09-10T19:42:00.283-07:00A Celebração Eucarística, na sociedade do espetáculo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="300" data-original-width="600" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGOe-KbxElcQ4V2gwN3aoS6F0zoMLxKTlfyD3S8IQ9VYFDyOTlSuEF1tKr9ElhQjZV6LTso3IH9YlydIy7Omctki6vowIb_1rT6kD18nbJaFqFeSVIJH75iiB25Y0WPze_p-Mu0xMgqcs/s400/Compreenda-o-valor-e-significado-da-Santa-Missa.jpg" width="400" /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
Nos últimos anos, estamos nos envolvendo com aplicativos de celular que viabilizam relacionamentos rápidos, com diálogos instantâneos, bem como contatos interpessoais, ligações afetivas, profissionais e lúdicas. É o caso do Whastsapp.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
Esse aplicativo impõe um novo jeito de interagir entre as pessoas. Agora, boa parte da população recebe mensagens, comunicados, fotos, vídeos numa rapidez surpreendente.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
Nesse interagir com aplicativos (Whastsapp), estamos tomando ciência de inúmeras celebrações eucarísticas em todo mundo que estão totalmente deixando a desejar pelos vídeos que recebemos. Ex: padres dançando, padres fazendo propaganda de celebrações eucarísticas, andando de patins dentro da Igreja, padres cantando de maneira altiva, outros vestidos de paramentos incomuns para chamar atenção e tantas outras situações que envergonham a nossa Igreja. Achamos graça, compartilhamos rapidamente, mas, por outro lado, causam-nos uma tristeza imensa pela ridicularizarão do Mistério da Eucaristia. Estamos desconsiderando a Igreja e fazendo do Mistério Pascal um grande espetáculo.</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
Essa realidade nos faz refletir sobre as celebrações eucarísticas em nossas paróquias e comunidades numa “sociedade do espetáculo”. A celebração da Eucaristia é ainda o meio mais eficaz de alimentar a fé e o evento mais procurado pelo povo de Deus.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
O criador do conceito “sociedade do espetáculo” foi francês Guy Debard, que definiu o espetáculo como o conjunto das relações mediadas pelas imagens.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
A palavra “espetáculo”, na raiz, está ligada a espectador, ou seja, “aquele que assiste”. Não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas mediatizada por imagens.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
Na “sociedade do espetáculo”, a aparência torna-se algo importante, bem como a produção de imagens e a valorização da dimensão visual da comunicação como instrumento de exercício do poder e de dominação social.<br style="box-sizing: border-box;" />“No espetáculo, o fim não é nada, o desenrolar é tudo. O espetáculo não deseja chegar a nada que não seja ele mesmo” (Debard).</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
A imagem, obviamente, é algo para ser visto. Mas nem toda imagem está inserida na lógica do espetáculo. Uma imagem natural, lago, patos, montanhas ao fundo, campo, é apenas uma paisagem, ou uma imagem natural. No entanto, se o espaço for loteado para a venda e a paisagem utilizada como sedução para atrair compradores, o cenário se converte em mercadoria e ganha valor de imagem.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
Na sociedade do espetáculo, quanto mais a pessoa se apresenta por meio de determinada estética (roupas, maquiagem, gestos ensaiados e palavras de ordem), mais se rende à lógica do espetáculo, na medida em que expressa sua rebeldia visualmente.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
O espetáculo apresenta-se como uma enorme positividade indiscutível e inacessível. Ele nada mais diz senão que “o que aparece é bom, o que é bom aparece”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
A vida é cada vez mais moldada pelo espetáculo: o teatro, a moda, a arquitetura, a gastronomia, o sexo, os jogos, a música, a televisão, o filme, os esportes, as celebridades, a economia. É a espetacularização da realidade, a dramatização da vida e, infelizmente, nossas paróquias e comunidades estão entrando nessa. Nossas comunidades e paróquias, em sua caminhada de fé, vivem da celebração do mistério pascal de Jesus, na celebração dos sacramentos, principalmente, da Eucaristia.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
Na encíclica Ecclesia de Eucharistia (EE), o Papa São João Paulo II faz questão de recordar que a celebração eucarística nunca é propriedade do sacerdote ou da comunidade, lembrando ainda o grande sofrimento causado aos fiéis por abusos introduzidos na celebração da Missa. A observância das normas litúrgicas é uma expressão fundamental do amor a Cristo e à Igreja.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
O papa fala, franca e abertamente, de abusos introduzidos na celebração da Sagrada Eucaristia por “um ambíguo sentido de criatividade e adaptação” (EE, 52). E acrescenta: “A ninguém é permitido aviltar o mistério confiado às nossas mãos: é demasiado grande para que alguém possa permitir-se tratá-lo segundo o próprio livre arbítrio, não respeitando o seu caráter sagrado nem a sua dimensão universal” (Ibidem).</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
Não nos é permitido reconfigurar ou redesenhar a Sagrada Eucaristia, nem tão pouco servir-nos dela e explorá-la para os nossos próprios intentos. A Sagrada Eucaristia é sempre, e ao mesmo tempo, sacrifício, banquete e presença real e não um espetáculo a ser assistido.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
Na celebração da Eucaristia, o celebrante deve desaparecer por detrás da Pessoa de Cristo que ele faz presente, e atrás também da pessoa mística da Igreja, em nome da qual age, respeitando as cerimônias tal como são previstas no livro litúrgico.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
Vamos nesta “sociedade do espetáculo” valorizar a celebração eucarística, respeitando sua dimensão de mistério e não tratá-la como mero espetáculo!</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.6; margin-bottom: 15px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><b>Dom Edson José Oriolo dos Santos</b> </em><em style="box-sizing: border-box;">é bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, mestre em Filosofia Social pela PUC Campinas, especialista em Aristóteles, pela Unicamp, e em Marketing, pela Universidade Gama Filho. Também pela Universidade Gama Filho, é pós-graduado em Gestão de Pessoas.</em></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-64958145046468761792017-09-02T20:30:00.002-07:002017-09-03T15:37:48.176-07:00Barrabás novamente?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgetVmsk0ApvLuIj7iFb_sscZpIdudoAbRP5LFSneRgBV0rfQmB4uWocchlyS62YXYr7AAGCgvvsNohKBLg040NQMOQO6C1eP4cRHICcR79KZRlwTMLxtOLdkDFIxJL2Q0SglusropGj3M/s1600/38eacfcd-8293-4688-94e8-503507c34b49.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="847" data-original-width="1280" height="263" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgetVmsk0ApvLuIj7iFb_sscZpIdudoAbRP5LFSneRgBV0rfQmB4uWocchlyS62YXYr7AAGCgvvsNohKBLg040NQMOQO6C1eP4cRHICcR79KZRlwTMLxtOLdkDFIxJL2Q0SglusropGj3M/s400/38eacfcd-8293-4688-94e8-503507c34b49.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>ABSURDO!</b> </span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O Sagrado e o profano se misturam cada vez mais dentro da Igreja por conta da Teologia da Libertação e do comunismo.<br /><br />Vejam o que aconteceu na Diocese de Crato - CE na capela do socorro que faz parte da Basílica Nossa Senhora das Dores de Juazeiro do Norte.<br /><br />Recebemos esse vídeo de um filho da Diocese, e segundo ele, a TL e o Comunismo consumiu a diocese, mas antes de tudo, vamos analisar o que está acontecendo nesta capela:<br /><br />Fizeram do altar onde acontece o Santo Sacrifício, uma mesa qualquer para receber Lula, adorá-lo e compará-lo com o Padre Cícero, logo Padre Cícero que era anticomunista, e é nesta Igreja que ele está sepultado.<br />Há vários padres fiéis e religiosas em volta do altar. Esse agravo à casa do Senhor aconteceu no dia 31/08/2017 [nesta ultima quinta-feira].<br /><br />Várias páginas católicas e, os diocesanos de Crato- CE estão ligando e mandando mensagens no e-mail pessoal do bispo, no instagram e no facebook da diocese e nas rádios e jornais da região pedindo uma nota de esclarecimento da diocese sobre o ocorrido.<br />Compartilhem esse vídeo em todos os grupos católicos que você está.</span><br />
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Veja o vídeo :</span></div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: left;">
<iframe allowfullscreen="true" allowtransparency="true" frameborder="0" height="308" scrolling="no" src="https://www.facebook.com/plugins/video.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Faverdadecatolica%2Fvideos%2F347008942424991%2F&show_text=0&width=560" style="border: none; overflow: hidden;" width="540"></iframe>
</div>
</div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-26430500960481401002017-06-29T09:05:00.000-07:002017-06-29T09:05:04.602-07:00Orar diante de imagens<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaugRNfe7ajox092_GCAX8-nhq-JF4N_goO1Gwc7ghRwtXK6kw4_kF2wt8s9oIn5TBPu1PgJshPmzehzSVJBrd8WLO1IdekC0jEklV_T2rTYyoipsSomKC8PgNLRwQwEiaGAnn5AZkX_8/s1600/Orar-diante-de-imagens-catholicus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="715" data-original-width="1068" height="267" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaugRNfe7ajox092_GCAX8-nhq-JF4N_goO1Gwc7ghRwtXK6kw4_kF2wt8s9oIn5TBPu1PgJshPmzehzSVJBrd8WLO1IdekC0jEklV_T2rTYyoipsSomKC8PgNLRwQwEiaGAnn5AZkX_8/s400/Orar-diante-de-imagens-catholicus.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Esta manhã orei diante de três imagens: uma diante do sacrário, porque creio em Shekinah (Deus entre nós); outra, diante de uma imagem do Cristo crucificado e agonizante e outra, diante de uma imagem da mãe de Jesus que creio que já está no céu há cerca de 2 mil anos com seu Filho.</div>
<h5 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-weight: inherit; margin: 20px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: small;">Tenho certeza que conheço a Bíblia que estudo há quase 50 anos. E acho-me razoavelmente inteligente para saber o que é ORAR DIANTE DE IMAGENS e orar PARA UMA IMAGEM.</span></h5>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Foi o que eu disse meses atrás, a um vendedor de loja que perguntou-me porque os católicos oram para imagens. Acho que não gostou do meu crucifixo!</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Sabendo, por ele mesmo, que ele seguia determinado pregador pentecostal, que todos os dias fala com seus fiéis ao anoitecer, num programa por ele alugado, perguntei se ele olhava para a imagem do seu pregador. Olhava!</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em seguida perguntei se ele sabia a diferença entre VER o pregador, FALAR com o pregador e ORAR com o pregador. Disse que sabia!</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
E emendei: “Eu também não oro para nossas imagens, nem converso com elas. Mas oro DIANTE delas, relembrando que JESUS e MARIA viveram há dois mil anos e agora estão no céu.”</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Você ora “com” seu pregador e diante da televisão onde ele fala a 500 km de distância.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A diferença é que você ora com seu pregador na terra, que ainda peca, e eu oro com Jesus que é o Cordeiro de Deus e com a mãe dele que creio que não peca. É só na terra que se peca.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Como eu creio que Jesus é Salvador, creio que ele já salvou a mãe dele e vai nos salvar também, inclusive ao seu pregador, a mim e a você.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
EU SEI A DIFERENÇA ENTRE ORAR “diante” e ” para” um símbolo! Seu pregador também é uma imagem que aparece na sua TV quando você liga o aparelho.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Eu também, quando me ligo na oração, sei que estou falando não com a imagem, mas com Jesus e com Maria. Os do céu podem mais do que todos os pregadores católicos e pentecostais juntos!</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Ele saiu do balcão discordando. Será que ele acha que nós pregadores somos mais santos do que Maria e os santos que Jesus já salvou?</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; outline: 0px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #404040; font-family: "Open Sans", sans-serif; outline: 0px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline;">
Padre Zeziznho, scj</div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-33658815998604407802017-06-26T09:44:00.003-07:002017-06-26T09:45:24.599-07:00Milagre eucarístico de Sokólka: hóstia é tecido do coração de uma pessoa em agonia!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj2qJ_4ddUqtQGYb_JPwnIAFHP-02mxVrYWWFJa-918xd58hXbz9cpVQCqvmCX0vYP4A63Y7lDifRux4aZVqdyae583E1apqzvkm88kdYNvhudmjAar3nuTN-HEVWV9_zusJToYwBYF60/s1600/sokolka.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="310" data-original-width="620" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj2qJ_4ddUqtQGYb_JPwnIAFHP-02mxVrYWWFJa-918xd58hXbz9cpVQCqvmCX0vYP4A63Y7lDifRux4aZVqdyae583E1apqzvkm88kdYNvhudmjAar3nuTN-HEVWV9_zusJToYwBYF60/s400/sokolka.jpg" width="400" /></a></div>
<h2 class="subtitle" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 20px; font-style: italic; font-weight: 500; line-height: 30px; margin-bottom: 30px; margin-top: 20px;">
Análises laboratoriais: estrutura da fibra do músculo do coração e estrutura do pão estavam interligadas de forma impossível de ser feita por ingerência humana</h2>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
Todos os dias, em todos os altares do mundo, dá-se o maior milagre possível: o da transformação do pão e do vinho no verdadeiro <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Corpo e Sangue de Jesus Cristo</span>.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
No entanto, ao recebermos a comunhão, podemos tocá-lo apenas pela fé, pois aos nossos sentidos é oferecida somente a forma do pão e do vinho fisicamente inalterada pela consagração.<br />
<a name='more'></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
O que é, então, que o <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">acontecimento eucarístico de Sokólka</span>, na Polônia, proporciona à nossa fé?</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
Foi em 12 de outubro de 2008, domingo, logo após a beatificação do servo de Deus <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">pe. Miguel Sopocko</span>.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
Na <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Santa Missa</span> iniciada na igreja paroquial de <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Santo Antônio de Sokólka</span> às 8h30, uma <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">hóstia consagrada</span> caiu das mãos de um dos sacerdotes durante a distribuição da comunhão, junto ao altar. O sacerdote interrompeu a distribuição da comunhão, recolheu-a e, de acordo com as normas litúrgicas, a colocou no <em style="box-sizing: border-box;">vásculum,</em> um pequeno recipiente com água que se encontra normalmente ao lado do sacrário, servindo para o sacerdote lavar os dedos após a distribuição da comunhão. A hóstia deveria dissolver-se nesse recipiente.</div>
<blockquote style="background-color: white; border-left: 5px solid rgb(240, 240, 240); box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 17.5px; margin: 0px 0px 20px; padding: 10px 20px;">
<div class="pullquote" style="box-sizing: border-box;">
<ul style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px; margin-top: 0px;">
<li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;"><em style="box-sizing: border-box;">Leia também: <a href="https://pt.aleteia.org/2017/06/22/as-12-promessas-do-sagrado-coracao-de-jesus/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #333333;">As 12 promessas do Sagrado Coração de Jesus</a></em></span></li>
</ul>
</div>
</blockquote>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
A <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">irmã Julia Dubowska</span>, da congregação das Irmãs Eucarísticas, era sacristã em serviço na paróquia. No fim da missa, a pedido do pároco, <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">pe. Stanislaw Gniedziejko</span>, ela despejou o conteúdo do <em style="box-sizing: border-box;">vásculum</em> noutro recipiente, sabendo que a hóstia consagrada levaria algum tempo para dissolver-se, e colocou o outro recipiente no cofre da sacristia da paróquia. Somente ela e o pároco tinham as chaves do cofre.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
Após uma semana, em 19 de outubro, Domingo das Missões, a irmã Julia, questionada pelo pároco sobre o estado da hóstia, foi ver o cofre. Ao abrir a porta, sentiu um <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">aroma delicado</span> de pão ázimo. Quando abriu o recipiente, viu a água limpa com a hóstia a dissolver-se e, no meio dela, uma <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">mancha arqueada de cor vermelha intensa</span>, lembrando um coágulo de sangue, uma partícula viva de um corpo. A água permanecia incolor.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
A irmã informou imediatamente o padre, que trouxe os sacerdotes locais e o missionário pe. Ryszard Górowski. Todos ficaram <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">surpresos e atônitos</span> com o que viram.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
Mantiveram discrição e prudência, não esquecendo o peso do acontecimento, pois tratava-se de pão consagrado que, pelo poder das <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">palavras de Cristo</span> no cenáculo, é <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">verdadeiramente o Seu Corpo</span>. Do ponto de vista humano, foi difícil definir se a forma alterada do fragmento da hóstia era o resultado de uma reação orgânica, química ou de outro tipo.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
Imediatamente notificaram o arcebispo metropolitano de Bialystok, <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">dom Edward Ozorowski</span>, que se dirigiu a Sokólka juntamente com o chanceler da cúria, os sacerdotes prelados e catedráticos. Todos ficaram profundamente comovidos com o que viram. O arcebispo mandou proteger a hóstia, esperar e observar o que iria acontecer.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
No dia 29 de outubro, o recipiente com a hóstia foi transportado para a capela da Misericórdia Divina, na casa paroquial, e colocado no sacrário. No dia seguinte, por decisão do arcebispo, retirou-se a hóstia com a mancha visível da água, colocou-se num pequeno corporal e em seguida no sacrário. Deste modo a hóstia foi <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">conservada durante três anos</span> até ser levada solenemente à igreja, em 2 de outubro de 2011. Durante o primeiro ano, ela foi guardada em segredo. Foi um <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">tempo de reflexão</span> sobre o que fazer, já que se tratava de um sinal de Deus que era necessário interpretar.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
Até meados de janeiro de 2009, o fragmento da hóstia alterada secou de forma natural e permaneceu como coágulo de sangue. Desde então, não mudou de aparência.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
Em janeiro de 2009, o arcebispo ordenou que se fizessem <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">análises pato-morfológicas da hóstia</span>, e, em 30 de março, criou uma comissão eclesial para analisar o fenômeno.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
O fragmento recolhido da hóstia em forma alterada foi analisado pela professora <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Dra. Maria Sobaniec-Lotowska</span> e pelo professor <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Dr. Stanislaw Sulkowski</span>, de forma independente um do outro, com vista à maior credibilidade dos resultados. Ambos são pato-morfologistas da <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Universidade de Medicina de Bialystok</span>. As análises foram realizadas no Instituto de Pato-Morfologia da mesma universidade. O trabalho dos dois especialistas foi regido pelas normas e obrigações dos cientistas para analisar cada problema científico de acordo com as diretrizes do <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Comitê de Ética da Ciência da Academia das Ciências Polonesas</span>. As análises foram descritas e fotografadas exaustivamente. A documentação completa foi entregue à Cúria Metropolitana de Bialystok.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
Quando foram recolhidas as amostras para análise, a parte não dissolvida da hóstia consagrada estava já embebida no tecido. Porém, a estrutura de sangue acastanhado do fragmento da hóstia não perdeu nada da sua clareza. Este fragmento estava seco e frágil, intimamente ligado à restante parte da hóstia em forma de pão. A amostra recolhida foi o suficiente para realizar <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">todas as análises indispensáveis</span>.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
Os resultados de ambas as análises independentes sobrepuseram-se completamente. <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Concluíram que a estrutura do fragmento da hóstia que foi analisado é idêntica à do tecido do músculo do coração de uma pessoa viva, mas em estado de agonia.</span> A estrutura da fibra do músculo do coração e a estrutura do pão estavam interligadas de forma muito estreita, impossível de se realizar por ingerência humana, conforme declaração da professora Maria Sobaniec-Lotowska.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
As análises realizadas provaram que <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">não foi adicionada nenhuma outra substância</span> à hóstia consagrada, mas que o seu fragmento tomou a forma de tecido do músculo do coração de uma pessoa em estado de agonia. Este tipo de fenômeno não é explicável pelas ciências naturais. Já o ensinamento da Igreja nos diz que <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">a hóstia consagrada é o Corpo do próprio Cristo</span>, pelo poder das Suas próprias palavras, proferidas durante a Última Ceia.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
O resultado das análises pato-morfológicas datadas de 21 de janeiro de 2009 foi incluído no protocolo entregue à Cúria Metropolitana de Bialystok.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
Em seu comunicado oficial, a Cúria Metropolitana de Bialystok afirmou:</div>
<blockquote style="background-color: white; border-left: 5px solid rgb(240, 240, 240); box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 17.5px; margin: 0px 0px 20px; padding: 10px 20px;">
<div style="box-sizing: border-box;">
<em style="box-sizing: border-box;">“O acontecimento de Sokólka não se opõe à fé da Igreja, mas a confirma. A Igreja professa que, após as palavras da consagração, pelo poder do Espírito Santo, o pão se transforma no Corpo de Cristo e o vinho no Seu Sangue. Além disso, trata-se de um chamamento para que os ministros da Eucaristia distribuam o Corpo do Senhor com fé e cuidado e que os fiéis O recebam com adoração”.</em></div>
</blockquote>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
_________</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
Com informações do site sokolka.archibial.pl e adaptação de texto a partir do blog <a href="http://senzapagare.blogspot.com.br/2017/06/o-incrivel-milagre-eucaristico-de.html" rel="noopener" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #333333;" target="_blank">Senza Pagare</a></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-54285707328099971352017-06-01T00:00:00.000-07:002017-06-01T04:37:24.733-07:00A banalização da Sagrada Comunhão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXiPNcrPcy0gp6fJWa6aA-e8sq9ZWifokertUyMFTBQB1u4Hu8Awsc3LdgAZ2MLjb41ATL50meFPVe0kYk3jZKGMXFXpKPxUHq3qsT2ia-bnMy2tXJ2HIDLQZ2M_Yx8b7u9XjPW5vUmjA/s1600/a-banalizacao-da-sagrada-comunhao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXiPNcrPcy0gp6fJWa6aA-e8sq9ZWifokertUyMFTBQB1u4Hu8Awsc3LdgAZ2MLjb41ATL50meFPVe0kYk3jZKGMXFXpKPxUHq3qsT2ia-bnMy2tXJ2HIDLQZ2M_Yx8b7u9XjPW5vUmjA/s400/a-banalizacao-da-sagrada-comunhao.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; text-align: center; word-wrap: break-word;">
<strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">A MUDANÇA DA PRÁXIS RELATIVA À RECEPÇÃO DA SAGRADA COMUNHÃO</strong></div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Até o século XIX, os critérios para comungar eram doutrinalmente tão exigentes que, na prática, poucas pessoas comungavam.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Considerava-se que, para além de uma preparação que eu chamaria de negativa — o fiel não deveria ter consciência de nenhum pecado grave –, era necessária uma cuidadosa preparação positiva: jejum eucarístico desde a meia noite, asseio e modéstia pessoais muito mais salientados que o normal, oração fervorosa com a repetição de inúmeros atos de fé, esperança, adoração, humildade, caridade etc. No dia-a-dia, as pessoas comungavam raramente, somente depois de se confessarem e fora da Santa Missa.</div>
<a name='more'></a><br />
<blockquote style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: #1dc6df; border: 0px; color: white; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 1.7143em; line-height: 1.5417em; margin: 1.3333em 0px 1.375em 2.9583em; outline: 0px; padding: 1.5417em 1.625em 1.2917em; position: relative; quotes: "" ""; word-wrap: break-word; z-index: 2;">
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-size: 24.0002px; font-style: inherit; line-height: 1.5417em; max-width: 620px; outline: 0px; position: relative; text-align: center; word-wrap: break-word; z-index: 2;">
Essa prática era tão consagrada, que Santa Teresa foi considerada suspeita de heresia porque desejava comungar todos os domingos.</div>
</blockquote>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
A propósito, o Concílio de Trento deixou muito clara a distinção entre o rito da Santa Missa (com a comunhão do sacerdote) e o rito da Santa Comunhão dos fieis, para salvar a Igreja do erro protestante de se considerar a Missa como somente uma Ceia e, portanto, a Comunhão como o momento essencial da ação litúrgica (e não a consagração).</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Os santos sempre sofreram com essa dificuldade em receber o Santíssimo Sacramento, a tal ponto que a própria Santa Teresinha do Menino Jesus chegou a dizer que, quando chegasse ao céu, a primeira coisa que pediria a Deus seria a “comunhão diária” para toda a Igreja.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
De fato, ela morreu em 1897 e, em 1903, foi eleito o grande São Pio X, que, em 1905, escreveu o Decreto “<a href="https://www.fsspx.com.br/decreto-sacra-tridentina-synodus-sobre-a-comunhao-frequente-e-cotidiana/" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background: transparent; border: 0px; color: #1dc6df; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.3s ease 0s; word-wrap: break-word;" target="_blank">Sacra Tridentina Synodos</a>”, oferecendo a todos os fieis a possibilidade de comungarem diariamente.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Isso foi uma grande graça! Um tremendo prodígio!</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Contudo, a recepção diária não servia para afrouxar as exigências de uma preparação negativa e positiva para comungar. Antes, era instrumento para difusão de maior santidade na Igreja.<br />
Aconteceu, porém, que, com o passar do tempo, a disciplina se foi afrouxando e, de uma condição em que o fiel se sentia “<strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">PROIBIDO DE COMUNGAR</strong>”, passou-se a uma condição em que os fieis passaram a se sentir no “<strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">DIREITO DE COMUNGAR</strong>”: bastaria não ter um pecado grave na consciência que já se sentiriam aptos para aceder ao “sacrum convivium”, sem maiores exigências.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Foi uma mudança de 180 graus, já foi uma queda!, mas ainda num quadro em que as pessoas se viam obrigadas a confessar, caso houvesse consciência de pecado mortal.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
<strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">A situação foi se alterando, porém.</strong></div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
E, há algumas décadas, chegamos ao estado em que os fieis se sentem no <strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">“DEVER DE COMUNGAR”</strong>, como se a não recepção da comunhão fosse em si mesma um pecado. Esse dever, aliás, não é imputado apenas ao leigo, mas também à Igreja: parece que a única forma de inclusão é dar a comunhão, e ninguém possa ser privado desse sacramento, inclusive pelo próprio bem de sua alma. Não só o fiel teria o dever de comungar, mas o padre teria o dever de dar a comunhão a quem quer que seja!</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Hoje, as pessoas se confessam de terem ido à Missa e não terem comungado; ou de não terem ido à Missa por não poderem comungar; ou de terem comungado em pecado grave com a intenção de depois se confessarem, porque se sentiam no dever de fazê-lo ou tinham <em style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">“necessidade”</em>… <strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">QUANTA CONFUSÃO DOUTRINAL E QUANTO SACRILÉGIO!</strong></div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
A doutrina da Igreja é clara, e não preciso aqui explicá-la. Para comungar, é preciso ter a consciência livre de qualquer pecado grave e estar fervorosamente em pelo menos uma hora de jejum e oração, aguardando a chegada do Senhor na alma!</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Na práxis pastoral hodierna, não é que mudamos 180 graus, isso já é coisa do passado! Conseguimos a “proeza” de ainda dar uma cambalhota para outros 180 graus, e parece-me que perdemos o caminho de volta.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Viva a Sagrada Comunhão diária!, mas recebida com as devidas disposições, com aquele espírito sintetizado pelo Apóstolo das Gentes: “aquele que comunga sem distinguir o corpo do Senhor, comunga a sua própria condenação. Esta é a razão por que entre vós há muitos adoentados e fracos, e muitos mortos” (1Cor 11,29-30).</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Não seria essa banalidade com que tratamos a Sacratíssima Eucaristia a razão de tanta falta de firmeza na fé, de tanta apostasia, de tanta irreligião, de tanto abandono de Deus e de sua Lei?</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBn3h7MNgIq7J17mIbdCwBtkbbMKDE2DNwxAru4opZEXnMIeflh2sH0SfVDnNdGqhEYbm8eH4no3t_vqOVONjoxfLFVLAleS2r4hbd6yXdHZcZCOcdKiwOxq-4hoxqoGxmPfmdIi93Fd0/s1600/pecado-mortal-Final.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1300" data-original-width="1000" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBn3h7MNgIq7J17mIbdCwBtkbbMKDE2DNwxAru4opZEXnMIeflh2sH0SfVDnNdGqhEYbm8eH4no3t_vqOVONjoxfLFVLAleS2r4hbd6yXdHZcZCOcdKiwOxq-4hoxqoGxmPfmdIi93Fd0/s400/pecado-mortal-Final.jpg" width="307" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Clique na imagem para aumentar</td></tr>
</tbody></table>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
<em style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;"><br />Vai a seguir, publicado um artigo do Sr. Cônego Antonio M. da Cruz (arquidiocese de Juiz de Fora, MG), experimentado pastor, cujas ponderações merecem atenção, pois abordam problemas que freqüentemente são comentados em ambientes pastorais. – Ao sr. Cônego A. da Cruz seja consignada a gratidão de PR pela valiosa colaboração.</em></div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
<strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">BANALIZAÇÃO DA COMUNHÃO</strong></div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
“A partir da publicação da instrução `Memoriale Domini’, portanto, de há três anos para cá, algumas Conferências Episcopais pediram à Santa Sé para permitir que os ministros da Sagrada Comunhão, quando distribuem estas aos fiéis, possam depor as Espécies Eucarísticas nas mãos dos mesmos fiéis”. Assim se inicia a quarta parte da Instrução “Immensae Caritatis”, da Sagrada Congregação para o Culto Divino, de 29/01/73. Por sua vez a Instrução `Inaestimabile Donum” de 03/04/80, da mesma Sagrada Congregação, diz no n° 11: “Quanto ao modo de se apresentar à Comunhão, esta pode ser recebida pelos fiéis tanto de joelhos como de pé, de acordo com as normas estabelecidas pela Conferência Episcopal”.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
O modo de o fiel comungar de pé está autorizado também pela Nova Instrução sobre o Missal Romano, que diz no n° 160, conforme nos informa o liturgista Frei Alberto Beckhãuser, OFM, em seu recente livro “Novas Mudanças na Missa”: “Os fiéis comungam ajoelhados ou de pé, conforme for estabelecido pela Conferência dos Bispos”. Quanto à comunhão recebida na mão ou diretamente na boca, a Notificação da Sagrada Congregação para o Culto Divino, de 03/04/85 diz: “<strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">Os fiéis jamais serão obrigados a adotara prática da Comunhão na mão</strong>; ao contrário, ficarão plenamente livres para comungar de um ou de outro modo”, isto é, recebendo a sagrada Eucaristia na mão ou diretamente na boca. Com base, portanto, em documentos da Sagrada Congregação para o culto Divino, ficou praticamente instituída a comunhão em forma processional, de pé e recebida na mão. A comunhão recebida dessa maneira tem sem dúvida seu significado e seu simbolismo. Seus efeitos, porém, foram desastrosos, como veremos a seguir.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
<strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">A comunhão feita em fila, de pé e recebida na mão produziu uma sensível banalização</strong> da mesma a partir da década de 70, <strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">o que resultou em um rápido aumento do número de comunhões e também, como fruto da mesma banalização, um notável decréscimo do número de confissões</strong>, produzindo-se assim uma falsa convicção de que afinal não seria necessário ter tanta preocupação com o estado da alma, se em estado de graça ou não, para receber a Eucaristia e que bastaria “<strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">se confessar com Deus</strong>“. Preocupado com essa situação o então bispo de Petrópolis, Dom Manuel Pedro da Cunha Cintra, emitiu na época uma circular denominada “Comungar dignamente”.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
<strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">O principal inconveniente</strong> causado pela comunhão feita em forma processional e recebida na mão e de pé é o caso de <strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">pessoas que, divorciadas e recasadas ou casadas com divorciados, se apresentam para receber a Eucaristia</strong>. Segundo comentários que se ouvem freqüentemente, isso dá a convicção de que pelo menos nas Missas dominicais de maior afluência sempre haverá uma ou mais comunhões feitas indevidamente. <strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">Outras pessoas não cumprem o preceito dominical, mas vêm à Missa de vez em quando e fazem a comunhão com o pecado de não terem cumprido aquele preceito</strong>. Outras, ainda (inclusive, embora raramente, bêbados) entram na fila porque outras pessoas entraram e às vezes nem sabem como receber a comunhão na mão, dando a nítida impressão de não estarem em condições de recebê-Ia. Outra conseqüência da banalização da comunhão é o fato de entrarem na fila pessoas com vestes reduzidas, com evidente falta de respeito para com o Ssmo. Sacramento. <strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">Há também o perigo de pessoas que, virando as costas com a partícula sagrada na mão, possam ocultá-la para ser levada para finalidades sacrílegas</strong>. Não só a comunhão de pé e recebida na mão produz os inconvenientes acima referidos, mas a própria forma processional de receber a comunhão de pé e na mão faz com que a pessoa seja menos notada e facilitada assim a comunhão indevida.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Concorre também um pouco para a banalização da comunhão, a meu ver, a comunhão feita com as próprias mãos, por parte de “ministros” que se acham no presbitério, molhando a sagrada partícula no Preciosíssimo Sangue, como se fossem concelebrantes, o que é expressamente reprovado pela Instrução Interdicasterial da Santa Sé, de 15/8/97 (art. 8°, parágrafo 2), e ainda a distribuição da comunhão por ministros leigos quando o número de comungantes não “é tão elevado que o obrigaria a prolongar excessivamente o tempo da celebração da Missa”, condição posta pela Instrução “Immensae Caritatis”, acima citada, para que o ministro leigo possa exercer sua função, o que é igualmente exigido pela mesma Instrução Interdicasterial acima referida (art. 8°, parágrafo 2°). Por tudo isso o ideal é que, a meu ver, a fila fosse abolida pela CNBB e até pela Santa Sé, e que os comungantes se ajoelhassem um ao lado do outro no primeiro degrau do presbitério, o sacerdote com os ministros leigos iriam passando e dando a comunhão. Tenho a convicção de que dessa forma o número de comunhões feitas sem as disposições necessárias diminuiria bastante. (<strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;"><em style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">Todas as vezes que falo sobre essas disposições necessárias para comungar dignamente, noto uma diminuição do número de comunhões</em></strong>).</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Alguém poderia objetar que, sendo a Eucaristia um sacramento em forma de alimento, não deveria ser recebida de joelhos porque ninguém se alimenta ajoelhado. Essa comparação não se rege porque também ninguém se alimenta de pé, mas sentado, nem que seja de cócoras, como fazem os bóias-frias. A questão é preservar a honra e o respeito devidos ao Ssmo. Sacramento e prevenir, enquanto possível, as comunhões feitas sem as necessárias disposições. Aliás, quando eu era pároco, percebendo os inconvenientes da fila, pedi que os comungantes ficassem um ao lado do outro, embora de pé. Se naquela ocasião eu tivesse tido a oportunidade de adquirir a Instrução “Inaestimabile Donurn”, da Sagrada Congregação para o Culto Divino, de 3/4/80, teria pedido também aos fiéis que se ajoelhassem para fazer a comunhão. Pelos motivos aqui apontados, há grupos de leigos que preconizam a comunhão dessa forma, o que aliás é mais piedoso e respeitoso para com o Ssmo. Sacramento. É claro que em grandes concentrações, principalmente ao ar livre, a comunhão de joelhos não seria possível. Por outro lado, se o sacerdote fizer questão, embora indevidamente, de só dar a comunhão na mão, na prática é necessário obedecer.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Uma vez eu estava hospedado em uma casa paroquial e o pároco teve que se ausentar. Viria outro sacerdote celebrar uma Santa Missa de formatura. No sacrário havia uma âmbula contendo hóstias até a meta de. Pensei comigo: “Em missa de formatura poucas pessoas comungam”; e não providenciei outro cibório. Ledo engano: Na hora da comunhão, estando a Igreja repleta, quase todo mundo entrou na fila. Há pessoas que em uma ocasião como essa acham que é chique comungar! Quando até pouco após o Concílio a comunhão era feita de joelhos, quem não tinha um mínimo de piedade não se aproximava para fazê-la. É verdade que comunhões sacrílegas sempre houve, mas não tanto como atualmente, ao que tudo indica. São Paulo, na 1á Carta aos Coríntios, já lamentava isso.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
<em style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">D. Estevão Bettencourt, osb – Revista: “PERGUNTE E RESPONDEREMOS” – Nº 490 – Ano 2003 – p. 187</em></div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<em style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;"><span style="font-style: normal; text-align: right;">Por</span><span style="font-style: normal; text-align: right;"> </span><strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; text-align: right; word-wrap: break-word;">Padre José Eduardo</strong></em></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-53440856256950461652017-05-31T07:43:00.002-07:002017-05-31T07:52:34.698-07:00“Os comunistas têm medo de Nossa Senhora de Fátima”, garante Cardeal chinês<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS-oRpe774abwCSLNzUIx6XAp_FWTaOXRf54QqZ9TRLJLZRrFE2F4JES5qRCgi_aCxa5JvlIR3dd9BtyIEJE3I94eH6StkQBJ_VF9FefV-dZacIHgaPcX32-kiZC1TyU2EyKW3YpD8bv8/s1600/Cardinal_Zen_Emerito_Hongkong.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="378" data-original-width="680" height="221" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS-oRpe774abwCSLNzUIx6XAp_FWTaOXRf54QqZ9TRLJLZRrFE2F4JES5qRCgi_aCxa5JvlIR3dd9BtyIEJE3I94eH6StkQBJ_VF9FefV-dZacIHgaPcX32-kiZC1TyU2EyKW3YpD8bv8/s400/Cardinal_Zen_Emerito_Hongkong.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
O Bispo emérito de Hong Kong, Cardeal Joseph Zen Ze-kiun, garantiu em recente entrevista que os comunistas conhecem a mensagem de Fátima e, por isso, “têm medo de Nossa Senhora de Fátima”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
O Purpurado esteve na Alemanha, onde participou de um evento no santuário de peregrinação alemão de Kevelaer em 13 de maio. Na ocasião, concedeu uma entrevista à Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN), na qual falou sobre a Igreja Católica na sociedade chinesa.<br />
<a name='more'></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
“Todos nós ouvimos falar das mensagens de Fátima. Até os comunistas! Elas os deixam muito ansiosos”, expressou o bispo emérito, ressaltando que “os comunistas têm medo de Nossa Senhora de Fátima”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
Segundo ele, “toda a situação está se tornando ridícula: por exemplo, os comunistas nada têm contra as pessoas levarem fotos de ‘Maria Imaculada’ ou representações da imagem milagrosa de ‘Maria Auxiliadora’ para a China vindas do exterior”, explicou.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
Entretanto, “fotos de ‘Nossa Senhora de Fátima’, por outro lado, não são permitidas”, disse. De acordo com o Cardeal, “eles consideram os eventos em Fátima como ‘anticomunistas’. O que é, naturalmente, nada além da verdade!”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
<span style="text-align: center;">Por outro lado, recordou que “a veneração de Nossa Senhora sob o título de ‘Auxiliadora’ está profundamente enraizada em toda a China e tem sido assim por muito tempo”.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
Porém, não se trata de uma devoção mariana que busca a ajuda individual aos fiéis, “mas também para ajudar a igreja como um todo”, esclareceu, assinalando que “o principal perigo na China hoje é o ateísmo materialista”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
O Cardeal Joseph Zen Ze-kiun denunciou que “o comunismo chinês é uma forma de imperialismo desenfreado”. De acordo com ele, “a corrupção desenfreada, também dentro do partido, atesta isso”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
E, em um cenário em que “a obediência absoluta à liderança estatal é a única coisa que conta”, tudo está piorando, segundo o Purpurado, “através da abertura do setor econômico e da crescente afluência”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
O Bispo emérito admitiu que no início do governo de Xi Jinping “tinha grandes esperanças, porque o presidente tomou medidas contra a corrupção tanto no governo, quanto na sociedade”. Entretanto, “rapidamente ficou evidente que ele também estava interessado apenas no poder”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
“As pessoas que lutam pelos direitos humanos passaram a ser reprimidas, perseguidas, humilhadas e condenadas em julgamentos de propaganda em nome do seu governo”, denunciou.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
Nesse sentido, salientou que os cristãos devem ter um importante papel na sociedade chinesa para fazer frente a este contexto. “Tudo depende de saber se conseguiremos viver nossa fé de forma autêntica – sem fazer muitos compromissos com o governo”, advertiu.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
Em 1957, o regime de Pequim criou a Associação Patriótica Católica para impedir interferências estrangeiras, em especial da Santa Sé, e para assegurar que os católicos chineses vivam a sua fé em conformidade com as políticas do Estado.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
Sobre as recentes negociações entre a Santa Sé e a liderança chinesa, o Cardeal disse achar que “ainda levem muito tempo”. “Na minha opinião, a liderança do Estado não aceitará qualquer outro resultado do que a subjugação da igreja à liderança do Partido Comunista”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
Como exemplo, citou um caso recente, quando os bispos da chamada “igreja subterrânea” foram “forçados a participar de cursos de formação política durante a Semana Santa e, portanto, não puderam celebrar a liturgia com os seus fiéis”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
Ao ressaltar que existem “cristãos na China que defendem corajosamente uma sociedade melhor”, o Cardeal Zen Ze-kiun lamentou que “muitos deles estão na prisão”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px;">
Porém, defendeu que, se um dia o comunismo cair, “os católicos devem estar entre aqueles que irão construir uma nova China”. Mas, para isso, alertou que os católicos não podem desperdiçar “sua credibilidade de antemão, fazendo compromissos vazios com a liderança comunista”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 10px; text-align: right;">
Aleteia</div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-48543304413241835642017-05-30T10:14:00.001-07:002017-05-30T10:24:45.384-07:00Ideologia de Gênero: a mais terrível inimiga da família<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyu196_OkZ0oMJILpiUYxWHJea1Gzj_6SnnW52VydobZrr0gqmKkAS3SSi1wbyTiK8QCKEmm_kJ6iBqN7fJZbsTPTxysPLEiskK-igs8nm86s3KJ8SXpbwivmsYtcsALMz_DDUhQ95zdU/s1600/capa-ideologia-genero.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="490" height="243" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyu196_OkZ0oMJILpiUYxWHJea1Gzj_6SnnW52VydobZrr0gqmKkAS3SSi1wbyTiK8QCKEmm_kJ6iBqN7fJZbsTPTxysPLEiskK-igs8nm86s3KJ8SXpbwivmsYtcsALMz_DDUhQ95zdU/s400/capa-ideologia-genero.png" width="400" /></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
No dia 17 p.p., foi aprovada, pela Comissão de Direitos Humanos, e segue para a <em style="box-sizing: border-box;">Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor</em>, uma proposta (<a href="https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/121563" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;">PLS 332/2015</a>) para modificar o Código de Defesa do Consumidor tendo em vista – segundo o documento – o combate à “discriminação de gênero”.<a href="https://ipco.org.br/ipco/ideologia-de-genero-a-mais-terrivel-inimiga-da-familia/#_edn1" name="_ednref1" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;">[1]</a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
O texto da proposta “<em style="box-sizing: border-box;">classifica como abusiva toda publicidade que incite a discriminação baseada no gênero, e proíbe o reforço de estereótipos de gênero na exposição de produtos ou serviços para crianças e adolescentes</em>”, segundo o site do Senado Federal.</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<img alt="" class="alignleft wp-image-69813 td-animation-stack-type0-1" height="229" sizes="(max-width: 300px) 100vw, 300px" src="https://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2017/05/Senadora-Vanessa-394x300.jpg" srcset="https://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2017/05/Senadora-Vanessa-394x300.jpg 394w, https://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2017/05/Senadora-Vanessa-80x60.jpg 80w, https://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2017/05/Senadora-Vanessa.jpg 467w" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; float: left; height: auto; margin: 6px 24px 21px 0px; max-width: 100%;" width="300" />Como não poderia deixar de ser, o projeto é da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) <strong style="box-sizing: border-box;">(foto ao lado)</strong> e teve o apoio de outros partidos de esquerda. Por detrás dessa ideologia está sempre o dedo do comunismo.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
A senadora defende, sem bases científicas, “<em style="box-sizing: border-box;">que o combate à discriminação de gênero nas relações comerciais é especialmente importante na oferta de produtos e serviços destinados ao público infanto-juvenil</em>.”</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
“<em style="box-sizing: border-box;">O aprendizado dessas práticas começa muito cedo, de modo até inconsciente, é repetido de maneira supostamente inofensiva e contribui para diminuir os horizontes a serem alcançados por meninos e meninas. Brinquedos são para divertir, estimular, despertar interesses. Não se deve restringir quais deles estarão ao alcance</em>“, argumenta a senadora na justificativa do projeto.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
A senadora Vanessa cita, como exemplo, a associação de brinquedos específicos a meninos ou meninas.</div>
<h2 style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #111111; font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 27px; font-weight: 400; line-height: 38px; margin: 30px 0px 20px;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><em style="box-sizing: border-box;">A ditadura da ideologia de gênero</em></strong></h2>
<br />
<figure class="wp-caption alignright" id="attachment_69815" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; float: right; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; margin: 6px 0px 0px 24px; max-width: 100%; text-align: center; width: 300px;"><img alt="" class="wp-image-69815 td-animation-stack-type0-1" height="320" sizes="(max-width: 300px) 100vw, 300px" src="https://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2017/05/boneca-menina-6-225x300.jpg" srcset="https://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2017/05/boneca-menina-6-225x300.jpg 225w, https://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2017/05/boneca-menina-6-315x420.jpg 315w, https://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2017/05/boneca-menina-6.jpg 448w" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; float: right; height: auto; margin-bottom: 0px; max-width: 100%; width: auto;" width="240" /><figcaption class="wp-caption-text" style="box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 11px; font-style: italic; line-height: 17px; margin: 6px 0px 26px; text-align: left;">Bonecas criadas pela artista francesa Laurence Ruet</figcaption></figure><br />
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
Mediante uma legislação draconiana e absurda, as indústrias de brinquedos terão que fazer propaganda de seus produtos dentro da perspectiva obtusa da ideologia de gênero. Não poderão dizer que os brinquedos se destinam para meninos ou para meninos. Bonecas, por exemplo, é um brinquedo típico para meninas. Contudo, fica proibido fazer propaganda desse brinquedo indicando-o para meninas. As lojas de brinquedos não poderão ter secções de brinquedos separadas para meninos e para meninas. Se o fizerem, serão multadas por discriminação.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
Assim, quer-se impor a ideia de que a criança nasce com sexo neutro, ou até mesmo, que a homossexualidade é inata. Neste sentido, segundo essa teoria, o ambiente em que as crianças crescem pode ter um papel importante na escolha do que eles chamam “gênero”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
Já dissemos anteriormente, <a href="https://ipco.org.br/ipco/transgenerismo-uma-revolta-contra-deus/" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;" target="_blank">neste site</a>, que a palavra “gênero” tem um sentido talismânico quando se refere a sexo. Os seres vivos têm sexo, e não gênero. A palavra gênero serve para classificar palavras e não sexo. Existem palavras do gênero feminino e do gênero masculino. Os homens e os animais são do sexo masculino ou feminino.</div>
<h2 style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #111111; font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 27px; font-weight: 400; line-height: 38px; margin: 30px 0px 20px;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><em style="box-sizing: border-box;">A homossexualidade se produz, não é inata</em></strong></h2>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<img alt="" class="size-medium wp-image-69816 alignleft td-animation-stack-type0-1" height="300" sizes="(max-width: 200px) 100vw, 200px" src="https://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2017/05/jokin-de-irala-200x300.jpg" srcset="https://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2017/05/jokin-de-irala-200x300.jpg 200w, https://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2017/05/jokin-de-irala.jpg 253w" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; float: left; height: auto; margin: 6px 24px 21px 0px; max-width: 100%;" width="200" />O Dr. Jokinn de Irala <strong style="box-sizing: border-box;">(foto ao lado)</strong>, mestre em saúde pública e especializado em afetividade e sexualidade humana da Universidade de Navarra, Espanha, desmascara a ideia de que a homossexualidade é inata. Assim, ele afirma:</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<em style="box-sizing: border-box;">“Como cientista, diria que a homossexualidade se produz, não é inata, decididamente. Deve-se dizer que, de fato, não existe nenhuma evidência científica que apoie a teoria genética da homossexualidade ou que ela possa ser inata. Os especialistas em homossexualidade que trabalham em associações científicas como a NARTH nos EUA (Associação Nacional de Investigação e Terapia da Homossexualidade) afirmam que se trata de um desenvolvimento inadequado da identidade sexual. Por isso, deveríamos pelo menos aceitar que o debate científico sobre este tema possa continuar existindo.”<a href="https://ipco.org.br/ipco/ideologia-de-genero-a-mais-terrivel-inimiga-da-familia/#_edn2" name="_ednref2" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;"><strong style="box-sizing: border-box;">[2]</strong></a></em></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
Ainda segundo o Dr. Irala, “e<em style="box-sizing: border-box;">sta ideia de que uma pessoa nasce homossexual tem a sua origem nos anos 70, quando os ativistas da homossexualidade nos EUA fizeram muito lobby para que a APA, que é a Associação Americana de Psiquiatras, excluísse o tema do manual de classificação de doenças. Assim, realizaram uma votação da qual participaram 25% dos membros e cujo resultado foi de 69% favoráveis à exclusão da homossexualidade dessa lista. Que eu saiba, este é o único caso na medicina em que foi decidido se algo é uma doença ou não por meio de uma simples votação de quem assiste a uma reunião. É como se na sociedade espanhola de endocrinologia fosse realizada uma votação para decidir, a favor ou contra, se a obesidade é um problema de saúde. Isto não tem precedentes</em>. <em style="box-sizing: border-box;">O que precisa ser feito é analisar o problema com estudos científicos”.</em></div>
<h2 style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #111111; font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 27px; font-weight: 400; line-height: 38px; margin: 30px 0px 20px;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><em style="box-sizing: border-box;">Consentir na mudança de sexo é mais fácil do que atravessar a rua</em></strong></h2>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
Recentemente, a Academia Americana de Pediatria (AAP) publicou um trecho, em seu <em style="box-sizing: border-box;">AAP Daily Briefing</em>, de um estudo no <em style="box-sizing: border-box;">Journal of Experimental Psychology</em>. O estudo relatou que as crianças com menos de 14 anos não são cognitivamente capazes de atravessar uma rua movimentada “<em style="box-sizing: border-box;">porque as crianças não têm o julgamento perceptual e habilidades físicas necessárias para atravessar de forma consistente com segurança</em>“. Esta mesma Academia se contradiz quando alega que “<em style="box-sizing: border-box;">as crianças nesta idade </em>(14 anos)<em style="box-sizing: border-box;">, ou mais jovens, são capazes de decidir que eles são do sexo errado e que</em> <em style="box-sizing: border-box;">são cognitivamente competentes para consentir no uso de bloqueadores da puberdade, hormônios sexuais tóxicos e cirurgia de mutilação de sexo</em>.”<a href="https://ipco.org.br/ipco/ideologia-de-genero-a-mais-terrivel-inimiga-da-familia/#_edn3" name="_ednref3" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;">[3]</a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<img alt="" class="alignright wp-image-69817 td-animation-stack-type0-1" height="200" src="https://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2017/05/headshot-MC-150x150.jpg" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; float: right; height: auto; margin: 6px 0px 21px 24px; max-width: 100%;" width="200" />Já a Dra. Michelle A. Cretella <strong style="box-sizing: border-box;">(foto ao lado)</strong>, <em style="box-sizing: border-box;">Presidente da American College of Pediatricians,</em> discorda dessa afirmação. Ela diz que “c<em style="box-sizing: border-box;">rianças não são miniaturas de adultos. Todo o mundo sabe disso. </em><em style="box-sizing: border-box;">Nosso estudo, The Teenage Brain: Under Construction, documenta as limitações cognitivas dos adolescentes que comprometem sua capacidade de fornecer o consentimento consciente.”<a href="https://ipco.org.br/ipco/ideologia-de-genero-a-mais-terrivel-inimiga-da-familia/#_edn4" name="_ednref4" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;"><strong style="box-sizing: border-box;">[4]</strong></a></em></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
Contra todas as evidências naturais e científicas, a agenda homossexual quer impor-se por todos os meios, inclusive de um modo ditatorial, através da legislação. Assim, a família se sente ameaçada em sua liberdade de educar os filhos dentro dos princípios cristãos. Por isso, compete aos pais utilizarem os meios também legais para fazer valer os seus direitos.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
Em artigo publicado <a href="https://ipco.org.br/ipco/ideologia-de-genero-banco-dos-reus/" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;" target="_blank">neste site</a>, o advogado Miguel Nagib explica como propor uma ação para reparação de danos morais se “<em style="box-sizing: border-box;">os pais entenderem que essa prática pedagógica implica algum tipo de dano aos seus filhos ou ao seu direito de dar a eles a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções — direito previsto no artigo 12, IV, da Convenção Americana sobre Direitos Humanos”</em>.<a href="https://ipco.org.br/ipco/ideologia-de-genero-a-mais-terrivel-inimiga-da-familia/#_edn5" name="_ednref5" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;">[5]</a><br />
<br />
Jurandir Dias<br />
Instituto Plínio Corrêa de Oliveira</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
_________________________</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<a href="https://ipco.org.br/ipco/ideologia-de-genero-a-mais-terrivel-inimiga-da-familia/#_ednref1" name="_edn1" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;">[1]</a> <a href="http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2017/05/17/combate-a-discriminacao-de-genero-nas-relacoes-de-consumo-passa-pela-cdh" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;">http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2017/05/17/combate-a-discriminacao-de-genero-nas-relacoes-de-consumo-passa-pela-cdh</a> – Acessado em 23/05/2017.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<a href="https://ipco.org.br/ipco/ideologia-de-genero-a-mais-terrivel-inimiga-da-familia/#_ednref2" name="_edn2" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;">[2]</a> <a href="http://katehon.com/es/news/como-cientifico-puedo-afirmar-que-la-homosexualidad-se-hace" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;">http://katehon.com/es/news/como-cientifico-puedo-afirmar-que-la-homosexualidad-se-hace</a> – Acessado em 23/05/2017.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<a href="https://ipco.org.br/ipco/ideologia-de-genero-a-mais-terrivel-inimiga-da-familia/#_ednref3" name="_edn3" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;">[3]</a> <a href="https://www.acpeds.org/consenting-to-sex-change-easier-than-crossing-street" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;">https://www.acpeds.org/consenting-to-sex-change-easier-than-crossing-street</a> -Acessado em 23/05/2017.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<a href="https://ipco.org.br/ipco/ideologia-de-genero-a-mais-terrivel-inimiga-da-familia/#_ednref4" name="_edn4" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;">[4]</a> Idem</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<a href="https://ipco.org.br/ipco/ideologia-de-genero-a-mais-terrivel-inimiga-da-familia/#_ednref5" name="_edn5" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;">[5]</a> <a href="https://ipco.org.br/ipco/ideologia-de-genero-banco-dos-reus/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #4db2ec; text-decoration-line: none;">https://ipco.org.br/ipco/ideologia-de-genero-banco-dos-reus/</a></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-71840011607833831502017-05-26T08:02:00.002-07:002017-05-26T08:02:28.859-07:00As grandes heresias: visões do protestantismo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB6LU0Vwom2Ml6PJWCADVicb_lKyo7vmQqc5tt99oCCe91cAQQ7s72s2nB2OeLa5TL3mkombo9O-xFLCXAX7UKHl-ApLrqi7WRtscj037-NGXKGfG8uk9Oe3QRY8_0RpD09x4fRdXrhQ4/s1600/lutero-e-a-bagunca.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="622" data-original-width="1000" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB6LU0Vwom2Ml6PJWCADVicb_lKyo7vmQqc5tt99oCCe91cAQQ7s72s2nB2OeLa5TL3mkombo9O-xFLCXAX7UKHl-ApLrqi7WRtscj037-NGXKGfG8uk9Oe3QRY8_0RpD09x4fRdXrhQ4/s400/lutero-e-a-bagunca.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: medium;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: medium;">De São Francisco de Sales:</span></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: medium;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: medium;">'Como pode uma boa alma não deixar de arder em santo zelo e de sentir uma indignação cristã, considerando com que temeridade aqueles que não falam senão em Escritura Sagrada, desprezaram, aviltaram e profanaram este divino testamento do Pai Eterno e falsificaram a sagrada aliança de Deus com os homens? Ó Calvino! Ó Lutero! como ousais vós riscar, trancar e mutilar tantas nobres partes do sagrado texto da Bíblia? Tirastes Baruc, Tobias, Judite, a Sabedoria, o Eclesiástico e os Macabeus. Por que alterastes desta forma a Sagrada Escritura? Quem vos disse que não são livros sagrados?... Confessai francamente que só o fizestes para contradizer a Igreja.<a name='more'></a></span></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: medium;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: medium;">Incomodava-os os Macabeus porque neles vedes afirmada a intercessão dos santos e a oração pelos defuntos. O Eclesiático, porque atesta o livre arbítrio e a honra devida às relíquias dos santos. Antes de inclinar a vossa fronte e venerar a Escritura, violastes a integridade dela para acomodá-la aos vossos erros e às vossas paixões. Suprimistes a santa palavra para não refrear as vossas fantasias. Como vos justificareis deste sacrilégio diante de Deus?'</span></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: medium;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: medium;">Do 'Catecismo acerca del protestantismo para uso del pueblo' do Pe Juan Perrone (1856)</span></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: medium;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: medium;">'Jamais foi negado que entre os protestantes existem muitos que são bons e honrados, mas se trata de honradez e probidade segundo o mundo. Contudo, repito que nem possuem e nem podem possuir santo algum. Porque em primeiro lugar, esta honradez e probidade tão decantadas,podem ser meramente naturais e filosóficas, como a de muitos pagãos e hereges dos tempos antigos: uma coisa é a probidade ou a vida virtuosa comum, e outra coisa muito distinta é a santidade no rigor da palavra. Concederei, sim, que se encontram entre os seus alguns homens virtuosos; mas Santos que hajam seguido constante e habitualmente o árduo caminho da virtude em grau heroico, e que os hajam seguido com facilidade e até com alegria, no meio das mais duras provas, e de toda a sorte de tentações, expostos às perseguições mais cruéis, feito objeto de contínuos desprezos, burlas e escárnios, recebendo a ingratidão como paga de seus benefícios, rogando a Deus por seus perseguidores, e oferecendo por eles, com toda humildade, penitências e padecimentos, e mortificando-se sem cessar; não meu amigo; destes Santos, volto a dizer, não possuem os protestantes e nem é possível que os tenham. Por outro lado, o Catolicismo os tivera em todas as épocas, em todas as partes, e de todas as idades e condições'</span></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-86337933260430791922017-05-25T03:55:00.000-07:002017-05-25T03:55:30.465-07:004 sinais para saber se o seu trabalho na Igreja é por amor a Deus ou por vaidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjOgU472QFbtcZxLlkYJYtjdihmE1-icD_0BWiK6zeGtj8Te-NX4rHavq1vfao2-CqNJWGtDPacoQH8B2nbeMhtqugISkczB732YZbDlWrnxFIVF9thSAT1iEsyVRV_M44KwlKq-q_zg8/s1600/santo-afonso-ligorio-redentorista.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="600" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjOgU472QFbtcZxLlkYJYtjdihmE1-icD_0BWiK6zeGtj8Te-NX4rHavq1vfao2-CqNJWGtDPacoQH8B2nbeMhtqugISkczB732YZbDlWrnxFIVF9thSAT1iEsyVRV_M44KwlKq-q_zg8/s400/santo-afonso-ligorio-redentorista.jpg" width="400" /></a></div>
<h2 class="subtitle" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 22px; font-style: italic; font-weight: 500; line-height: 33px; margin-bottom: 30px; margin-top: 20px;">
Uma reflexão curtinha e fantástica: Santo Afonso Maria de Ligório vai direto ao nosso coração</h2>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Primeiro</span>: quem age só para Deus não se perturba em caso de fracasso, porque Deus não querendo, ele também não quer.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Segundo</span>: alegra-se com o bem que os outros fazem, como se ele mesmo o tivesse feito.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Terceiro</span>: sem preferências para trabalhos, aceita de boa vontade o que a obediência lhe pede.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Quarto</span>: tendo cumprido o seu dever, não fica à espera de louvores nem aprovações dos outros. Por isso, não fica triste se o criticam ou desaprovam, alegrando-se somente em ter contentando a Deus. Se, por acaso, recebe qualquer elogio do mundo, não se envaidece, mas afasta a vanglória, dizendo-lhe: Segue o teu caminho, chegaste tarde porque o meu trabalho já está dado todo a Deus.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 10px;">
(Santo Afonso Maria de Ligório, em “A Prática do amor a Jesus Cristo”)</div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-64767313357886789072017-05-24T06:03:00.001-07:002017-05-24T06:52:37.193-07:00Sucessão Apostólica – a lista de todos os Papas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="250" data-original-width="640" height="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT4kkiko4Q8OaItIyxCalWcPY8NifnwIpxbZqzcJqslx9JNDFZdfqiE6CxzrXTGBUNaQw4i0dDZslcwEiTWFL-m6iBKoEmA4_rs8pStdeVEKyd82m1el2lBo93FnucQQuDHS2DvG7eXjQ/s400/Tu-es-Pedro.jpg" width="400" /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
EIS AQUI aqui uma das grandes riquezas da Santa Igreja Católica: seus dois milênios de história e parte de sua riquíssima Tradição estão representados na lista de todos os Sumo Pontífices: todos os Papas que governaram a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, desde Pedro até hoje.<br />
<br />
Existem vários documentos que relatam a sequência dos Papas, cujo início consta na Bíblia Sagrada: manuscritos antigos, livros, enciclopédias; há um farto acervo de documentos históricos que comprovam a Sucessão Apostólica; desses, podemos destacar a obra <i>Adversus Haereses </i>('Contra as heresias') de Santo Irineu de Lião, escrita por volta de 180 dC. Este escrito dá um testemunho da lista dos Papas, desde o primeiro Bispo de Roma, S. Pedro, até o Bispo contemporâneo da época da obra de Santo Irineu, Santo Eleutério, que foi o 12º sucessor do Bispo de Roma. A obra <i>Liber Pontificalis</i> ('Livro Pontifício'), escrita no século VI, apresenta a lista desde S. Pedro até Félix II (526–530). Também os testemunhos patrísticos (primeiros padres da Igreja) confirmam a sucessão apostólica. Todos estes documentos são reconhecidos pela historiografia oficial, e mesmo a Enciclopédia Barsa, no volume 12, página 43, publicou a lista com todos os Papas, desde S. Pedro até S. João Paulo II.<br />
<a name='more'></a></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br />
Para aqueles que possam ter dúvidas, é grande o volume dos registros históricos que comprovam que a Igreja de Jesus Cristo continuou nomeando os continuadores de Pedro e dos Apóstolos, como está descrito em detalhes no <i>Didaquê</i>, primeiríssimo manual dos Apóstolos, escrito antes de alguns livros dos livros no Novo Testamento, inclusive o Evangelho Segundo S. João. E como pessoas de fé, é claro que não podemos nos esquecer que no Evangelho segundo S. Mateus (28,19-20) Jesus Cristo garante aos Apóstolos: "Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. <span style="font-weight: bold;">Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo</span>".</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br />
O mundo, é óbvio, não acabou com a morte de Pedro e os Apóstolos; mas a Igreja precisaria continuar, como o Senhor profetizou, – e Ele com ela, até o fim do mundo. – Por isso tornou-se necessária a ordenação dos sucessores, novas pessoas para dar continuidade à grandiosa missão recebida pela Igreja. Pedro, líder das primeiras comunidades, precisava de um sucessor. E assim foi feito ao longo dos vinte séculos de cristianismo, com o Papa sempre como figura central da Igreja que segue o Caminho, Nosso Senhor Jesus Cristo.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
A pesquisa dos escritos dos sacerdotes dos primeiros séculos da era cristã, como os de Inácio de Antioquia, Irineu de Lyon, Justino, Clemente de Roma, Agostinho e inúmeros outros, demonstra que a Igreja fundada por Cristo, da forma como narrada nos Evangelhos, já era uma instituição, que precisou ser organizada e hierarquizada desde o princípio. A Igreja pode ser definida, corretamente, de diversas maneiras, mas ela também é uma instituição, a partir de um conjunto de pessoas com um fim comum: este fim é levar a Mensagem e a Salvação do Senhor à humanidade. Religião é o conjunto organizado de princípios, ideias e orientações que corresponde à doutrina da Igreja.</div>
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px;" />
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
Assim, o catolicismo (isto é, o cristianismo universal) é constituído de uma doutrina (a Religião) pregada por uma Igreja, que vem sendo perpetuada na Terra, conforme a profecia do Cristo, desde os tempos de Pedro: "Os portais do Inferno não prevalecerão contra ela (...) e eis que estou convosco até o fim do mundo" ((Mt 16, 18; 28,19-20). E aqui na Terra, o comandante deste Corpo, cuja Cabeça é o próprio Deus Filho, é o Papa, assumindo a missão que lhe foi confiada diretamente pelo Senhor: "Bem aventurado és tu, Simão filho de Jonas, (...) pois de agora em diante és a Pedra sobre a qual edifico a minha Igreja. (...) O que ligares na Terra será ligado no Céu, e o que desligares na Terra será desligado no Céu" (Mt 16, 18).<br />
<br />
Pedro não viveria eternamente neste mundo, e por isso mesmo precisou ser sucedido por outro Papa. Evidentemente, esses primeiros líderes do cristianismo não foram chamados ainda de "Papas". A palavra <span style="font-style: italic;">papa,</span> – que vem do grego <span style="font-style: italic;">pappas</span> e significa algo como o "pai" espiritual de uma comunidade, – foi, durante vários séculos, usada para designar todos os Bispos do Ocidente: a partir de Gregório VII, no ano 1073, tornou-se de uso exclusivo para o Bispo de Roma, que sempre foi a autoridade máxima da Igreja Católica na Terra.<br />
<br />
Uma curiosidade: o Patriarca de Alexandria, autoridade da Igreja Ortodoxa Grega, também mantém o título de "Papa" até hoje. Assim como o costume de chamar de Papa ao Sumo Pontífice, o Bispo de Roma e legítimo sucessor de Pedro, esta se tornou uma tradição que permanece até os nossos dias.<br />
<br />
A lista de todos os Papas segue abaixo, em ordem cronológica. Nela não estão incluídos os chamados "anti-papas", que foram clérigos eleitos ilegitimamente no decorrer da História: nesses casos houve usurpação do cargo pontifício. A lista está organizada em ordem decrescente, isto é, do último para o primeiro Papa: de Francisco até o Apóstolo Pedro.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8ok5qtwz6wsjYiHAffP_r3J1KQ0_IvgAoaVhvYUhalNB_gg0F6u5QEJ3sOcoJTJ_yEIYv3oDav1rofYKAaYxNKMEaqEiXwj9IHXImriU-r6r_KBj8WQsRjcxEDDuNuyQY77WYgWtu718/s1600/Papas-Francesco-BenedettoXVI.jpeg" imageanchor="1" style="color: #990000; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration-line: none;"><img border="0" height="276" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8ok5qtwz6wsjYiHAffP_r3J1KQ0_IvgAoaVhvYUhalNB_gg0F6u5QEJ3sOcoJTJ_yEIYv3oDav1rofYKAaYxNKMEaqEiXwj9IHXImriU-r6r_KBj8WQsRjcxEDDuNuyQY77WYgWtu718/s1600/Papas-Francesco-BenedettoXVI.jpeg" style="background: none !important; border: none !important; box-shadow: transparent 0px 0px 0px !important; padding: 0px; position: relative;" width="400" /></a></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br />
2013 - ... - Francisco (Jorge Mario Bergoglio)<br />
2005 - 2013 - Bento XVI (Joseph Ratzinger)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1978 - 2005 - João Paulo II (Karol Woityla)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1978 - 1978 - João Paulo I (Albino Luciani)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1963 - 1978 - Paulo VI (Giovanni Battista Montini)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1958 - 1963 - João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1939 - 1958 - Pio XII (Eugenio Pacelli)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1922 - 1939 - Pio XI (Achille Ratti)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1914 - 1922 - Bento XV (Giacomo Marchese della Chiesa)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1903 - 1914 - Pio X (Giuseppe Sarto)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1878 - 1903 - Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1846 - 1878 - Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1831 - 1846 - Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1829 - 1830 - Pio VIII (Francesco Saverio Castiglioni)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1823 - 1829 - Leão XII (Annibale della Genga)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1800 -1823 - Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1775 - 1799 - Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1769 - 1774 - Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1758 - 1769 - Clemente XIII (Carlo Rezzonico)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1740 - 1758 - Bento XIV (Prospero Lambertini)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1730 - 1740 - Clemente XII (Lorenzo Corsini)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1724 - 1730 - Bento XIII (Pietro Francesco Orsini)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1721 - 1724 - Inocêncio XIII (Michelangelo Conti)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1700 - 1721 - Clemente XI (Giovanni Francesco Albani)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1691 - 1700 - Inocêncio XII (Antonio Pignatelli)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1689 - 1691 - Alexandre VIII (Pietro Ottoboni)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1676 - 1689 - Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1670 - 1676 - Clemente X (Emilio Altieri)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1667 - 1669 - Clemente IX (Giulio Rospigliosi)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1655 - 1667 - Alexandre VII (Fabio Chigi)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1644 - 1655 - Inocêncio X (Giambattista Pamphili)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1623 - 1644 - Urbano VIII (Maffeo Barberini)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1621 - 1623 - Gregório XV (Alessandro Ludovisi)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1605 - 1621 - Paulo V (Camillo Borghesi)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1605 - Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1592 - 1605 - Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1591 - Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1590 - 1591 - Gregório XIV (Niccolo Sfondrati)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1590 - Urbano VII (Giambattista Castagna)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1585 - 1590 - Sisto V (Felici Peretti)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1572 - 1585 - Gregório XIII (Ugo Boncompagni)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1566 – 1572 - Pio V (Michele Ghislieri)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1559 - 1565 - Pio IV (Giovanni Angelo de Medici)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1555 - 1559 - Paulo IV (Gianpetro Caraffa)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1555 - Marcelo II (Marcelo Cervini)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1550 - 1555 - Júlio III (Giovanni Maria del Monte)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1534 - 1549 - Paulo III (Alessandro Farnese)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1523 - 1534 - Clemente VII (Giulio de Medici)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1522 - 1523 - Adriano VI (Adriano de Utrecht)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1513 - 1521 - Leão X (Giovani de Medici)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1503 - 1513 - Júlio II (Giuliano della Rovere)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1503 - Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1492 - 1503 - Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1484 - 1492 - Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1471 - 1484 - Sisto IV (Francesco della Rovere)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1464 - 1471 - Paulo II (Pietro Barbo)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1458 - 1464 - Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1455 - 1458 Calisto III (Alfonso de Bórgia)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1447 - 1455 Nicolau V (Tomaso Parentucelli)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1431 - 1447 Eugênio IV (Gabriel Condulmer)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1417 - 1431 Martinho V (Odo Colonna)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1406 - 1417 Gregório XII (Angelo Correr)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1404 - 1406 Inocêncio VII (Cosma de Migliorati)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1389 - 1404 Bonifácio IX (Pietro Tomacelli)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1378 - 1389 Urbano VI (Bartolomeo Prignano)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1370 - 1378 Gregório XI (Pedro Rogerii)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1362 - 1370 Urbano V (Guillaume de Grimoard)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1352 - 1362 - Inocêncio VI (Etienne Aubert)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1342 - 1352 - Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1334 - 1342 - Bento XII (Jacques Fournier)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1316 - 1334 - João XXII (Jacques Duèse)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1305 - 1314 - Clemente V (Bertrand de Got)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1303 - 1304 - Bento XI (Nicolau Boccasini)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1294 - 1303 - Bonifácio VIII (Bento Gaetani)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1294 - Celestino V (Pietro del Murrone)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1288 - 1292 - Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1285 - 1287 - Honório IV (Giacomo Savelli)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1281 - 1285 - Martinho IV (Simão de Brion)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1277 - 1280 - Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1276 - 1277 - João XXI (Pedro Juliani)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1276 - Adriano V (Ottobono Fieschi)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1276 - Inocêncio V (Pedro de Tarantasia)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1271 - 1276 - Gregório X (Teobaldo Visconti)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1265 - 1268 - Clemente IV (Guido Fulcodi)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1261 - 1264 - Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1254 - 1261 - Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1243 - 1254 - Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1241 - Celestino IV (Gaufredo Castiglione)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1227 - 1241 - Gregório IX (Hugo, conde de Segni)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1216 - 1227 - Honório III (Censio Savelli)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1198 - 1216 - Inocêncio III (Lotário, conde de Segni)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1191 - 1198 - Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1187 - 1191 - Clemente III (Paulo Scolari)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1187 - Gregório VIII (Alberto de Morra)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1185 - 1187 - Urbano III (Humberto Crivelli)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1181 - 1185 - Lúcio III (Ubaldo Allucingoli)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1159 - 1180 - Alexandre III (Rolando Bandinelli de Siena)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1154 - 1159 - Adriano IV (Nicolau Breakspeare)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1153 - 1154 - Anastácio IV (Conrado, Bispo de Sabina)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1145 - 1153 - Eugênio III (Bernardo Paganelli de Montemagno)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1144 - 1145 - Lúcio II (Gherardo de Caccianemici)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1143 - 1144 - Celestino II (Guido di Castello)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1130 - 1143 - Inocêncio II (Gregorio de Papareschi)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1124 - 1130 - Honório II (Lamberto dei Fagnani)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1119 - 1124 - Calisto II (Guido de Borgonha, Arcebispo de Viena)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1118 - 1119 - Gelásio II (João de Gaeta)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1099 - 1118 - Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1088 - 1099 - Urbano II (Odo, Cardeal-Bispo de Óstia)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1086 - 1087 - Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1073 - 1085 - Gregório VII (Hildebrando, monge)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1061 - 1073 - Alexandre II (Anselmo de Baggio)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1059 - 1061 - Nicolau II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1057 - 1058 - Estevão X (Frederico, abade de Monte Cassino)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1054 - 1057 - Vitor II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1049 - 1054 - Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1048 - Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1047 - 1048 - (Teofilato de Túsculo) - 3º Pontificado</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1046 - 1047 - Clemente II (Suidgero de Morsleben)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1045 - 1046 - Gregório VI (João Graciano Pierleone)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 2º Pontificado</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1045 - Silvestre III, romano</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1033 - 1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 1º Pontificado</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1024 - 1032 - João XIX (conde de Túsculo)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1012 - 1024 - Bento VIII (conde de Túsculo)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1009 - 1012 - Sérgio IV (Pietro Buccaporci)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1003 - 1009 - João XVIII (João Fasano de Roma)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
1003 - João XVII (Giovanni Sicco)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
999 - 1003 - Silvestre II (Gerberto de Aurillac)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
996 - 999 - Gregório V (Bruno de Carínthia)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
985 - 996 - João XV</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
983 - 984 - João XIV (Pedro Canipanova)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
974 – 983 - Bento VII</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
972 – 974 - Bento VI</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
965 - 972 - João XIII (João de Nardi)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
964 - Bento V</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
963 - 965 - Leão VIII</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
955 - 964 - João XII</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
946 - 955 - Agapito II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
942 - 946 - Marino II (ou Martinho III)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
939 - 942 - Estevão IX</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
936 - 939 - Leão VII</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
931 - 935 - João XI</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
928 - 931 - Estevão VIII</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
928 - Leão VI</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
914 - 928 - João X (João de Tossignano, Arcebispo de Ravena)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
913 - 914 - Lando</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
911 - 913 - Anastácio III</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
904 - 911 - Sérgio III</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
903 - Leão V</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
900 - 903 - Bento IV</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
898 - 900 - João IX</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
897 - Teodoro II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
897 - Romano</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
896 - 897 - Estevão VII</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
896 - Bonifácio VI</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
891 - 896 - Formoso</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
885 - 891 - Estevão VI</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
884 - 885 - Adriano III</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
882 - 884 - Marino I (ou Martinho II)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
872 - 882 - João VIII</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
867 - 872 - Adriano II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
858 - 867 - Nicolau I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
855 - 858 - Bento III</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
847 - 855 - Leão IV</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
844 - 847 - Sérgio II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
827 - 844 - Gregório IV</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
827 - Valentim</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
824 - 827 - Eugênio II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
817 – 824 - Pascoal I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
816 – 817 - Estevão V</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
795 – 816 - Leão III</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
772 – 795 - Adriano I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
768 – 772 - Estevão IV</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
757 – 767 - Paulo I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
752 – 757 - Estevão III</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
752 - Estevão [II] (pontificado de apenas 4 dias)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
741 – 752 - Zacarias</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
731 – 741 - Gregório III</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
715 – 731 - Gregório II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
708 – 715 - Constantino</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
708 - Sisínio</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
705 – 707 - João VII</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
701 – 705 - João VI</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
687 – 701 - Sérgio I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
686 – 687 - Cônon</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
685 – 686 - João V</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
683 – 685 - Bento II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
682 – 683 - Leão II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
678 – 681 - Agatão</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
676 – 678 - Dono</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
672 – 676 - Adeodato II (ou Deusdedite II)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
657 – 672 - Vitaliano</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
654 – 657 - Eugênio I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
649 – 655 - Martinho I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
642 – 649 - Teodoro I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
640 – 642 - João IV</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
638 – 640 - Severino</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
625 – 638 - Honório I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
619 – 625 - Bonifácio V</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
615 – 618 - Adeodato I (ou Deusdedite I)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
608 – 615 - Bonifácio IV</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
606 – 607 - Bonifácio III</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
604 – 606 - Sabiniano</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
590 – 604 - Gregório I Magno</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
579 – 590 - Pelágio II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
575 – 579 - Bento I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
561 – 574 - João III</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
556 – 561 - Pelágio I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
537 – 555 - Vigílio</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
536 – 537 - Silvério</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
535 – 536 - Agapito I (ou Agapeto)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
533 – 535 - João II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
530 – 532 - Bonifácio II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
526 – 530 - Félix III</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
523 – 526 - João I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
514 – 523 - Hormisdas</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
498 – 514 - Símaco</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
496 - 498 - Anastácio II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
492 - 496 - Gelásio I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
483 - 492 - Félix II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
468 - 483 - Simplício</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
461 - 468 - Hilário (ou Hilaro)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
440 - 461 - Leão I Magno</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
432 - 440 - Sisto III</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
422 - 432 - Celestino I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
418 - 422 - Bonifácio I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
417 - 418 - Zózimo</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
402 - 417 - Inocêncio I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
399 - 402 - Anastácio I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
384 - 399 - Sirício</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
366 - 384 - Dâmaso I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
352 - 366 - Libério</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
337 - 352 - Júlio I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
336 - Marcos</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
314 - 335 - Silvestre I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
310 - 314 - Melcíades</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
309 - 310 - Eusébio</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
307 - 309 - Marcelo I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
296 - 304 - Marcelino</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
282 - 296 - Caio</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
274 - 282 - Eutiquiano</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
268 - 274 - Félix I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
260 - 268 - Dionísio</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
257 - 258 - Sisto II</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
254 - 257 - Estevão I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
253 - 254 - Lúcio I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
251 - 253 - Cornélio</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
236 - 250 - Fabiano</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
235 - 236 - Antero</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
230 - 235 - Ponciano</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
222 - 230 - Urbano I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
217 - 222 - Calisto I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
199 - 217 - Zeferino</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
189 - 199 - Vítor I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
174 - 189 - Eleutério</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
166 - 174 - Sotero</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
154 - 165 - Aniceto</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
143 - 154 - Pio I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
138 - 142 - Higino</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
125 - 138 - Telésforo</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
116 - 125 - Sisto I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
107 - 116 - Alexandre I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
101 - 107 - Evaristo</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
90 - 101 - Clemente I</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
79 - 90 - Anacleto (ou Cleto)</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px; text-align: justify;">
64 - 79 - Lino<br />
33-64 - Apóstolo Pedro</div>
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px;" />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 16.5px;" />
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: "georgia" , "utopia" , "palatino linotype" , "palatino" , serif; font-size: 16.5px;">___________<br /><b>Fontes e referência bibliográfica:</b><br />• HACKMANN, Geraldo Luiz Borges. A Amada Igreja de Jesus Cristo - Manual de Eclesiologia como Comunhão Orgânica, Porto Alegre: PUC-RS, 2003.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: "georgia" , "utopia" , "palatino linotype" , "palatino" , serif; font-size: 16.5px;">• BATTISTINI, Frei. A Igreja do Deus Vivo - Curso Bíblico Popular Sobre a Verdadeira Igreja. São Paulo: Vozes, 2010.</span><br />
<span style="background-color: white; color: white; font-family: "georgia" , "utopia" , "palatino linotype" , "palatino" , serif; font-size: 16.5px;">ofielcatolico.com.br</span>Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-4501287052198566602017-05-23T06:19:00.000-07:002017-05-23T06:19:10.007-07:00Respondendo algumas objeções protestantes<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Os protestantes fizeram esse quadro abaixo, e postaram em nossa página no Facebook. Então é com muito prazer que trouxemos as respostas. Não especificamente a eles, porque assim como os fariseus, nem vendo a verdade diante dos olhos são capazes de admitir que o catolicismo é a verdadeira Igreja de Cristo, mas trouxemos para os verdadeiros Católicos, que tantas vezes são questionados e não sabem como respondê-los. Eis numerados uma a uma das perguntas e suas devidas refutações. Algumas bem maldosas, diga-se de passagem! Acompanhem:<br /></span><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; padding: 4px; position: relative; text-align: center;"><tbody>
<tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF1G6uyWz4mRUigSnbGVYGajvGtn69eZdc3Vk1nAIkGYAKVpw3fwgXOjqixbwEv0DXiDrMe9oyv47yCd7KBA0p_IAr_UinUqfj3105FcUaf64nMqARGJcGYDhxTt6BlIJFU4iS4iILpUXe/s1600/12249581_1021647011231091_783148836050481662_n.jpg" imageanchor="1" style="background-color: white; color: #cc0000; margin-left: auto; margin-right: auto; text-decoration-line: none;"><img border="0" height="242" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF1G6uyWz4mRUigSnbGVYGajvGtn69eZdc3Vk1nAIkGYAKVpw3fwgXOjqixbwEv0DXiDrMe9oyv47yCd7KBA0p_IAr_UinUqfj3105FcUaf64nMqARGJcGYDhxTt6BlIJFU4iS4iILpUXe/s400/12249581_1021647011231091_783148836050481662_n.jpg" style="border: none; position: relative;" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="font-size: 11.88px;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
<a name='more'></a><h3 style="margin: 0px; position: relative;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-size: large;">1 - </span>Qual dos apóstolos foram padres ou instruíram alguém a ser?</span></h3>
</div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">R: Padre significa Pai, aquele que guia, que cuida dos filhos, das almas, da salvação. É bíblico!</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><i>“Cuidai de vós mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos Constitui <b><span style="color: red;">bispos</span></b>, para pastorear a Igreja de Deus, que ele adquiriu com o seu próprio sangue. Sei que depois da minha partida se introduzirão entre vós lobos cruéis, que não pouparão o rebanho. Mesmo dentre vós surgirão homens que hão de proferir doutrinas perversas, com o intento de arrebatarem após si os discípulos”</i> <b>(At 20,28-29).</b><br /><a href="https://www.blogger.com/null" name="more"></a></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Cristo escolheu seus Apóstolos pessoalmente, e com eles conviveu durante cerca de três anos, formando-os para serem seus enviados (= Apóstolos). Na última ceia, instituiu o sacerdócio da Nova Aliança. Ordenou que os Apóstolos e os seus sucessores no sacerdócio renovassem na Missa o sacrifício da cruz; e, com estas palavras: “Fazei isto em minha memória”<b> (Lc 22,19)</b>, os instituiu sacerdotes do Novo Testamento.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">No dia da Ressurreição, no domingo, a primeira coisa que Ele fez foi conferir-lhes <b><span style="color: red;">o poder de perdoar ou reter os pecados</span></b>, dando-lhes o poder que Ele próprio tinha de perdoar os pecados. Eis abaixo o versículo:</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><i>"Assim como o pai me enviou, também eu vos envio a vós. Tendo dito estas palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: "Recebei o Espírito Santo. Àquele a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos." </i><b><i>(</i>Jo XX, 21-23)</b>.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Agora eu pergunto, qual protestante obedece esse versículo acima? Nenhum! Eles não confessam seus pecados, ignoram esse ensinamento de Jesus Cristo e ainda acusam os padres católicos de tantas coisas! Acusam os católicos de não obedecerem a bíblia, mas são eles que pegam versículos isolados para fundar suas seitas! Sem nenhuma autoridade.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Como sabemos, os Apóstolos sabiam que o sacerdócio deveria continuar na Igreja depois deles morrerem, depois de evangelizar uma cidade e antes de deixa-la, impunham as mãos a outros, comunicando-lhes o <b><span style="color: red;">sacerdócio</span></b>. Por exemplo, São Paulo diz a Timóteo:</span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><i>“Por este motivo, eu te exorto a reavivar a chama do dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos. Pois Deus não nos deu um espírito de timidez, mas da fortaleza, de amor e de sabedoria. Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, seu prisioneiro, mas sofre comigo pelo Evangelho, fortificado pelo poder de Deus”</i> <b>(2 Tim 1,6-8).</b></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Portanto, a imposição de mãos, era para o SACERDÓCIO, e não para "orar" por qualquer um como fazem os protestantes. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Agora eu pergunto novamente: Quem impôs as mãos sobre o pastor fundador de sua seita? Você pode me traçar uma linha de imposição de mãos dos apóstolos até chegar no seu pastor? Você não pode, mas nós Católicos podemos! Porquê só a Igreja Católica é verdadeiramente apostólica. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Nos Atos do Apóstolos vemos São Lucas dizer que: <i>“Em cada igreja instituíram anciãos [bispos] e, após orações com jejuns, encomendaram-nos ao Senhor em que tinham confiado.”</i> <b>(At 14,23).</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Vemos também São Paulo se despedir dos bispos de Éfeso, de maneira emocionada, pedindo que eles cuidem do rebanho contra os lobos hereges, confira em At 20,28-29. Além dos doze apóstolos, Jesus chamou mais 72 colaboradores, com missão análoga à dos Apóstolos. Os Atos dos Apóstolos mostram que Pedro e Paulo iam instituindo presbíteros (<i>epískopoi </i>em grego) onde passavam para que esses dirigissem a comunidade.</span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><i>“Em cada igreja instituíram anciões e, após orações com jejuns, encomendaram-nos ao Senhor, em que tinham confiado.”</i> <b>(At 14,23).</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><i>“Eu te deixei em Creta para acabares de organizar tudo e estabeleceres anciãos em cada cidade, de acordo com as normas que te tracei.” </i><b>(Tt 1,5).</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><i>“Os presbíteros que desempenham bem o encargo de presidir sejam honrados com dupla remuneração, principalmente os que trabalham na pregação e no ensino” </i><b>(1 Tm 5,17).</b> Etc etc. Existem inúmeros versículos na bíblia que mostram o trabalho verdadeiro de um padre (sacerdote). </span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<h3 style="margin: 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">As vestimentas dos padres são baseadas nas escrituras, especificamente no antigo testamento, veja: </span></h3>
<div>
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="background-color: white;"><iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/GbwvX0QRlog/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/GbwvX0QRlog?feature=player_embedded" width="320"></iframe></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxVBQu1wLWRHiypaMUIhy7izrsLlqq3dvHfa6LkbCgfMY41DCFipuFQ8Pk2uYouaKRrFlwdpyas3x91QDpb1dZP8Y865fUOlqYz-GXn2AnVFm7AYovwm2BgF8gK1F4eBkiS5B8e62fWOUh/s1600/10411781_308853705948289_497191589748909138_n.jpg" imageanchor="1" style="background-color: white; color: #cc0000; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration-line: none;"><img border="0" height="230" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxVBQu1wLWRHiypaMUIhy7izrsLlqq3dvHfa6LkbCgfMY41DCFipuFQ8Pk2uYouaKRrFlwdpyas3x91QDpb1dZP8Y865fUOlqYz-GXn2AnVFm7AYovwm2BgF8gK1F4eBkiS5B8e62fWOUh/s400/10411781_308853705948289_497191589748909138_n.jpg" style="border: none; position: relative;" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Agora eu pergunto aos protestantes: Onde na bíblia tá escrito que que o "pastor" deve usar terno e gravata? Onde tá escrito que <u>obrigatoriamente</u> deve ser casado? Onde tá escrito que podem pegar dízimos milionários para construir fazendas, comprar aviões como alguns fazem? Não consigo sequer imaginar São Paulo apóstolo de terno e gravata com uma bíblia embaixo do braço berrando em um "palco". Esse não é o S. Paulo da bíblia (quem sabe pode ser Saulo, Paulo não). </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<h3 style="clear: both; margin: 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-size: large;">2 -</span> Qual deles construiu algum templo ou orientou alguém a construir? </span></h3>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; padding: 4px; position: relative;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbTEzj27EFMLvHSZ30LSxn4tCu4Rs0kC7aF-OR0f9WV8ScLvzfUeYL-2nc58RVCihZBlhykRr3mO1ZBbNKEuY6uwXvmD_HrxBin6CzfrQ-ZI_iNRKZdLFNvr6LvRsJ4ubx8ysFFUIkT2C6/s1600/Inside_of_Saint_Ananias-Portal-Conservador.jpg" imageanchor="1" style="background-color: white; clear: left; color: #cc0000; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-decoration-line: none;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbTEzj27EFMLvHSZ30LSxn4tCu4Rs0kC7aF-OR0f9WV8ScLvzfUeYL-2nc58RVCihZBlhykRr3mO1ZBbNKEuY6uwXvmD_HrxBin6CzfrQ-ZI_iNRKZdLFNvr6LvRsJ4ubx8ysFFUIkT2C6/s320/Inside_of_Saint_Ananias-Portal-Conservador.jpg" style="border: none; position: relative;" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="font-size: 11.88px;"><div style="text-align: center;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-size: 12.8px;">Capela de Santo Ananias –</span><span style="font-size: 12.8px;"> Damasco (Síria), </span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-size: 12.8px;">construída </span><span style="font-size: 12.8px;">no século 1 d.C, de uma das primeiras</span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: white; font-size: 12.8px;"> casas de culto cristão.</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<span style="background-color: white;">Pergunta ridícula, sendo que existem vários "templos" protestantes em todas as esquinas extorquindo os fiéis. Mas é praticamente impossível saber o que pensam todos os protestantes, sendo que todos eles (com a mesma bíblia) não concordam entre si mesmos. Uns ensinam de uma forma, outros de outra forma, e assim vão fundando seitas e mais seitas apenas com uma bíblia na mão. Todos achando-se muito inspirados pelo Espírito Santo. Mas não sabem eles que o Espírito Santo de Deus, não é Deus de divisão. Ainda existem aqueles coitados que dizem que não precisamos de templos, podemos servir a Deus com uma bíblia na mão apenas em casa. Poxa, coitados dos cristãos primitivos então! Que ficaram três séculos em que a bíblia sequer existia! O que existiam eram livros e mais livros separados do antigo testamento, e o novo ainda não estava formado! Imagina se eles tivessem a mentalidade protestante, certamente se jogariam de um penhasco sem uma bíblia para carregar embaixo do braço.</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">A construção de templos não é errado. Nunca foi! Então como os cristãos primitivos celebravam o culto a Deus no início da era cristã? [1]</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Na comunhão do pão e na oração perseveravam os primeiros cristãos <b>(At 2, 42),</b> celebrando os santos mistérios sacramentais, e no inicio do II séc. usando a disciplina do Arcano, onde os mistérios cristãos eram celebrados <b><span style="color: red;">secretamente </span></b>para que não se paganizassem e se mantivessem no seio da Igreja, vivos, os gentios não participavam, os que podiam gozar de tais mistérios os “sacramentos” eram os já catequizados e batizados. No serviço litúrgico <b>(At 13, 2)</b>; reunidos na casa de membros da comunidade ou em lugares ocultos (como catacumbas),<b><span style="color: red;"> devido à perseguição</span></b>, nos tempos primitivos muitos apóstolos ministraram a “liturgia”, ou seja, o oficio ou serviço de adoração a Deus, em suas casas edificações que ficaram conhecidas como Domus Eclesiae que mais tarde virá a se tornar Domus Dei edifícios só para o culto cristão.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Celebravam no primeiro dia depois do sábado <b>(o Domingo, segundo São João, Ap. 1, 10)</b>, quando S. Paulo diz para partir o pão <b>(At. 20,7)</b>, os cristãos cultuavam a Deus mais frequentemente. Faziam à leitura dos profetas, das epístolas dos apóstolos, das cartas que dirigiam às igrejas. Estas leituras eram explicadas, conforme S. João, que, conduzido a Éfeso, limitou-se a esta exortação: <i>"Meus filhos, amai-vos uns aos outros".</i> Desta prática de explicar o que era lido no Texto Sagrado, deriva a realização das homilias e sermões.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: white;">Vejamos os primeiros registros sobre a liturgia o que dizem os Pais Apostólicos da Igreja</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><b>S. Justino Mártir, (103-167) </b>filósofo pagão que se convertera , tornando-se sacerdote e mártir, contemporâneo de Simeão (que havia ouvido Nosso Senhor Jesus Cristo), de S. Inácio, de Clemente, companheiro de S. Paulo na pregação, de Potino e de Irineu, discípulos de Policarpo em sua obra Apologia 2, escreve:<i> "No chamado dia do Sol todos os fiéis das vilas e do campo <b><span style="color: red;">se reúnem num mesmo luga</span></b>r: em todas as oblações que fazemos, bendizemos e louvamos o Criador de todas as coisas, por Jesus Cristo, seu Filho, e pelo Espírito Santo"</i> e sobre a reunião dos primeiros cristãos para culto ele descreve.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Como podemos ver, os cristãos primitivos se reuniam sempre no mesmo lugar, todos os domingos e celebravam a missa em cima das catacumbas Eles fazem isso secretamente porque no início da era cristã, os cristãos eram perseguidos e mortos. Muitos deram sua vida por Nosso Senhor Jesus Cristo e se tornaram mártires. Só com o Imperador Constantino, os cristão obtiveram a liberdade de culto. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">E eu pergunto, se eles se reuniam todos no mesmo lugar, como assim não pode haver templos? Os protestantes são doentes! São loucos! Não há problema algum com templos, Igrejas. Isso é até uma forma de evangelização, pois traz a doutrina de Jesus Cristo à público, levando o reinado de Nosso Senhor às cidades e locais do mundo inteiro. Em toda a bíblia não há um só lugar em que os apóstolos condenem "templos" ou algum lugar onde tenham dito para nunca fazê-los!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<h3 style="margin: 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-size: large;">3 -</span> Qual deles criou um ritual de confessionário para depois cumprir uma penitência sacrificial?</span></h3>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">O sacramento da penitência já foi provado na bíblia. São palavras do próprio Cristo: </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-size: medium;"><span style="text-align: start;"><i>"Assim como o pai me enviou, também eu vos envio a vós. Tendo dito estas palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: "Recebei o Espírito Santo. Àquele a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos."</i> </span><b style="text-align: start;">(Jo XX, 21-23)</b><span style="text-align: start;">.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; text-align: start;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhah91H1ZN_pWYooMScv4zc6AuXno_RT05WujHUHdBjgF2_cJev_MR5BEffb5ELuhODieZ45Lt-61HmT40mnsFE0HL9B-X3c-H3A_ImzGYFGlfsHbxpzJQBk2qrs-d-ZaEMXwVAGJcxHJjx/s1600/penitencia.gif" imageanchor="1" style="clear: left; color: #cc0000; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-decoration-line: none;"><span style="background-color: white;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhah91H1ZN_pWYooMScv4zc6AuXno_RT05WujHUHdBjgF2_cJev_MR5BEffb5ELuhODieZ45Lt-61HmT40mnsFE0HL9B-X3c-H3A_ImzGYFGlfsHbxpzJQBk2qrs-d-ZaEMXwVAGJcxHJjx/s320/penitencia.gif" style="border: none; position: relative;" width="268" /></span></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; text-align: start;">O confessionário foi instituído para a pessoa conseguir contar seus pecados sem precisar olhar no rosto do sacerdote. Pois ali não é o "homem" que está ouvindo e sim o próprio Cristo. O sacerdote é apenas um meio pelo qual Deus perdoa os pecados. No confessionário há uma cruz (ao menos deveria existir em todos), para o penitente olhar para Cristo enquanto confessa seu nada e suas fraquezas, para assim obter o perdão de Deus, através do arrependimento de suas faltas. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; text-align: start;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; text-align: start;">A penitência é um ato reparatório de nossos pecados. Como pecado ofendemos a Deus, com a penitência, lhe damos um "presente". Falando de forma bem simples para o protestante compreender é mais ou menos isso. Pois a penitência é uma prova do amor a Deus, onde ele permite que reparemos nossas faltas ainda em vida, o que seria muito mais difícil no purgatório. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; text-align: start;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; text-align: start;">Penitências é sacrifício de nossa parte para apagar nossas <b>penas temporais</b>. Aliás, castigar nosso corpo com penitências e mortificações também é bíblico. O próprio <b>S. Paulo</b> pelo jeito não era nada protestante, ele castigava seu corpo com penitências, diferente do "crente" que já tá salvo e não precisa dessas coisas não é mesmo? Eis:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; text-align: start;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-size: medium;"><i>"Ao contrário, castigo o meu corpo e o mantenho em servidão, para que não venha eu a ser excluído pelos erros que preguei aos outros."</i> <b>(1 Cor IX, 27). </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Acho que não preciso citar os inúmeros versículos bíblicos, inclusive do novo testamento em que os apóstolos ensinam a jejuar. Bem, o jejum e a penitência são bíblicos e nos ajudam a evitar os pecados. Somos tentados o tempo inteiro, e quem consegue castigar seu corpo, na hora da tentação será mais forte para resistir e não cair em tentação. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<h3 style="margin: 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-size: large;">4 -</span> Qual deles estabeleceu o rosário (idêntico ao budista) para conta de rezas?</span></h3>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Primeiro: O Rosário católico não tem NADA de budista! Isso é uma mentira e das grossas. Quem falou isso tem muita má fé. Pois os budistas sequer acreditam em um Deus soberano, tampouco na Virgem Maria, nem no sacrifício de Jesus Cristo. Como diz a bíblia: O diabo é o pai da mentira. <b>(Jo VIII, 44).</b> E essa mentira só pode ter vindo dele mesmo. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">O Rosário é bíblico, já existe um artigo explicando isso na página, creio não ser necessário repetir. Acesse: <a href="http://caiafarsadosinimigosdaigreja.blogspot.com.br/2013/12/como-se-deve-rezar-o-rosario.html" style="color: #cc0000; text-decoration-line: none;" target="_blank">O rosário é bíblico</a>. Quem fala o contrário, sequer saber o que significa o rosário, nem sabem qual a finalidade dele. Tampouco as orações. Só para começar o Pai Nosso rezado no rosário é bíblico <b>(Mt VI, 9-13). </b>Grande da Ave Maria também <b>(Lc I,28-55; Jo II,1-11).</b> E todos os mistérios meditados durante o rosário são cenas bíblicas! Acesse o artigo no link citado acima e vejam.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<h3 style="margin: 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-size: large;">5 - </span>Qual deles estabeleceu o culto aos santos?</span></h3>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Se a pessoa refere-se a um culto especifico aos santos, sem finalidade alguma a não ser a eles. Isso não existe no catolicismo! O que existe é a INTERCESSÃO dos santos. E isso é totalmente bíblico. Muitas vezes a bíblia diz que é possível uma pessoa interceder por outra. E isso ocorre até mesmo no meio protestante. Já vi muitas pessoas indo até o pastor (até se ajoelham as vezes) para o pastor fazer uma oração por eles. Ora isso nada mais é que uma intercessão. É EXATAMENTE a mesma coisa que fazem os santos, oram por nós, intercedem, com uma diferença gigantesca que eles já ganharam o céu, diferente do pastoreco de sua igreja que só faz gritar e blasfemar contra a Mãe de Deus. Nem se pode comparar um deles com o grande <b>S. Tomás de Aquino, S. Agostinho de Hipona, S. Afonso de Ligório</b> e tantos outros! Seria até covardia!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">A intercessão dos santos está na bíblia. Eles não são deuses como afirma os protestantes. São cristãos como nós, que ora por nós e intercedem, e isso é tudo. Veja onde está a intercessão na bíblia acessando o seguinte link: <a href="http://caiafarsadosinimigosdaigreja.blogspot.com.br/2011/08/jesus-e-o-unico-mediador-entre-deus-e.html" style="color: #cc0000; text-decoration-line: none;" target="_blank">Jesus é o único mediador entre Deus e os homens</a> [salvação].</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<h3 style="margin: 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-size: large;">6 - </span>Qual deles fez promessas para santos?</span></h3>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Essa pergunta é ótima para responder. Nenhum protestante faz promessas, mas a bíblia diz justamente o contrário! Mas como eles só sabem escolher o que querem, então ignoram ou arrancam livros da bíblia para poder se sentir bem. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Há muitas passagens bíblicas que provam que podemos sim fazer promessas. Jacó faz uma promessa a Deus: </span></div>
</div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">“Jacó fez então este voto: <i>“Se Deus for comigo, se ele me guardar durante esta viagem que empreendi, e me der pão para comer e roupa para vestir, e me fizer voltar em paz casa paterna, então o Senhor será o meu Deus. Esta pedra da qual fiz uma estela será uma casa de Deus, e pagarei o dízimo de tudo o que me derdes”</i> <b>(Gn XXVIII, 20-22). </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Ana, a mãe do profeta Samuel, fez um voto: <i>“E fez um voto, dizendo: Senhor dos exércitos, se vos dignardes olhar para a aflição de vossa serva, e vos lembrardes de mim; se não vos esquecerdes de vossa escrava e lhe derdes um filho varão, eu o consagrarei ao Senhor durante todos os dias de sua vida, e a navalha não passará pela sua cabeça”</i> <b>(1 Sm I,11). </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Alguns salmos exprimem os votos ou as promessas dos orantes de Israel <b>(Sl 65, 66, 116; Jn 2,3-9).</b> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><b>“Se oferecerdes ao Senhor alguma oferenda de combustão, holocausto ou sacrifício, em cumprimento de um voto especial ou como oferta espontânea...”</b> <b>(Nm (I, 5,3). </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><i>“Se uma mulher fizer um voto ao Senhor ou se impuser uma obrigação na casa de seu pai, durante a sua juventude, os seus votos serão válidos, sejam eles quais forem. Se o pai tiver conhecimento do voto ou da obrigação que se impôs a si mesma será válida. Mas, se o pai os desaprovar, no dia em que deles tiver conhecimento, todos os seus votos... ficarão sem valor algum. O Senhor perdoar-lhe-á, porque seu pai se opôs”</i> (Nm 30,4-6). </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Há também recomendações para aqueles que não cumprem as promessas feitas: <i>“Mais vale não fazer voto, que prometer e não ser fiel à promessa”</i> <b>(Ecl 5,4).</b> Até São Paulo fez promessas! Isso está em Atos dos Apóstolos, ele quis submeter-se às obrigações do voto do nazireato: <i>“Paulo permaneceu ali (em Corinto) ainda algum tempo. Depois se despediu dos irmãos e navegou para a Síria e com ele Priscila e Áquila. Antes, porém, cortara o cabelo em Cêncris, porque terminara um voto”</i> <b>(At 18,18). </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><i>“Disseram os judeus a Paulo: “Temos aqui quatro homens que fizeram um voto... Purificar-te com eles, e encarrega-te das despesas para que possam mandar rapar a cabeça. Assim todos saberão que são falsas as notícias a teu respeito, e que te comportas como observante da Lei” </i><b>(At 21, 23s). </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: white;"><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Existem muitas outras passagens na bíblia que evidências a autenticidade dos votos e das promessas. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<h3 style="margin: 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-size: large;">7 - </span>Qual deles fez alguma procissão? </span></h3>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Procissão com imagens de esculturas é um costume do povo de Deus segundo as escrituras <b>(Js III, 3; Nm X, 33,36; 2 Cr V, 2)</b>. Até o Rei Davi participou de procissões <b>(1 Cr XV, 25-29).</b> As procissões do antigo testamento eram iguais as que a Igreja faz hoje:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">1 Crônicas XV, 15: "E os filhos de Levi, como o tinha ordenado Moisés, segundo a palavra do Senhor, levaram a arca aos ombros por meio de varais."</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">O tradutor protestante João Ferreira de Almeida adulterou a bíblia adicionando o termo "procissão" em Isaías 45,20 onde não existe no original, nem mesmo nas bíblias protestantes de outros países como: </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">"The new american standart bible", "The king james version (authorized)", "Spanish RV", "Sociedade bíblicas britânica". Essa adulteração foi proposital, pois este termo não existe nem na bíblia judaica (the complete jewish bible - tenach).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Abaixo a descrição de um versículo provando as procissões no antigo testamento, em relação a Arca da Aliança que era levada em procissão. Lembrando que encima da arca existia a imagem de escultura de dois querubins (anjos), que foi mandado fazer pelo próprio Deus (Confira Êxodo 25):</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><i>"Levantando-se bem cedo, Josué desfez o acampamento e partiu de Setim com todos os filhos de Israel. Chegados ao Jordão, aí se detiveram antes de atravessá-lo. Passados três dias, os oficiais atravessaram pelo meio do acampamento, dando ao povo esta ordem: <b><u>Quando virdes a arca da aliança do Senhor, vosso Deus, levada pelos sacerdotes, filhos de Levi, deixareis vosso acampamento e vos poreis em marcha, seguindo-a.</u> </b>(...) Guardai-vos de vos aproximar dela. Isso para que possais conhecer o caminho por onde deveis ir, porque nunca passastes por ele. Josué disse ao povo: Santificai-vos, porque amanhã o Senhor operará no meio de vós coisas maravilhosas. Depois falou aos sacerdotes: T<b><u>omai a arca da aliança e ide, adiante do povo. Eles tomaram a arca da aliança e caminharam à testa do povo. (...). </u></b>Eis que a arca da aliança do Senhor de toda a terra vai atravessar diante de vós o Jordão. Tomai doze homens, um de cada tribo de Israel. Logo que os sacerdotes que levam a arca de Javé, o Senhor de toda a terra, tiverem tocado com a planta dos seus pés as águas do Jordão, estas serão cortadas, e as águas que vêm de cima pararão, amontoando-se. O povo dobrou suas tendas e dispôs-se a passar o Jordão, tendo diante de si os sacerdotes que marchavam na frente do povo levando a arca. No momento em que os portadores da arca chegaram ao rio e os sacerdotes mergulharam os seus pés na beira do rio - o Jordão estava transbordante e inundava suas margens durante todo o tempo da ceifa -, as águas que vinham de cima detiveram-se e amontoaram-se em uma grande extensão, até perto de Adom, localidade situada nas proximidades de Sartã; e as águas que desciam para o mar da planície, o mar Salgado, foram completamente separadas. O povo atravessou defronte de Jericó. <b><u>Os sacerdotes, que levavam a arca da aliança do Senhor,</u></b> conservaram-se de pé sobre o leito seco do Jordão, enquanto que todo o Israel passava a pé enxuto. E ali permaneceram até que todos passassem para a outra margem."</i> <b>(Josué 3). </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: white;"><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">O que a bíblica condena verdadeiramente em Isaías 45,20 é a procissão com <b><u>ídolos</u></b>! Ou seja, falsos deuses. O que não é o caso do catolicismo, pois sabemos muito bem que os santos não são deuses, são pessoas como nós, tampouco a Virgem Maria, que é a Mãe de Deus, mas não deusa, está abaixo de seu filho que é Deus. O Catolicismo é uma religião monoteísta.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Não citarei nada sobre coreografias, nem danças, visto que tais coisas são coisas de modernistas e nunca existiu no catolicismo, somente nas seitas protestantes. Não existe nenhum documento Católico, encíclica, concílio etc, que tenha mandado ou orientado fazer tais coisas. O que não está devidamente documentado não deve nem ser levado em conta.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<h3 style="margin: 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-size: large;">8 -</span> Qual deles utilizava velas como ritual religioso?</span></h3>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Bem. Se os apóstolos utilizavam velas em "rituais" eu não sei (risos), mas os protestantes adoram usar! To mentindo? Visite este link: <a href="https://caiafarsa.wordpress.com/320-comecam-a-usar-velas-nas-igrejas/" style="color: #cc0000; text-decoration-line: none;" target="_blank">velas em "igrejas" presbiteriana, batista, evangelho pleno, metodista, congregacional, etc.</a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">O uso de velas tem base bíblica também (o choro é livre):</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><i>“Farás um candelabro de ouro puro… Far-lhe-ás também sete lâmpadas. As lâmpadas serão elevadas de tal modo que alumiem defronte dele”</i> <b>(Ex 25, 31.37)</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><i>“O Senhor se refere à luz que brilha sobre um candeeiro”</i> <b>(Mt 5, 15)</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><i>“Cristo aparece entre candelabros“ </i><b>(Ap 1, 13; 2, 1).</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: white;"><br /></b></div>
<h3 style="margin: 0px; position: relative; text-align: justify;">
<b style="background-color: white;"><span style="font-size: large;">9 -</span> Qual deles fez festa em honra a Virgem Maria? </b></h3>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: white;"><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Não há problema algum em honrar a Santíssima Mãe de Deus. Quem fez isso nunca deve ter recebido uma festa de aniversário quando criança, ou nunca deve ter dado uma festa a sua mãe, ou seu pai terreno. Ora, onde na bíblia ela condena tais coisas? Mentira! </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Os protestantes pensam que a bíblia é como um manual. Em que absolutamente tudo deve estar escrito nos mínimos detalhes. Acho que eles nem devem fazer suas necessidades pessoais, lavar o cabelo, se pentear, cortar as unhas, a bíblia também não manda fazer nada disso. Também a bíblia não diz quais são os livros inspirados não é mesmo? Se a bíblia não dá uma lista do Cânon protestante, como o protestante tem tanta certeza que são realmente 66 livros o total e não 73? Com que base bíblica você sustenta sua teoria? Onde a bíblia diz que somente ela é fonte de fé? O dia que você me provar em sua bíblia tais coisas, então quem sabe apareça junto o lugar em que está escrito que você não deve honrar a Mãe de Cristo. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<h3 style="margin: 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-size: large;">10 </span>- Água benta [2] :</span></h3>
<span style="background-color: white;"><br /></span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">A água benta é um sacramental, ou seja, um sinal instituído pela Igreja, que recebeu autoridade do Senhor para tal ministério (Mt 16,18-19; 18,17-18). Ela é o sacramental mais usado pela Igreja, pois nos lembra o Batismo, nossa purificação: <i>"... o batismo de agora, que vos salva também a vós, não pela purificação das impurezas do corpo, mas pela que consiste em pedir a Deus uma consciência boa, pela ressurreição de Jesus Cristo".</i> <b>(I São Pedro 3, 21)</b>. </span></div>
</div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<span style="background-color: white;">No batismo é a água quem nos abençoa ou tem algum poder sobrenatural? Obviamente que não! É a Trindade Santíssima! O Espírito Santo que está no céu! Então vejam que a água do batismo é só um sacramental (um instrumento). Eu poderia dizer "não precisamos de água para batizar, Deus é quem batiza e tá em toda parte". Ora estaria eu indo contra as próprias escrituras. Vejam que DEUS QUIS usar-se de um sacramental. Só isso! A água benta é a mesma coisa: Deus abençoa, a água é apenas um sacramental. Fim. </span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<span style="background-color: white;">Visite o link para saber mais: <a href="http://rezairezairezai.blogspot.com.br/2013/05/a-agua-benta-na-biblia-na-tradicao-da.html" style="color: #cc0000; text-decoration-line: none;" target="_blank">A água benta na tradição da Igreja</a>.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<h3 style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; margin: 0px; position: relative;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-size: large;">11 </span>- Indulgências:</span></h3>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">A indulgência é o perdão das penas devidas por nossos pecados (Num 20,12; 1 Sam 3, 14.17-18; 2Sam 12, 13-14; Jon 1,12 ; At 5, 3-5.9-10; Jó 2, 8 ). </span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Todo pecado produz uma mancha (Mateus 15,18-20), uma pena, uma culpa que deve ser expiada, mesmo depois de perdoada, através de algum castigo ou sofrimento (1 Samuel 3, 14.17-18; 2 Samuel 12, 13-14; I Coríntios 11,30-32).</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">As indulgências nos livram desses castigos ou penas.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">A Igreja recebeu o poder de perdoar os pecados(João 20, 21-23; 2 Coríntios 5, 18-20) e dar indulgências pelo poder das chaves de ligar e desligar (Mateus 16, 19; 18,17-18).</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Também podemos aplicar as indulgências que recebemos em favor dos outros (Gálatas 6,2), pois devemos orar para que nossos irmãos tenham seus pecados perdoados (1 João 5,16-17 ) sejam os vivos ou os mortos ( II Macabeus 12,43-44; I Coríntios 15,29; II Coríntios 5,9).</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Mais informações no link: <a href="http://rezairezairezai.blogspot.com.br/2012/11/as-indulgencias-na-biblia.html" style="color: #cc0000; text-decoration-line: none;" target="_blank">Indulgências na bíblia</a>.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<h3 style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; margin: 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-size: large;">12. </span>Inquisição:</span></h3>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Existem muitos mitos sobre a Santa Inquisição. O primeiro deles é que a Igreja "matava" pessoas. Isso não é verdade. O fato é que na época existia a união entre estado e Igreja. Naquela época, atacar o Papa era um crime contra o estado. Quem punia era o estado e não a Igreja! Por isso o estado estava punindo os hereges por conta própria, as vezes autoridades eclesiásticas nem ficavam sabendo. Justamente por isso surgiu a Inquisição. A Igreja instituiu um tribunal onde ela mesma iria verificar os casos para que ninguém fosse punido sem motivos. </span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Muitas penas instituídas pela Igreja eram orações, penitências, algumas pessoas ficavam presas durante um tempo, onde sacerdotes católicos conversavam com tal pessoa tentando uma conversão e arrependimento de suas faltas. </span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Os casos de mortes não foram milhares como contam alguns. E só ocorria a morte (pelo estado) quando esgotava-se todas as possibilidades de ajudar tal pessoa. O tribunal não julgava todas as pessoas, apenas católicos que afrontavam a fé publicamente e descaradamente. </span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Algumas perguntas deste quadro feito por protestantes são, como foi dito anteriormente, maldosas e de muito mal gosto! Só falta perguntar onde tá na bíblia o nome da pasta de dente usada por nós, porque não é a mesma marca dos apóstolos. E que não podemos comprar sapatos nas lojas dafiti, porque os apóstolos não compravam, ou ainda, onde está na bíblia que os apóstolos usavam internet para evangelizar (sic). Como se a bíblia fosse um manual de como viver e escolher até a cor das pantufas. Simplesmente patético e ridículo! </span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">A bíblia foi feita pela Igreja Católica, através dos concílios. Eu por exemplo, aceito o livro de S. Lucas evangelista como inspirado. Porque? Porque a Igreja assim o definiu. </span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">E você protestante, com que base bíblica você me prova que ele é realmente inspirado? Ora, S. Lucas, não conheceu Jesus Cristo, como poderia narrar tantos fatos de sua vida sem conhecê-lo? Como você aceita na sua bíblia um livro (nos evangelhos ainda) de uma pessoa que não conheceu a Jesus Cristo? </span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Eu aceito porque confio na Igreja, e você? Percebem que sem a tradição da Igreja é impossível até termos a própria bíblia? São perguntas que os protestantes nunca responderão. Porque "não está escrito na bíblia" tais respostas. Tampouco poderão sustentar sua teoria da <i>sola scriptura</i> quando alguém mandar mostrar o Cânon protestante na bíblia. Aí pronto, foi-se a<i> sola scriptura</i> deles. Ai começam os argumentos <b><u>não-bíblicos e toda hipocrisia protestante</u></b> para justificar suas heresias.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Lembrando que nós justificamos os ataques acima na bíblia, simplesmente porque eles tem referência bíblica, mas nós não temos nenhuma obrigação, como Católicos de mostrar tudo o que cremos na bíblia. Nós cremos em três Pilares: <b>Tradição, Bíblia e Magistério</b>. A própria bíblia manda seguir a tradição:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-size: medium;"><i>"Em nome de Nosso Senhor, Jesus Cristo, mandamos que vos afasteis de todo irmão que se entrega à preguiça e não segue a tradição que de nós recebestes."</i><b>(2 Tm 3,6).</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-size: medium;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-size: medium;"><i>"Tu, pois, meu filho, sê forte na graça de Cristo, e o que de mim ouviste perante muita testemunha confia-o a homens fiéis capazes de ensinar a outros."</i> <b>(2 Tm. 1-2).</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: white;"><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Eis acima a tradição oral.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<h2 style="font-family: "Coming Soon"; font-size: 14.85px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin: 0.5em 0px; position: relative; text-align: justify; text-transform: uppercase;">
<b style="background-color: white;">NEM TUDO ESTÁ NA BÍBLIA: </b></h2>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-size: medium;"><i>"Há ainda muitas coisas feitas por Jesus, as quais, se se escrevessem uma por uma, creio que este mundo não poderia conter os livros que se deveriam escrever." </i><b>(Jo 21,25).</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-size: medium;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-size: medium;"><i>S. Paulo: "Irmãos, ficai firmes e conservai as tradições que aprendestes, quer<u><b>por palavra</b></u>, quer por escrita nossa." </i><b>(2 Tess 2,15).</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: white; font-size: medium;">CAIAFARSA</span></b></div>
</div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<div style="text-align: left;">
<b style="font-size: 14.85px;">Referências:</b></div>
<span style="background-color: white;"><div style="text-align: left;">
<span style="font-size: 14.85px;">[1]</span><span style="font-size: 14.85px;"> </span><a href="http://www.veritatis.com.br/doutrina/sacramentos/945-missa-catolica-ou-culto-protestante" style="color: #e69138; font-size: 14.85px;" target="_blank">Veritatis</a><span style="font-size: 14.85px;">.</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: 14.85px;">[2]</span><span style="font-size: 14.85px;"> </span><a href="http://rezairezairezai.blogspot.com.br/2013/05/a-agua-benta-na-biblia-na-tradicao-da.html" style="color: #cc0000; font-size: 14.85px; text-decoration-line: none;" target="_blank">A água benta na tradição da Igreja</a><span style="font-size: 14.85px;">.</span></div>
</span></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-63013662748125302802017-05-22T08:07:00.000-07:002017-05-22T08:08:30.917-07:00O Católico que conhece a Santa Fé jamais muda de religião<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="171" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy_k9GIxZNfYbL-R7sHw3H3S48YXk6TGNqmqLf35kkwHO2SmHjSYxsAtT2-TBVmEOIxCi8jYB8dagvFrJGBQE2ecryI4QClErHh8bhF8nEUFmccTk1HocmY7NE04aLLg778zSv3PsBs7Y/s400/BxGYom9IEAAYDP5.png" width="400" /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">É muito comum na Web encontrarmos textos de católicos e protestantes justificando porque aderiram ou repudiaram ao catolicismo ou ao protestantismo. Qualquer pessoa que esteja com dúvidas sobre sua fé por certo terá dificuldades em entender todos os contextos. E mesmo que esta pessoa possa compreender a maioria dos apontamentos, não saberá definir para si próprio o caminho que deve abraçar. Católicos escrevem razões porque alguém não deve ser protestante. Protestantes dizem porque deixaram de ser católicos e vice-versa.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Basicamente, os protestantes acusam os católicos de práticas antibíblicas. Os católicos por sua vez, comprovam que os protestantes não seguem a Bíblia quando adotam ou eliminam dogmas e credos previstos nas sagradas escrituras.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Mas quem está com a razão ? Provaremos que são os católicos que estão certos. Mas como ? Ora, o protestante parte de um critério de homens para contestar o catolicismo. Como assim ?</span><br />
<a name='more'></a></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O critério “Só a Bíblia” ou Sola Scriptura é um critério meramente humano. Tal critério não está previsto na Bíblia. Também sabemos que Jesus nunca disse: “Só a Bíblia”. E tampouco os apóstolos que lhe sucederam o disseram. Como surgiu o critério “Só a Bíblia” ou “Sola Scriptura” ? Partiu de Lutero. Lutero homem e pecador.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Lutero fundador do protestantismo:</span></div>
<blockquote style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-style: italic; margin: 0px; padding: 0px 3em; quotes: none; vertical-align: baseline;">
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Cristo cometeu adultério pela primeira vez com a mulher da fonte, de que nos fala São João. Não se murmurava em torno dele: “Que fez, então, com ela?”, depois com Madalena, depois com a mulher adúltera, que ele absolveu tão levianamente. Assim Cristo, tão piedoso, também teve de fornicar antes de morrer.” </strong>(Martinho Lutero<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">: </strong>Tischreden, nº 1472, ed. Weimer, 11, 107)”.</span></div>
</blockquote>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando um protestante diz “Só a Bíblia”, deveria usar para si o critério que pretende estabelecer para os demais. É no mínimo repugnante que alguém cobre de outro aquilo que ele próprio não faz. E como sabemos que os protestantes não seguem a Bíblia ? Porque deixam de observar regras fundamentais estabelecidas pelo livro sagrado.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Podemos destacar duas destas regras:</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">1)A Bíblia diz que interpretação alguma é de caráter individual. O protestante faz o contrário. Ele diz que todo e qualquer homem pode interpretar a Bíblia com o auxílio do Espírito Santo.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Diz o protestante que a Bíblia é de fácil interpretação. No entanto, para justificar seus desvios e teorias desconhece o aramaico, hebraico e grego, o que por si só invalida a dita “facilidade” na interpretação da Bíblia.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Perguntamos se todo e qualquer protestante conhece os idiomas aqui citados ? Então como o protestante pode dizer que é fácil interpretar a Bíblia ? E se todos são assistidos pelo Espírito Santo, por que cada um tem sua própria doutrina, se sabemos que o Espírito Santo nunca se divide ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">2)A Bíblia diz que a Igreja é coluna e sustentáculo da verdade. O que isto significa ? Significa que sem a igreja a verdade não se sustenta. O protestante, fazendo o contrário, diz que igreja não serve para nada.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Por outro lado, além das regras não observadas pelos protestantes, outras disposições bíblicas são totalmente ignoradas por eles em conseqüência da não observância dos critérios iniciais.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Podemos citar a não observância da Bem Aventurança de Maria, a recitação do Pai Nosso e a confissão dos pecados. Ora, os apóstolos receberam poder para reter e perdoar pecados. Como alguém pode reter pecados ou perdoá-los se ninguém irá confessá-los ? Teria Jesus Cristo dado uma ordem sem sentido aos seus apóstolos ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Portanto, temos três principais erros que levam o protestante a cometer todos os demais desvios.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Primeiro: A Bíblia não diz ser a única fonte de revelação. Nem Jesus o disse. Nem os apóstolos. Pelo contrário, São Paulo nos ensinou que guardássemos as tradições de tudo que nos foi ensinado. E a própria Bíblia ensina que muitas outras coisas foram feitas e ditas por Jesus, as quais não foram escritas.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Segundo: O protestante ignora que a Bíblia não pode ser interpretada privadamente. Ou seja, nem todos podem ser intérpretes. No protestantismo todos se julgam intérpretes.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Terceiro: O protestante ignora que somente a Igreja é coluna e sustentáculo da verdade. A Bíblia não fala de si mesma como sendo coluna e sustentáculo da verdade.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A partir das deficiências protestantes em entender o papel da Igreja e da Bíblia, todos os demais enganos são consequências de interpretações bíblicas à margem do magistério da Igreja.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Além disto, existe o ranço contra o catolicismo, que parece ser prioridade entre os protestantes, e que faz surgir uma animosidade, que elimina qualquer gesto de boa vontade para compreensão dos dogmas de fé e doutrinas católicas.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Onde está a solução da questão ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ora, os católicos não estão obrigados ao “Sola Scriptura ou Só a Bíblia”. Este é um critério meramente humano. Não foi criado por Jesus, nem pela Bíblia e nem pela Igreja, mas somente por Lutero. E Lutero é ídolo dos protestantes e não dos católicos. Quem escolheu Lutero e rejeitou a Igreja foi o protestante.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Os católicos não estão obrigados a provarem suas crenças e costumes pela Bíblia. Os católicos seguem corretamente o magistério da Igreja, coluna e sustentáculo da verdade(Timóteo). Os católicos corretamente ouvem a interpretação da Igreja, pois sabemos que interpretação alguma é de caráter particular. O que escrevo aqui não ouvi de mim mesmo.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ora, uma vez que nem todas as coisas que foram feitas e ditas por Jesus estão escritas (Evangelho de João), como poderiam estar todas estas mesmas coisas na Bíblia ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ora, se São Paulo nos ensina que devemos guardar a tradição, por que deveríamos ignorar a transmissão oral que é a tradição viva ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ora, se os cristãos dos 367 primeiros anos não dispunham de Bíblia e por certo eram melhores do que nós e seguramente foram mais provados, como é possível tornar a Bíblia maior do que Cristo e sua Igreja ? Ora, não é a Igreja anterior à Bíblia ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Foi a Igreja que criou a Bíblia ou a Bíblia que criou a Igreja ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Não é DEUS antes de todas as coisas ? Como é possível ao protestante criar um DEUS que está restrito a tinta, ao papel e a interpretação de cada homem ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Sem Bíblia, como foi possível transmitir o cristianismo nos quase 400 primeiros anos, exceto pela tradição oral ? Quem está obrigado ao critério “Só a Bíblia” é quem dele se utiliza para julgar aos demais.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">É o protestante e somente ele que precisa provar pela Bíblia suas teses, teologias e doutrinas. É pela Bíblia que devem provar Lutero, Calvino, o protestantismo, o Canon, a Bíblia protestante, as traduções que usam e também o tradutor “insuspeito” dos protestante João Ferreira de Almeida.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Não fosse tudo o que já dissemos acima, bastaria verificar que um protestante não concorda com o outro em matéria de fé e doutrina.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Metodologia Protestante: Tão logo surge uma discordância já surge uma nova “igreja”.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Uns batizam e outros não. Uns acatam o divórcio e outros tantos o repudiam. Tem quem case pessoas do mesmo sexo e tem quem se recuse a fazê-lo. Tem quem condene e quem aprove o sacerdócio feminino. As diferenças são tantas que já podemos contar somente no Brasil mais de 50.000 seitas. Tem até quem defenda o aborto ou o evangelho judaizante.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Como podem estar todos certos ao mesmo tempo ? Como podem todos ter interpretado corretamente a Bíblia se a Bíblia de todos é a mesma e se as doutrinas de cada um não correspondem às doutrinas de outro ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quem procurar na internet não terá dificuldades em encontrar protestantes chamando outros protestantes de hereges. Uns condenando as doutrinas dos outros. Não há protestante que não tenha chamado outro protestante de herege. E quem chamou outro de herege provavelmente também já foi chamado ou ainda será.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando um protestante lista suas razões para não ser católico, reparem sempre meus amigos que as razões fazem referências a textos bíblicos soltos.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">É sempre um tal de “biblicamente correto ou porque a palavra diz isso ou aquilo ou ainda porque isto não está na Bíblia…”</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Além de interpretações equivocadas, já que ao contrário do que diz a Bíblia, cada protestante sente-se um intérprete e acaba interpretando do seu jeito, o critério usado “Só a Bíblia” nunca é provado. O protestante parte de uma premissa falsa para contestar o catolicismo e esquece-se de provar para si mesmo que o critério que ele utiliza é o critério adequado.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Tudo isto engana os mais inocentes, que chegam ingenuamente a acreditar que a Igreja que compilou e traduziu a Bíblia não dispõe de homens que lêem a Bíblia ou que já leram.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Imaginem se seria possível que nos últimos 2000 anos todos os católicos, vivos e mortos, incluindo mais de 260 papas, jamais tivessem tido a idéia da consultar as Sagradas Escrituras ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Por outro lado, quando um católico lista suas razões para não ser protestante ou para deixar o protestantismo, sempre são provados os enganos e erros protestantes a partir da não observância dos critérios bíblicos que evidenciamos acima.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Reparem que um protestante, contestando textos católicos, nunca esgota um tema. Vencido em um argumento, ele parte imediatamente para outro tema sem esgotar o primeiro. Confrontado, um protestante nunca responde objetivamente o que lhe é perguntado, mas antes faz outras duas perguntas para desviar seu oponente do tema para o qual não tem resposta. E isto acontece rapidamente, tão logo um católico pergunte a um protestante onde está escrito que a Bíblia ensina “Só a Bíblia”.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Antes mesmo de um protestante listar suas razões para não ser católico, deveria enumerar os motivos pelos quais ele integra uma determinada denominação protestante e não as outras 49.999 denominações. Desejando ser honesto, o protestante deveria mencionar uma a uma e as razões porque não adere a cada uma das quase 50.000 outras seitas.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Afinal de contas, todo protestante parece conhecer todas as seitas e todos os crentes do mundo inteiro em todos os tempos. Como assim ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Porque ele mesmo, sem conhecer todas as 50.000 seitas e todos os seus crentes, entende que todos estão salvos a partir do “aceitar Jesus” e porque todos se consideram “irmãos em Cristo”, ainda que cada um pregue um Cristo diferente ou ainda que ele protestante não conheça o tipo de cristianismo que é praticado ou apresentado em outras denominações.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O que “garante” salvação é o rótulo protestante adquirido a partir do momento que alguém levantou o dedo em uma denominação protestante e fez o favor de “aceitar” Jesus.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Para finalizar citamos uma outra contradição que prova a debilidade da doutrina protestante: O protestante que desconhece a diferença entre infalibilidade e impecabilidade, contesta a igreja e o papado.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O papa é infalível quando se pronuncia em matéria de fé e doutrina. Não se ensina no catolicismo que o papa não é pecador.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Diz o protestante que todos os homens são pecadores e portanto falhos em suas interpretações. O protestante que contesta a infalibilidade papal pretende impor aos seus pares e aos católicos sua particular doutrina.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Onde está a contradição ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O protestante, antes mesmo de convencer os demais que sua doutrina é a doutrina correta, necessita convencer os demais que homem algum é confiável. Ora, se o protestante antes mesmo de defender sua doutrina tem que convencer a todos que o homem algum é digno de confiança em matéria de fé e doutrina, por que acha que quem lhe ouve deveria com ele concordar ? Como pretende o protestante impor seus conceitos ao católico, se antes de qualquer outra coisa pretende negar-se a si próprio como intérprete infalível ?</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">São os próprios pregadores protestantes que negando a si mesmo dizem: “…não é o que o pastor está falando, mas é ao que diz a palavra.”</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Como pretendem unidade aqueles que contestam o dogma da infalibilidade ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">É de fato impossível ao protestante defender a infalibilidade de um eventual protestante, seita ou conselho protestante se todos negam o dom da infalibilidade. Como admitir a infalibilidade entre protestantes e negar a infalibilidade da igreja peregrina que deu origem a tudo que está relacionado ao cristianismo ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Como pretendem fazer discípulos aqueles que negam a si próprios ? Como pretendem eliminar do meio protestantes todas as heresias, se todo e qualquer homem pode ser um intérprete da Bíblia “infalível” para si mesmo ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O processo que dá origem a uma denominação protestante séria é o mesmo que dá origem a uma denominação protestante repleta de heresias. Se todos podem fundar denominações e dizer-se inspirados pelo Espírito Santo, como deter os maus e ignorantes ? Como saber previamente se aquele que diz ter tido uma visão para fundar uma nova denominação é um homem temente a DEUS ou se é um abutre ?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ora meus amigos, o protestante crê apenas na sua própria “infalibilidade”. Julgando-se sábios aos seus próprios olhos, ele acaba sendo infalível apenas para si mesmo.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Concluímos que os filhos de Lutero, mesmo que não queiram, acabam fazendo exatamente as obras de seu pai:</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">“Quem não crê como eu é destinado ao inferno. Minha doutrina e a doutrina de Deus são a mesma. Meu juízo é o juízo de Deus(Martinho Lutero – Weimar, X, 2 Abt, 107)”</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Católicos, provem como sempre seus credos pelo magistério da Igreja, pela Bíblia e pela transmissão oral. Desta forma, jamais serão vencidos.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Protestantes: Façam um teste. Tentem provar todos os seus credos e costumes pela Bíblia.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Nem mesmo a rebeldia protestante pode ser provada pela Bíblia.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Agora pense meu amigo que me lê, seja católico ou protestante: Em tudo na vida, quando temos dúvidas sobre a seriedade e luminosidade das propostas que nos apresentam, devemos lembrar de algumas regras que podem fazer cair por terra as doutrinas e ideologias que nos remetem aos erros. Uma destas regras é a unidade.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ora, a verdade não se divide. A verdade é una. Quando te apresentam uma doutrina que mais divide do que agrega, pode acreditar sem medo de errar que seus defensores estão longe da verdade. Não existe meia verdade. Meia verdade também é meia mentira.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">No caso específico do debate entre protestantes e católicos, além da regra da unidade, quando alguém estiver com dúvidas sobre os textos que descrevem as razões para não ser católico e as razões para não ser protestante, lembre-se de pedir a cada parte que prove suas teorias, teologias, doutrinas e costumes pelos critérios que pretendem impor aos outros.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Você pode perguntar sem receio de se deparar com um protestante que eventualmente viva exatamente de modo correto todo o contexto da Bíblia. Se isto fosse possível, o tal seria católico e não protestante. Os católicos vivem exatamente o que pregam para os protestantes. Ninguém pode nos acusar do contrário. Atendemos ao magistério da Igreja, coluna e sustentáculo da verdade e por isto nos chamam de papistas.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Confiamos na transmissão oral e portanto, para nós nem todas as coisas precisam estar na Bíblia e por via de consequência nos acusam em alto e bom som: “Católicos leiam a Bíblia”!</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Pregamos a veneração a Virgem Maria e aos santos e nossos acusadores protestantes nos dizem: “Mariólatras, idólatras !”.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Pregamos a Eucaristia e a vivemos intensamente. O que dizem os nossos opositores ? “A hóstia católica é só uma bolachinha.” Dizem ainda os protestantes sobre a Eucaristia Católica: “Os católicos crucifixam a Cristo em cada Missa”.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Então Cristo está de fato vivo na Eucaristia Católica ? Então Cristo está verdadeiramente presente na Santa Missa ?</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Enfim, Pregamos ainda o purgatório e a confissão e por isto somos repudiados.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Pregamos o batismo de crianças e disto nos acusam os protestantes aos gritos: “As crianças não possuem capacidade de entendimento.”</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ora, no passado alguns perguntaram a Jesus: “Então, tu és o Filho de Deus?” O que lhe respondeu o Senhor da Glória ? Respondeu ele: “Vós o dizeis: eu o sou!”</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">São os protestantes com suas críticas e apontamentos que dão testemunho de nós e da doutrina da Santa Igreja que pregamos e e vivemos.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Por outro lado, se vivemos tudo que pregamos aos protestantes, provamos também que os defensores do “Só a Bíblia” não vivem o que a Bíblia ensina e portanto não vivem pelo conceito que pretendem impor a nós católicos. Se ainda você tiver dúvidas, pergunte ainda a cada católico e a cada protestante quais são as suas fontes de revelação.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">E uma vez que cada parte respondeu, peça provas de que tais fontes de revelações são divinas e não apenas meras doutrinas de homens. E sendo você católico, nunca se esqueça, que não estamos obrigados a provar tudo pela Bíblia. Foram os protestantes que se obrigaram ao “Só a Bíblia”.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Não estamos dizendo que católicos são melhores do que protestantes. Não duvidamos que existem protestantes que levam vidas mais saudáveis do que católicos.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Reconhecemos o direito de todos homens e mulheres aderirem e professarem a fé que lhes pareçam mais convenientes. Limitamos nossas questões aos aspectos de fé e doutrina.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O que não aceitamos é o velho “pulo do gato” protestante de exigir de um católico que prove tudo pela Bíblia antes mesmo do protestante provar para si próprio e para os demais que o critério por ele escolhido vem de DEUS e não dos homens.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">E todos nós sabemos que o critério protestante “Só a Bíblia” veio da árvore má que é Lutero. Quem cobra de mim deve ser o primeiro a fazer o que me pede.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quem diz “Só a Bíblia” deve de fato considerar a Bíblia e assim não pode ignorar que interpretação alguma é de caráter pessoal e tampouco que a Igreja é coluna e sustentáculo da verdade.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quem diz “Só a Bíblia” deve provar todos os seus conceitos pela Bíblia que jura defender, inclusive que todas as coisas estão na Bíblia e que a Bíblia é a única fonte de revelação.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A.Silva/V.de Carvalho</span></div>
</div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-35507643274394918732017-05-21T08:33:00.000-07:002017-05-24T08:36:41.851-07:0016 citações que te farão amar mais a Santa Mãe Igreja<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicM78j77PWLZHx7EWnSOuXG3jWfjgUwRAqRNpUuz5vsu9MS7E7muBcQPxdHtEkVYDUcxjYrgRSnM-sGhM-5fPmbvMgmheG1kUc_ex1uaXnGmGWLRGW4kAjgHZUVlK1hi7ERVHAJrDbWR4/s1600/vaticancity.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="291" data-original-width="444" height="261" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicM78j77PWLZHx7EWnSOuXG3jWfjgUwRAqRNpUuz5vsu9MS7E7muBcQPxdHtEkVYDUcxjYrgRSnM-sGhM-5fPmbvMgmheG1kUc_ex1uaXnGmGWLRGW4kAjgHZUVlK1hi7ERVHAJrDbWR4/s400/vaticancity.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Nesses tempos ingratos em que a Santa Mãe Igreja é tão atacada, dentro e fora dela, é preciso meditar nas palavras dos grandes homens e mulheres da Igreja:<br /><br />Santo Inácio de Antioquia, mártir no Coliseu (†107): “Onde está Cristo Jesus, está a Igreja católica.” (Carta aos erminenses 8,2) São João Crisóstomo (350-407), doutor da Igreja; Patriarca de Constantinopla:“Não te afaste da Igreja: Nada é mais forte do que ela. Ela é a tua esperança, o teu refúgio. Ela é mais alta que o céu e mais vasta que a terra. Ela nunca envelhece”.</span><br />
<a name='more'></a><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /><br />Santo Ireneu (140-202), mártir, foi disciplino de São Policarpo (mártir de Esmirna), que foi discípulo do evangelista São João:“Com efeito é à própria Igreja que foi confiado o dom de Deus. É nela que foi depositada a comunhão com Cristo, isto é, o Espírito Santo, penhor da incorruptibilidade, confirmação da nossa fé e medida da nossa ascensão para Deus. Pois lá onde está a Igreja, ali está também o Espírito de Deus; e lá onde está o Espírito de Deus, ali está a Igreja e toda a graça.”<br /><br />Santo Hipólito (160-235), mártir de Roma:“A Igreja é o local onde floresce o Espirito”.<br /><br />São Justino(†165; Apol. 2,7), mártir - Pastor de Hermas (†160; Vis. 2,4,1); Aristides de Atenas(†130; Apol.16, 6) “O mundo foi criado em vista da Igreja”. S. Clemente de Alexandria (†215), mártir:“Assim como a vontade de Deus é um ato e se chama mundo, assim também sua intenção é a salvação dos homens, e se chama Igreja” (Paed, 1,6) “Que estupendo mistério! Há um único Pai do universo, um único Logos do universo e também um único Espírito Santo, idêntico em todo lugar; há também uma única virgem que se tornou mãe, e me agrada chamá-la de Igreja.”. (Paed.1,6)<br /><br />São Cipriano (†258) – Bispo de Cartago:“A Esposa de Cristo não pode adulterar, é fiel e casta. Aquele que se separa dela saiba que se junta com uma adúltera, e que as promessas da Igreja já não o alcança. Aquele que abandona a Igreja não espere que Jesus Cristo o recompense, é um estranho, um proscrito, um inimigo. Não pode ter Deus por Pai no céu quem não tem a Igreja por mãe na terra”.<br /><br />S. Agostinho - (354 - 430), bispo e doutor:“Roma locuta, causa finita” (Roma falou, encerrada a questão). “A Igreja é o mundo reconciliado”. (Sermão 96,7,9)“Quem não crer que a Igreja lhe perdoa os pecados, a esses não lhe serão perdoados os pecados”. “A Igreja avança em sua peregrinação através das perseguições do mundo e das consolações de Deus”. (Cidade de Deus 18,51). “Alegremo-nos, portanto, e demos graças por nos termos tornado não somente cristãos, mas o próprio Cristo. Compreendeis irmãos, a graça que Deus nos concedeu ao dar-nos Cristo como Cabeça? Admirai e rejubilai, nós nos tornamos Cristo, com efeito, uma vez que Ele é a Cabeça, e nós somos os membros, o homem inteiro é constituído por Ele e por nós. A plenitude de Cristo é, portanto, a Cabeça e os membros; que significa isto: a cabeça e os membros? Cristo e a Igreja ( Com. ao Ev. de João 21,8).<br /><br />“Parece-me salutar fazer essas recomendações aos jovens estudiosos, inteligentes e tementes a Deus, que procuram a vida bem aventurada, que não se arrisquem sob o pretexto de tender à vida feliz e que não se dediquem temerariamente a seguir doutrina alguma das que se praticam fora da Igreja de Cristo”.<br /><br />“Onde está a Igreja, aí está o Espírito de Deus. Na medida que alguém ama a Igreja é que possui o Espírito Santo. Fazei-vos Corpo de Cristo se quereis viver do Espírito de Cristo. Somente o Corpo de Cristo vive do seu Espírito.”<br /><br />“Se na Igreja não existisse a remissão dos pecados, não existiria nenhuma esperança, nenhuma perspectiva de uma vida eterna e de uma libertação eterna. Rendamos graças a Deus que deu à Sua Igreja um tal dom”.<br /><br />São Vicente de Lerins (†450) : “A Igreja de Cristo, cuidadosa e cauta guardiã dos dogmas que lhe foram confiados, jamais os altera; em nada os diminui, em nada lhes adiciona; não a priva do que é necessário, nem lhe acrescenta o que é supérfluo; não perde o que é seu, nem se apropria do que pertence aos outros, mas com todo o zelo, recorrendo com fidelidade e sabedoria aos antigos dogmas, tem como único desejo aperfeiçoar e purificar aqueles que antigamente receberam uma primeira forma e esboço, consolidar e reforçar aqueles que já foram evidenciados e desenvolvidos, salvaguardar aqueles que já foram confirmados e definidos” (Commonitorium, XXIII).<br /><br />“Perguntando eu com toda atenção e diligência a numerosos varões, eminentes em santidade e doutrina, que norma poderia achar, segura, enquanto possível genérica e regular, para distinguir a verdade da fé católica da falsidade da heresia, eis a resposta constante de todos eles: quem quiser descobrir as fraudes dos hereges nascentes, evitar seus laços e permanecer sadio e íntegro na sadia fé, há de resguardá-la, sob o auxílio divino, duplamente: primeiro com a autoridade da Lei divina, e segundo, com a tradição da Igreja Católica” (Commonitorium).<br /><br />Santo Epifânio (†403), batalhador contra as heresias:“A Igreja é a finalidade de todas as coisas”. (Haer. 1,1,5)“ ‘Há um caminho real’, que é a Igreja católica, e uma só senda da verdade. Toda heresia, pelo contrário, tendo deixado uma vez o caminho real, desviando-se para a direita ou para a esquerda, e abandonada a si mesma por algum tempo, cada vez mais se afunda em erros. Eia, pois, servos de Deus e filhos da Igreja santa de Deus, que conheceis a regra segura da fé, não deixeis que vozes estranhas vos apartem dela nem que vos confundam as pretensões das erroneamente chamadas ciências” (Haer.59,c. 12s).<br /><br />São Máximo Confessor (580-662):“Com efeito, desde a descida até nós do Verbo encarnado, todas as Igrejas cristãs de toda parte consideram e continuam considerando a grande Igreja que está aqui em Roma como única base e fundamento, visto que, segundo as próprias promessas do Salvador, as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela.” (Opus., PG 91, 137-140).<br /><br />São Leão Magno (400-461), Papa e doutor da Igreja:“Quem se aparta da confissão da verdade, muda de caminho e o percurso inteiro se torna afastamento. Tanto mais próximo da morte estará quanto mais distante da luz católica.” S. Básilio, S.Atanásio e outros:“Ubi Petrus, ibi ecclesia; ubi ecclesia, ibi Christus” – “Onde está Pedro, está a Igreja; onde está a Igreja, está Cristo”. Santo Ambrósio (340-397), doutor da Igreja:“Da mesma forma que Eva foi formada do lado de Adão adormecido, assim a Igreja nasceu do coração transpassado de Cristo morto na cruz.” (Luc. 2, 85-89).</span><br />
<div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br />“No início se davam sinais aos não crentes. A nós, porém, na plenitude da Igreja, importa compreender a verdade. Já não por sinais, mas pela fé”. “A Igreja é esse navio que navega bem neste mundo ao sopro do Espírito Santo com as velas da cruz do Senhor plenamente desfraldadas.”(Virg. 18,118) Santa Catarina de Sena, doutora da Igreja, nos “Diálogos”: “Foi na dispensa da hierarquia eclesiástica que eu guardei o Corpo e o Sangue do meu Filho”. “Foi no seio da Igreja hierárquica que o Senhor depositou o seu mais precioso tesouro.” “Tenham a certeza de que quando eu morrer, a única causa de minha morte será meu amor pela Igreja”.<br /><br />Santa Teresa de Ávila (1515-1591), doutora da Igreja: “Eu sou filha da Igreja !” “Em tudo me sujeito ao que professa a Santa Igreja Católica Romana, em cuja fé vivo, afirmo viver e prometo viver e morrer”.</span></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-67639810099600429962017-05-18T11:32:00.001-07:002017-05-18T11:33:17.438-07:00Tempo de Formar Heróis<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgktBIE60rJotbk1fLmu0B2bYk4Dbk3vS1Jyzqq2dSFuPbw3MetgUI6v2SNw53Bf9p779y3XuSiWaXq3yL7Hbc8VMklTHkw-sNr8cZm5C-WaCDgYtbHRxHRvfKNJZR81HKPGcr8nWvZioI/s400/herois.jpg" width="400" /></div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
A luta contra satanás e o reino das trevas se intensifica à medida em que o tempo se torna mais breve. Pouco tempo resta, diz o livro do Apocalipse. Precisando ainda mais esta profecia disse a Santíssima Virgem à Lúcia de Fátima: “Estou reunindo meu exército para a derradeira batalha com satanás…”<br />
<a name='more'></a></div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
A vitória do exército de Deus sob o comando da Santíssima Virgem é certo, porém, é preciso ajudar a conscientizar e salvar todos quantos for possível. Mas quem combaterá pelo Reino de Deus? Quem estará disposto a enfrentar toda a contradição do mundo moderno para ser fiel a Cristo? Quem será capaz de sofrer a incompreensão e a perseguição para defender e testemunhar a fé? Quem estará disposto a dar a vida por Jesus e pela Santa Igreja?…</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Verdadeiramente para sermos capazes de viver a fé até as últimas conseqüências em nossos tempos, precisamos de uma graça especialíssima, a graça do espírito de martírio bem como, do abandono e da total confiança em Deus.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Na linha da determinação de Cristo que nos deu Maria por mãe, mestra e formadora, São Luís Maria Grignion de Montfort profetizou que compete à Santíssima Virgem em união com o Espírito Santo, seu Divino Esposo, a formação dos grandes santos dos últimos tempos, que deverão fazer ressoar no mundo inteiro o nome de Cristo, pela heroicidade de suas vidas e pela unção de suas palavras.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Serão perseguidos e pisados como é o calcanhar em relação aos demais membros do corpo, mas ao mesmo tempo sustentarão o peso do Corpo Místico de Cristo, e mais… é com este calcanhar — os fiéis filhos e escravos da Santíssima Virgem — que Ela esmagará a cabeça de satanás, neutralizando a ação do mal e estendendo o Reinado de Jesus nos corações dos homens de boa vontade.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Se queremos que venha a nós o Reino de Deus, procuremos nos alistar no Exército da Santíssima Virgem, entreguemo-nos a Ela, deixemo-nos formar por Ela, a fim de que Ela nos ensine a amar a Deus com todo nosso coração, com toda nossa força e com todo nosso entendimento.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Todos somos chamados a fazer esta total entrega a Jesus por meio de Maria Santíssima, expressa de maneira muito simples, profunda e perfeita por São Luís Grignion de Montfort no “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”.</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
Devemos ler este sublime escrito, realizar o exercício espiritual (30 dias) e fazer nossa total consagração. Devemos igualmente falar para todos sobre a importância da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, sobretudo nestes últimos tempos. Devemos formar ou ajudar a formar grupos de consagrados a Nossa Senhora, e Ela em comunhão com o Espírito Santo nos formará na santidade e suscitará os grandes santos, os verdadeiros heróis que os nossos tempos precisam. Coragem!!!</div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Raleway, sans-serif; line-height: inherit; margin-bottom: 1.4286em; outline: 0px; word-wrap: break-word;">
<strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">Padre Rodrigo Maria</strong><br />
<em style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-family: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; outline: 0px; word-wrap: break-word;">escravo inútil da Santíssima Virgem</em></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-89708991336761846352017-05-17T08:32:00.000-07:002017-05-18T11:33:05.970-07:00A mística estigmatizada aceitava tudo pela conversão dos pecadores<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6dxEGASJag5Tg29j2gUsi6_LSDLP42WwhsL8zedKsW0-YX0Bm2OoDm7Jk9_nPhmPLVecs4MNhhyphenhyphenzxASJUoaaQEQA4OdVZ1vcibfRrXWrzvW5T2fPcjMLdvIIxEwhlEeiZ6sS5zT_y_AA/s400/teresa-neumann.jpg" width="400" /></div>
<h2 class="subtitle" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #111111; font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 27px; font-weight: 400; line-height: 38px; margin: 30px 0px 20px;">
Estigmas sangrantes, chagas incuráveis e muitos sofrimentos: ela aceitava tudo pela conversão dos pecadores</h2>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Teresa Neumann (em alemão, pronuncia-se: “nóiman”) nasceu em Konnersereuth, Baviera, em 09 de abril de 1898. Até a sua morte em 1962, aconteceram em sua vida, surpreendentes fenômenos como os estigmas (misteriosas chagas nos pés, mãos e costas). Chagas resistentes a todas as curas possíveis, que se abriam todas as quintas feiras. Também outros fenômenos maravilhosos como o conhecimento dos segredos do coração e a bilocação. Porém, o mais extraordinário de todos, era o fenômeno eucarístico: durante 32 anos nada comeu nada bebeu, pesando sempre 55 kg e isto apesar de perder a cada ano, através de suas feridas, cinco litros de sangue. Sua força estava na comunhão diária.<br />
<a name='more'></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
A partir do Natal de 1922, deixou de se alimentar com alimentos sólidos e depois do Natal de 1926, abandonou os líquidos. Apenas um pequeno gole por dia, para melhor engolir a Sagrada Hóstia.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
No dia 30 de setembro de 1927, aniversário de morte de Santa Teresinha do Menino Jesus, recebeu a visita da santa que diz a Teresa: <i style="box-sizing: border-box;">“De agora em diante não necessitarás de nenhum alimento terrestre”.</i></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="border-collapse: collapse; border-spacing: 0px; box-sizing: border-box; margin-bottom: 21px; width: 696px;"><tbody style="box-sizing: border-box;">
<tr style="box-sizing: border-box;"><td style="border: 1px solid rgb(237, 237, 237); box-sizing: border-box; padding: 2px 8px;"><a href="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/57253-servadedeusteresaneumannestigmatizada3.jpg?quality=100&strip=all" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #3949ab; text-decoration-line: none;"><img border="0" class="td-animation-stack-type0-1" height="320" src="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/57253-servadedeusteresaneumannestigmatizada3.jpg?quality=100&strip=all&w=227&h=320" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-bottom: 21px; max-width: 100%;" width="227" /></a></td></tr>
<tr style="box-sizing: border-box;"><td class="tr-caption" style="border: 1px solid rgb(237, 237, 237); box-sizing: border-box; padding: 2px 8px;">Teresa era uma simples “campesina”, isto é,<br />
uma pobre “moça do campo”, pobre e inculta.</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Daquele momento até sua morte em 1962, <b style="box-sizing: border-box;">nunca mais comeu ou bebeu nada</b>. Cessaram também, por completo, as necessidades físico-biológicas de um corpo humano. No início, tentaram alimentá-la à força, porém, ela vomitava tudo que lhe davam. Os médicos mais famosos da época controlaram seu jejum e tentaram explicações, mas se renderam a evidência do sobrenatural.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Dr. Ludovico Kannmüller, de Passavia, escreveu no jornal “Del Danubio”:”<i style="box-sizing: border-box;"> A ciência não pode explicar o jejum da estigmatizada de Konnersereuth.”.</i></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Dr. Weissel, médico de Berlim, interrogou Teresa a fim de conseguir explicar algo, porém, diante da afirmação dela que não sentia nenhum apetite e nem vontade de comer nada, perguntou: como se explica? E ela concluiu: é a vontade de Deus. Só a Comunhão Eucarística me basta.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="border-collapse: collapse; border-spacing: 0px; box-sizing: border-box; margin-bottom: 21px; width: 696px;"><tbody style="box-sizing: border-box;">
<tr style="box-sizing: border-box;"><td style="border: 1px solid rgb(237, 237, 237); box-sizing: border-box; padding: 2px 8px;"><a href="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/29478-servadedeusteresaneumann2.jpg?quality=100&strip=all" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #3949ab; text-decoration-line: none;"><img border="0" class="td-animation-stack-type0-1" height="320" src="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/29478-servadedeusteresaneumann2.jpg?quality=100&strip=all&w=236&h=320" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-bottom: 21px; max-width: 100%;" width="236" /></a></td></tr>
<tr style="box-sizing: border-box;"><td class="tr-caption" style="border: 1px solid rgb(237, 237, 237); box-sizing: border-box; padding: 2px 8px;">Teresa era uma pessoa muito simples, feliz e<br />
simpática, apesar dos sofrimentos atrozes.</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
O Bispo de Ratisbona acompanhava Teresa e a submeteu a uns rigorosos controles. Durante quinze dias, esteve internada numa clínica sob os olhares vigilantes de quatro pessoas que a vigiavam, sob a orientação de Dr. Seidl Waldsassen.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Revistaram tudo quanto onde ficaria. Minuciosamente era pesada na balança, constantemente. O controle deu resultado e o bispo publicou o resultado no jornal da Diocese. Não obstante tão extremo rigor, Teresa não ficava fraca e nem doente; ao contrário, seu corpo tinha força e vigor que a permitiam realizar normalmente os serviços caseiros, e atender os visitantes.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Durante o tempo em que as Sagradas Espécies permaneciam em seu corpo, Teresa estava ótima, mas, se ultrapassasse 24 horas sem comungar, perdia as forças e parecia que chegava ao fim da vida. Apenas comungava e as forças voltavam.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Abaixo, alguns momentos nos quais Teresa vertia sangue em abundância pelos estigmas (mãos, corpo e face) e até pelos olhos (lágrimas de sangue):</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
<a href="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/1c244-servadedeusteresaneumannestigmatizada4.jpg?quality=100&strip=all" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #3949ab; text-decoration-line: none;"><img border="0" class="td-animation-stack-type0-1" height="293" src="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/1c244-servadedeusteresaneumannestigmatizada4.jpg?quality=100&strip=all&w=400&h=293" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-bottom: 21px; max-width: 100%;" width="400" /></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
<a href="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/3c023-servadedeusteresaneumannestigmatizada2.jpg?quality=100&strip=all" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #3949ab; text-decoration-line: none;"><img border="0" class="td-animation-stack-type0-1" height="325" src="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/3c023-servadedeusteresaneumannestigmatizada2.jpg?quality=100&strip=all&w=400&h=325" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-bottom: 21px; max-width: 100%;" width="400" /></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
<a href="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/85ad1-servadedeusteresaneumannestigmatizada.jpg?quality=100&strip=all" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #3949ab; text-decoration-line: none;"><img border="0" class="td-animation-stack-type0-1" height="400" src="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/85ad1-servadedeusteresaneumannestigmatizada.jpg?quality=100&strip=all&w=245&h=400" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-bottom: 21px; max-width: 100%;" width="245" /></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div class="separator" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
<a href="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/9a122-servadedeusteresaneumannmc3adsticaeestigmatizada2.jpg?quality=100&strip=all" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #3949ab; text-decoration-line: none;"><img border="0" class="td-animation-stack-type0-1" height="275" src="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/9a122-servadedeusteresaneumannmc3adsticaeestigmatizada2.jpg?quality=100&strip=all&w=400&h=275" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-bottom: 21px; max-width: 100%;" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div class="separator" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Teresa passava por temporadas de fortes sofrimentos e ela tudo aceitava pela conversão dos pecadores.</div>
<div class="separator" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div class="separator" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Certa vez, encontrava-se longe de sua casa, era noite e se sentia mal por causa dos sofrimentos expiatórios; os presentes temiam por sua vida e o sacerdote pensava que seria melhor dar-lhe a Comunhão. Perto da casa onde estava, havia uma pequena capela particular onde estava guardada uma Sagrada Partícula, com a intenção de Teresa comungar no dia seguinte. Em seu leito de dor, Teresa tinha um desejo ardente de receber Jesus. Sem que fosse necessário o sacerdote, Jesus passou do Sacrário para o coração da enferma. Quando Teresa disse ao sacerdote no dia seguinte que havia comungado, este correu para a Capela, porém, não encontrou a Hóstia lá. Numerosos presentes testemunharam este fato.</div>
<div class="separator" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Outros fenômenos aconteciam com Teresa Neumann que geralmente eram acompanhados do ato de receber a Comunhão. Às vezes recebia o sacramento em êxtase e nestas ocasiões, quando a Hóstia era depositada em sua língua, desaparecia instantaneamente. Padre Fahsel atesta ao desaparecimento da Hóstia desta maneira, o que foi confirmado por outros sacerdotes. Padre Fahsel atesta que não havia o menor movimento de deglutição por parte de Teresa. Só quando não estava em êxtase é que se podia ver o movimento da deglutição.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Em Teresa Neumann a duração da Sagrada Eucaristia demorava, às vezes, 24 horas ou mais. Esta duração era menor quando ela pedia a Deus sofrimentos especiais, pela conversão de alguém. Apenas cessava a prece, seu corpo entrava em sofrimentos. Isto era observado nas quintas feiras santas quando os fiéis não podiam comungar, a Eucaristia demorava 48 horas em Teresa para ser dissolvida. Foram muitas as pessoas que a visitaram: muitos acreditavam, outros incrédulos, porém, todos ficavam admirados diante destes fatos.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="border-collapse: collapse; border-spacing: 0px; box-sizing: border-box; margin-bottom: 21px; width: 696px;"><tbody style="box-sizing: border-box;">
<tr style="box-sizing: border-box;"><td style="border: 1px solid rgb(237, 237, 237); box-sizing: border-box; padding: 2px 8px;"><a href="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/ca62e-servadedeusteresaneumannvelc3b3rio.jpg?quality=100&strip=all" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #3949ab; text-decoration-line: none;"><img border="0" class="td-animation-stack-type0-1" height="288" src="https://aleteiaportuguese.files.wordpress.com/2017/05/ca62e-servadedeusteresaneumannvelc3b3rio.jpg?quality=100&strip=all&w=400&h=288" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-bottom: 21px; max-width: 100%;" width="400" /></a></td></tr>
<tr style="box-sizing: border-box;"><td class="tr-caption" style="border: 1px solid rgb(237, 237, 237); box-sizing: border-box; padding: 2px 8px;">Corpo de Teresa Neumann em suas exéquias.</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
O Papa Pio XII pediu ao famoso Dr. Padre Gemelli, Reitor magnífico da Universidade Católica de Milão, que observasse Teresa, ao que o sábio sacerdote concluiu:</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
“Aqui está à mão de Deus.”</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
<b style="box-sizing: border-box;">Nota do publicador do blog:</b></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
A Serva de Deus Teresa Neumann foi muito famosa em sua época. Muita gente aqui no Brasil pôs o nome de suas filhas de “<b style="box-sizing: border-box;">Teresa Neuma</b>“, “<b style="box-sizing: border-box;">Teresa Nilma</b>” ou “<b style="box-sizing: border-box;">Teresa Norma</b>“, em homenagem a essa mística alemã, talvez mesmo sem conhecer direito sua história. O que se sabia, naquela época, é que era uma pessoa que havia recebido as “chagas de Cristo” e isso bastava.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Uma coisa que pouca gente sabe é que quando um (a) pretenso (a) candidato (a) aos altares tenha sido um (a) “estigmatizado (a)” ao invés de ajudar, isso muito “atrapalha” no processo de beatificação do (a) mesmo (a). Isso porque tais indivíduos quase sempre foram e são alvo de críticas, desconfianças ou até mesmo calúnias durante suas vidas e até mesmo após sua morte.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Como a Sagrada Congregação Para a Causa dos Santos é muito prudente, ela sempre averigua com bastante cuidado a vida da pessoa e se seus estigmas eram legítimos e não fruto de uma fraude. Além disso, ela estuda como o (a) candidato (a) se “comportava” com o fato de ter estigmas: se era uma pessoa simples, humilde e até mesmo “envergonhada” por ter estigmas e não uma pessoa que se “orgulhava” disso. Não é nada fácil para a Igreja decidir uma causa de um santo. Muita gente acha que a Igreja “cria” santos ou os “inventa”. Nada disso! Nos anos e anos de duração de um processo, a Igreja estuda, reestuda, avalia, reavalia, pesquisa, interroga e coloca o máximo de esforço para realmente ter certeza das virtudes do (a) candidato (a); e tem que ser virtudes HEROICAS!</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px;">
Além do mais, ainda tem o caso dos (as) candidatos (as) que foram grandes místicos e almas vítimas. Geralmente, como foram pessoas que salvaram muitas almas através de suas orações e sofrimentos atrozes, vivendo humildes e escondidas, satanás e seus demônios tem um especial ódio dessas almas. Assim, o que eles puderem fazer para atrapalhar o processo de beatificação/canonização irão fazer, não tenham dúvida.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
É por isso que às vezes a gente não entende como tem muita gente verdadeiramente santa que está “na fila” do processo e de lá não sai há anos, décadas e, às vezes, séculos! Rezemos e aguardemos que as “barreiras” no processo desta grande mística possam ser superadas e, se as mesmas forem fruto de artimanhas diabólicas, que sejam plenamente dispersas pela Providência divina. Claro que tudo que acontece é permissão de Deus. Ele sabe o tempo certo para tudo. Amém.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
Fonte: Aleteia</div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3656543031928012162.post-87869704350926586262017-05-16T11:10:00.000-07:002017-05-18T11:33:46.210-07:0014 motivos lógicos para fugir do protestantismo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJDS8qIdXx1iHkwBjSJKmVoTemnWYIyFGNpp7RwkQ1ERVWbXkZjnjE9iu-Z9huWZEf6DbmRVyZey4kutZSKbMfwUQDtYXFXg71vblGMH4G5vNAZvUzftWBTpMw1ZvBmMgshomZI0vBNx0/s1600/fugir-do-protestantismo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJDS8qIdXx1iHkwBjSJKmVoTemnWYIyFGNpp7RwkQ1ERVWbXkZjnjE9iu-Z9huWZEf6DbmRVyZey4kutZSKbMfwUQDtYXFXg71vblGMH4G5vNAZvUzftWBTpMw1ZvBmMgshomZI0vBNx0/s400/fugir-do-protestantismo.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">“E te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a MINHA Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela…” (Mateus 16,18). A partir deste versículo retirado de Mateus 16,18, é com muita confiança que podemos ter a certeza, de que Jesus quis fundar (EDIFICAR) sim a Igreja, e entregou a Pedro a sua única Igreja para continuar sua missão D’ele no mundo: Anunciar, acolher, curar, salvar e estabelecer o Reino de Deus.Portanto, esta mesma e única Igreja, prefigurada no antigo testamento com a ARCA DE NOÉ, tendo apenas um único condutor: NOÉ, e quem não entrou nela PERECEU, por isto a Igreja afirma: FORA DA IGREJA (Convocação de Deus) NÃO HA SALVAÇÃO .</span></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">Os QUATRO atributos desta Igreja fundada por Cristo, SUBSISTEM APENAS na Igreja Católica apostólica Romana. Que atributos são estes ?</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">1)- UNA – Uma só doutrina proclamada no mundo inteiro, uma só fé, um só Senhor e um só batismo (Efésios 4, 5) – Só encontramos isto na IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, não encontramos isto nem nas Igrejas Ortodoxas e nem nas Comunidades Protestantes extremamente divididas entre si.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">2)- SANTA – (No seu fundador Cristo e não homens pecadores, e confirmada em seus santos Canonizados com milagres e prodígios).</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">3)-CATÓLICA – Universal, presente no mundo inteiro e aberta a todos os povos, sem distinção – Também só vemos isto na IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">4)- APOSTÓLICA – Descendente legítima da hierarquia apostólica , bem como fiel a doutrina dos apóstolos ao longo de mais de 2000 anos de existência, a prova disto é que é taxada e acusada de atrasada, pois a verdade não muda é a mesma de sempre.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">Para os que dizem que a verdadeira Igreja é aquela que é a pregação é acompanhada de sinais e prodígios de seus pastores, a própria palavra de Deus derruba por terra este argumento, pois está escrito:<br style="box-sizing: border-box;" />Mateus 7,21: “Nem todos os que me dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus, mesmo que tenham feito milagres e expulsado demônios em nome de Jesus, naquele dia Ele dirá: Apartai-vos de mim para o fogo eterno, não vos conheço!!!.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">Não acuso a quem nasceu no meio protestante de COVARDE, pois não tiveram culpa, mas aquele que sai da Igreja Católica para as seitas, seja por qualquer motivo SÃO COVARDES, pois se uma casa está com goteiras no telhado, a solução não é abandonar a casa, mas concertar o telhado, concorda ?</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">Quem age assim covardemente, vai abandonar sua família diante das dificuldades.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">Parabenizo a todos os fieis Católicos que optaram por ficar e concertar o telhado da Santa mãe Igreja, e não ficar a atirar pedras.<br style="box-sizing: border-box;" />Fica aqui a advertência de Cristo aos que conscientemente abandonam a única e verdadeira Igreja de Cristo:<br style="box-sizing: border-box;" />João 4: 19 – “Eles Saíram do nosso meio, mas não eram dos nossos; pois, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco. Mas, [saíram] para que se mostrasse que nem todos são dos nossos, nem do número dos eleitos.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">Portanto a Igreja Católica não esta evangelizando e salvando almas pro Senhor a 500, 200, ou alguns anos atrás, mas sim a mais de 2000 mil anos. Alguns dos “novos” (protestantes) querem tirar muita verdade de nossa história, porém aqui vai alguns dos motivos pelo qual não sou protestante:</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">1. Não sou protestante, por que: o protestantismo não existe desde o princípio do Cristianismo. Surgiu 1500 anos depois da era Apostólica. Suas igrejas são locais, regionais ou nacionais, não existindo uma Igreja Universal.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">2. Não sou protestante, por que: atribuem a si próprios o direito de “interpretar a Bíblia”. Acreditam ter uma iluminação pessoal vinda do “Espírito Santo” sem intermediários, ou seja, sem a Igreja. O mais interessante, é a diferença que o “Espírito Santo” manifesta em cada uma das centenas (talvez milhares) de ramificações do protestantismo.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">3. Não sou protestante, por que: a doutrina não tem unidade, as igrejas não são infalíveis em questões de moral e fé. Suas hierarquias não são rígidas, os preceitos são secundários. A salvação está em somente “crer em Cristo”, mas sabemos que não basta somente crer, pois, é preciso viver a fé, e vivê-la em santidade. Daí os Mandamentos. Daí a moral que a Igreja ensina. Dizer que a salvação vem somente do “crer” em Cristo, é continuar vivendo vida injusta ou dissoluta, é mentir à própria consciência.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">4. Não sou protestante, por que: apesar deles lerem a Bíblia (embora sem alguns livros e com interpretações diversas) não possuem nenhuma autoridade superior Infalível, para declarar que uma palavra tem tal sentido, e exprime tal verdade.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">5. Não sou protestante, por que: eles negam a Tradição oral. Sendo que na própria Bíblia, Paulo recomenda os ensinamentos de viva voz (Tradição) que nos foram transmitidos por Jesus e passam de geração em geração no seio da Igreja, sem estarem escritos na Bíblia. Confira em (2 TIM 1,12-14).</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">6. Não sou protestante porque, há passagens da Bíblia que eles não aceitaram como tais; a Eucaristia, por exemplo… Jesus disse claramente: “Isto é o meu corpo” (Mateus 26,26) e “Isto é o meu sangue” (Mateus 26,28).</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">7. Não sou protestante, por que: os “supostos intérpretes da Bíblia” não aceitam a real presença de Cristo no pão e no vinho consagrado, sendo que em (João 6,51) Jesus afirma: “O pão que eu darei, é a minha carne para a vidado mundo”. Aos judeus que zombavam, o Senhor tornou a afirmar: “Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. Pois a minha carne é uma verdadeira comida e o meu sangue é uma verdadeira bebida”.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">8. Não sou protestante porque, os mesmos, não reconhecem o primado de Pedro, sendo que o próprio Jesus disse: “Tu és Pedro (Kepha) e sobre esta pedra (Kepha) edificarei a minha Igreja” (Mateus 16,18).</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">9. Não sou protestante, porque eles não aceitam o sacramento do perdão e da reconciliação. Sendo que Jesus entregou aos Apóstolos e seus sucessores, a faculdade de perdoar ou não os pecados, e agir em nome dele. “Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem não perdoardes, não serão perdoados” (Jo 20,23).</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">10. Não sou protestante porque Jesus disse que edificaria sua Igreja sobre Pedro (Mateus 16,18), e as igrejas protestantes são constituídas sobre Lutero, Calvino, Knox, Wesley, etc…Entre Cristo e estas denominações há um hiato…Somente a Igreja Católica remonta até Cristo.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">11. Não sou protestante porque, Jesus prometeu à sua Igreja que estaria com ela até o fim dos tempos (Mateus 28,20), e os mesmos se afastam da única Igreja de Cristo, para fundar novas “igrejas”, que se vão dividindo, subdividindo e esfacelando cada vez mais, empobrecendo e pulverizando a mensagem do Evangelho.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">12. Não sou protestante porque, quem lê um folheto protestante dirigido a Igreja Católica, lamenta o baixo nível das argumentações, sendo imprecisas, vagas, ou mesmo tendenciosas; afirmam gratuitamente sem provar as suas acusações; baseiam-se em premissas falsas, datas fictícias, anacronismos etc.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">13. Não sou protestante, por que: eles protestam, criticam, censuram a fé Católica para substituí-la pela negação, pela revolta contra a autoridade do Papa etc. Esse é o laço que os une, pois a essência do protestantismo é a negação da Igreja Católica.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">14. Não sou protestante porque, cada qual dá à Escritura o sentido que julga dar, e assim se vai diluindo e pervertendo cada vez mais a mensagem revelada.<br style="box-sizing: border-box;" />João 4: 19 – “Eles Saíram do nosso meio, mas não eram dos nossos; pois, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco. Mas, [saíram] para que se mostrasse que nem todos são dos nossos, nem do número dos eleitos.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-size: 16px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">POR ISTO DIGO: SOU FELIZ POR SER CATÓLICO !!!Fonte: Written By Beraká – o blog da família.</span></div>
Deidimar Santoshttp://www.blogger.com/profile/10324897016634597873noreply@blogger.com0